Jornalistas não são meros investigadores da realidade que passam esse conteúdo apenas em forma de notícias e reportagens para a população. O jornalista caracteriza-se também pela imortalização - nas páginas do seu veículo midiático - como um historiador. Mas não um historiador de grandes eventos da humanidade e sim, essencialmente, um historiador do cotidiano. Seja, então, muito bem vindo, meu caro leitor!
domingo, 30 de novembro de 2008
Sobre relacionamentos
Estava a procurar antigos artigos postados aqui no blog, especificamente um de um psicólogo chamado "Medo de perder", e encontrei um artigo de minha autoria sobre relacionamentos entre homens e mulheres.
Coloco abaixo o link para quem quiser ler. Ele foi escrito há cerca de 1 ano e meio atrás:
http://historiadordocotidiano.blogspot.com/2007/05/sobre-relacionamentos.html
Abraços, e uma excelente semana pra ti!
Ameaca a Soberania Nacional
Mai 2008 - Gen Eliezer Monteiro Cmt 1ª Bda Inf Selva-Boa Vista, RR
Classificou o CIR, como ONG segregacionista vinculada ao CIMI.
"Que não permite o casamento inter-racial, o Serviço Militar ou que recebam benefícios: Bandeira Brasileira, serviço médico ou odontológico e Construção de Escolas".
O General Monteiro, disse também que o CIR (Conselho Indígena de Roraima) não estimula seus jovens indígenas a prestar o serviço militar, ao contrário de etnias ligadas à Sodiur.
Ele teria dito, também, que "O CIR prega a segregação. Eles não aceitam nem que comunidades indígenas recebam benefícios. A gente às vezes passa numa comunidade ligada ao CIR e oferece uma bandeira do Brasil, pergunta se necessitam alguma coisa, oferece serviço médico e dentista, mas eles dizem que não querem. Recusaram até uma escola do Calha Norte, que oferecemos para ser construída no lugar de uma que foi queimada. Política segregacionista não tem vez aqui".
O CIR defende a demarcação contínua de Raposa e recebe recursos do governo federal para ações em prol dos índios. É vinculado ao Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e tem proximidade com a Igreja Católica (a da Teologia da Libertação, diga-se). As ONGs dominam postos de controle na reserva. Para entrar em algumas áreas é necessária autorização dessas ONGs - o que vai contra ao que está estabelecido na Constituição brasileira. Por isso, assim como o General Heleno, o General Monteiro acha fundamental que as áreas de fronteira, mesmo sendo terras indígenas, sejam habitadas por índios e não-índios. Para ele, o Estado deveria pensar antes de fazer novas demarcações ou dar prosseguimento às atuais e fechar os processos: "Para que criar terra indígena e entregar para uma ONG cuidar?". Na entrevista publicada no GLOBO, o repórter diz ter questionado o General Monteiro sobre se concordava (com a posição do General Heleno) que a política indigenista brasileira é caótica e diz que a resposta teria sido positiva.
Jul 2008 - O Gen Monteiro é afastado do Comando e nomeado para uma função burocrática.
Jun 2008 - Rodolfo Stavenhargen. Ex-relator da ONU para Direitos Humanos dos Povos Indígenas declarou:
"Se o Brasil alterar a demarcação da Raposa Serra do Sol será punido. Uma reserva indígena em área de fronteira não ameaça a Soberania do Brasil".
O mexicano Rodolfo Stavenhagen, professor do Centro de Estudos Sociológicos do Colégio do México e, durante sete anos, relator da ONU, em palestra sobre o tema 'Os Povos Indígenas, novos Cidadãos Mundiais', na Faculdade de Educação do Campus da Universidade de Brasília (UnB) se disse preocupado com a possibilidade da demarcação da Raposa Serra do Sol ser revista.
As Guerras do Século XXI. Guerra de Quarta Geração.
Os territórios são conquistados pela neutralização de seu desenvolvimento socioeconômico e de seu povoamento, para serem declarados territórios sem soberania efetiva.
A América Latina estaria sob hegemonia dos EUA.
A Africa da União Europeia.
E a Ásia da China.
É a guerra do conhecimento, a chamada Terceira Onda.
Nesse contexto, a internacionalização da Amazônia constitui uma ameaça real à soberania nacional.
A idéia do conflito permanente cria condições para o surgimento de um modelo econômico que seria impossível de instalar em condições de paz. Ao mesmo tempo, é cada vez mais importante a intervenção de Companhias Militares Privadas (CMPs) em todo o mundo, do Iraque até a Colômbia.
Nesse contexto, a liderança nacional vem criando condições objetivas para a perda da soberania e integridade territorial na Amazônia, sem que o oponente precise disparar um tiro.
No debate acadêmico e - em parte - o político, a expressão "novas guerras" foi introduzida para denominar o fato que mais e mais guerras não se dão entre países mas, no interior dos países ou, pelo menos, entre um exército regular e um irregular. A expressão, porém poderia se ampliada porque com as modificações de estratégias de sua condução, vemos que até os países com exércitos regulares estão transferindo a violência para empresas privadas ou estruturas paramilitares: atores que não são os tradicionais nas guerras "comuns".
(Gen Andrade Nery)
sábado, 29 de novembro de 2008
Sim, eu tenho planos!
Este artigo é mais um desabafo do que uma reflexão sobre problemas diversos. Sim, eu tenho planos. Sim! E eles são muitos.
Tenhos planos para daqui há poucos segundos, horas, dias, semanas, meses, anos e décadas! Tenho planos para a vida inteira ao mesmo tempo que não tenho nenhum. Quem me conhece de verdade, ao vivo e em cores, sabe que eu não sou de ficar delirando e contando meus planos em voz alta.
Meu nobre amigo, que hoje mora no final do estado vizinho, bem sabe que eu jamais avisei algo pra ele com mais de 12 horas de antecedência - mesmo que já tivesse planejado há mais de semanas! Eu mesmo me reservo o direito de não ter muitos planos, pois fico assim com uma margem de liberdade de escolha. Posso escolher fazer como não fazer. Posso escolher quase o que quiser, mas o que importa é eu escolher.
Não gosto de deixar a vida passar por mim, costumo traçar alguns planos firmes e me ater a eles, mesmo que eu demore a comunicar esses planos. Um dos meus planos, por exemplo, eu tracei em 2002 e fiz o que foi possível para ele dar certo. Ele expirou este ano (2008), ou seja, passei 6 anos seguidos trabalhando num plano específico e confidencial (apenas mais uma pessoa neste planeta sabe que plano é este).
Eu não vou contar aqui meus planos, pelo menos não detalhes deles, mas é impressionante que quanto mais eu os faço, mais a vida vem e leva eles embora... Eu sei que nada é fácil (e isso é particularmente verdade no meu caso), mas por quê as coisas acontecem dessa forma?
Não cabe a mim responder a pergunta do parágrafo anterior. Se eu me prender em "porquês" eu simplesmente não viverei, simplesmente gastarei todo meu tempo fazendo perguntas, conjecturando respostas, e vivendo na dúvida. Viver é mais do que uma série de dúvidas. Por isso eu simplesmente vivo, eu traço alguns planos principais e deixo o resto acontecer.
Sim, eu tenho planos! Não sou novo, mas não sou balzaquiano, estou num meio-termo estranho. Mas tenho alguns planos como me mudar, ter um bom emprego no qual eu possa servir à minha Nação, casar, viajar bem muito, ter filhos, aprender música (de verdade, não no meu nível atual), saltar de pára-quedas, fazer um mestrado (confesso que não me importo com doutorado), dar aulas, ter uma máquina fotográfica profissional, conhecer o interior que meu amigo mora no estado vizinho, ajudar o outro amigo a se livrar da depressão de morar longe de casa, e alguns outros que envolvem - essencialmente - ajudar às pessoas.
Meus planos envolvem sempre fazer o bem, de alguma forma, ou ajudar. O engraçado é que eu sempre ajudo mas ninguém me ajuda. Sou quase o patinho feio da história.
Mas sim, eu tenho planos! Assim que eu estiver estável, e tiver me mudado, o próximo passo é casar. Casar com uma mulher inteligente, bonita e simpática; isto é, se ela ainda me quiser.
Mas enfim... Sim, eu tenho planos! A enorme maioria dos que eu citei acima são para o ano de 2009 ainda. Os planos para 2010? Talvez viajar mais um pouco... se eu estiver casado, quem sabe filhos?
Posso estar cometendo um erro em abrir - mesmo que superficalmente - alguns dos meus planos estratégicos, mas apesar d'eu adorar surpresas, nem sempre elas fazem bem às pessoas que me cercam.
Espero ter ajudado, a quem me conhece de verdade, a me desmistificar um pouco.
Abraços, e bom domingo!
Farra!
Depois de uma boa briga, uma boa DR, que termina de vez com sua auto-estima, o que resta? Uma boa farra gastronômica.
Dirigindo de volta hoje eu pensava no McDonnalds, mas já seria suicídio. Então fui na minha sanduicheria predileta e comi um bom sanduiche, com umas boas batatinhas fritas, além de um bom sorvete tipo colegial, com um bom suco de laranja.
Eu sei que isso não me faz bem... mas nem sempre fazemos as coisas certas né?
Advogado x policia
Assunto: Fw: Advogado é fogo, mas Puliça é Puliça !
Advogado: Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: Não senhor. Mas eu o vi a algumas quadras do local do crime e o prendi como suspeito, pois ele é e se trajava conforme a descrição dada do criminoso.
Advogado: E quem forneceu a descrição do criminoso?
Policial: O policial que chegou primeiro ao local do crime.
Advogado: Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
Policial: Sim senhor. Confio a minha vida.
Advogado: A sua vida? Então diga-nos se na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar.
Policial: Sim senhor, temos um vestiário.
Advogado: E vocês trancam a porta com chave?
Policial: Sim senhor, nós trancamos.
Advogado: E o seu armário, você também o tranca com cadeado?
Policial: Sim senhor, eu tranco.
Advogado: Por que, então, policial, você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você são colegas a quem você confia sua vida?
Policial: É que nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário..
Uma gargalhada geral da platéia obrigou o Juiz a suspender a sessão.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Verdades e mentiras
Qual a diferença entre uma verdade e uma mentira? Ou melhor, qual a semelhança entre uma verdade e uma mentira?
Sim, elas são estupidamente parecidas sim. E sim, há uma estranha semelhança: tanto faz você falar a verdade ou mentir, o que acontece é que em ambos os casos você faz uma afirmação sobre algo.
Se eu digo "o céu é azul!", eu fiz uma afirmação. Se eu digo "o céu é rosa!", eu fiz outra afirmação. Segundo nossos "dicionários de mundo" - os códigos que temos para interpretar o universo que nos cerca - a primeira afirmação é verdadeira para quem tem a visão normal, e a segunda falsa. Mas quem for daltônico pode ver exatamente o contrário, e os dicionários dessa pessoa mostrarão que a segunda afirmação é a verdadeira.
Temos então que a verdade depende do ponto de vista. Nós usamos fatos ou abstrações para fazer afirmações. Se eu falo que nós temos - normalmente - dois braços, eu uso um fato. Se eu falo que nós interpretamos o mundo, é uma abstração baseada em conexões dos nossos neurônios e sensores espalhados pelo corpo.
Esta semana eu dei uma palestra exatamente sobre verdades e mentiras, mas não qualquer uma, e sim as imagéticas. Trabalhar com imagens é muito complicado porque nós somos educados a acreditarmos no que vemos. Desde pequenos nós acreditamos apenas no que vimos, quase como São Tomé, de precisarmos ver para crer.
Só que as imagens mentem. E não é pouca coisa não! Elas fazem afirmações que nos levam a conclusões precipitadas, que nos fazem crer em situações irreais. As cores são fontes de potenciais afirmações: se você pinta seu quarto de uma cor estressante, você vai ficar estressado sem motivos reais, e neste caso seus olhos farão seu sistema nervoso virar sistema puto influenciando assim seu comportamento, suas atitudes, seus pensamentos e até mesmo seu relacionamento com as demais pessoas. Você força a pessoa a ter sentimentos irreais.
Agora imagine se você precisar trabalhar todo dia num escritório com cores que afetam negativamente - fazem afirmações subliminares - o seu sistema nervoso? Vai viver mal, ter uma vida miserável, e não ter a mínima idéia do porquê. Essas afirmações subliminares são encontradas em todos os lugares: cores das igrejas, cores de cartazes, cores de contruções civis e militares, enfim, em todo lugar o qual você possa ver.
E aqui eu falo apenas de uma das qualidades mais básicas de uma imagem: as cores. E aí você tem as formas, o posicionamento, etc etc etc... são muitos objetos para fazerem afirmações - verdadeiras ou não - contra nós.
Mas voltemos ao foco original: as verdades e as mentiras nada mais são que afirmações que fazemos. Afirmamos coisas baseados em dois fatores fundamentais: nosso dicionário de universo, e nossas intenções. E temos que usar ambos tipos de afirmações com cuidado, pois a verdade nem sempre é o melhor caminho.
Quem tem filhos pode confirmar isso: quantas vezes você mentiu para seu filho? Quantas vezes você disse pra ele que o mundo é bonito, é tranqüilo, que as pessoas não adoecem ou que sempre ficam boas? Quantas vezes você disse que um determinado comportamento era bom, ou ruim, sem ser? Quantas vezes você disse que seu filho deveria ser tal profissional quando crescesse só porquê você não foi? Quantas vezes você botou ele na cama, e disse que ia dormir, quando na realidade foi fazer amor? E qual desculpa você deu se seu filho lhe pegou no flagra?
Cada um de nós mente. Alguns muito, outros menos, mas mentem. Mentimos para nossos professores ("o computador deu problema"), mentimos para nossos alunos ("estude que esse assunto vai cair na prova"), mentimos para nossos pais ("não, ainda não fiz amor com ela"), mentimos para nossas namoradas ("é claro que eu lembro do dia que nós fazemos aniversário de ter comido a primeira paçoca com feijão verde"), mentimos para nossos amigos ("cara, pode confiar em mim, nessa viagem não vai acontecer nenhuma presepada"), entre centenas de outras ("está tudo sob controle!"), e assim por diante.
O universo que nos cerca é muito complicado. Demais. Eu já desisti de compreender muitas coisas, e assim vivo mais feliz. Não uso mais relógio, deixei de me preocupar com horas, pois mais que que amarras de compromissos, eles prendem nossas almas.
Mas a verdade por trás de tudo isso? Verdade e mentira sempre existirão! Sempre, isso é inevitável. Mas você, prezado leitor, quer minha opinião? Então lá vai:
A verdade, se usada para educar (não para ferir), ainda é - e sempre será - o melhor caminho!
(Historiador do cotidiano)
Lembre-se sempre que a verdade o libertará!
Felizes verdades a todos, e desejo um excelente final de semana!
O tempo
O TEMPO
'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'
(Mário Quintana)
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Milagres do socialismo
Por: Bennett Owen
- Não há desemprego, mas ninguém trabalha;
- Ninguém trabalha, mas todos recebem salários;
- Todos recebem salários, mas não há nada para comprar com o dinheiro;
- Ninguém pode comprar nada, mas todos são donos de tudo;
- Todos são donos de tudo, mas ninguém está satisfeito;
- Ninguém está satisfeito, mas 99% do povo vota pelo sistema.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Bolsas do governo
O PT dá camisinha.
Já transou?
O PT dá a pílula do dia seguinte.
Engravidou?
O PT dá o aborto.
Teve filho?
O PT dá o Bolsa Família.
Tá desempregado?
O PT dá Bolsa Desemprego.
Vai prestar vestibular?
O PT dá o Bolsa Cota.
Não tem terra?
O PT dá a Bolsa Invasão e ainda te aposenta.
AGORA......
Experimenta estudar...
E andar na linha pra ver o que é que te acontece!!!!!
VOCÊ VAI GANHAR UMA BOLSA DE IMPOSTOS NUNCA VISTA EM LUGAR ALGUM DO MUNDO !!!
terça-feira, 25 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
Frase do dia
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Curiosidade
Para responder, é só usar o espaço de "comentários". Obrigado.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Pilotos x Mecânicos
(Eu acho que a equipe de terra é quem tem muito senso de humor).
Seguem reclamações reais submetidas pelos pilotos (marcadas com um P) e as soluções anotadas pela equipe de manutenção (marcadas com S).
A Qantas é a única das grandes empresas aéreas que jamais teve um acidente.
P: Pneu interior esquerdo do trem principal está quase precisando ser trocado
S: Quase trocamos o pneu interior esquerdo do trem principal.
P: Alguma coisa está solta no cockpit.
S: Alguma coisa foi apertada no cockpit.
P: Insetos mortos no pára-brisa
S: Insetos vivos estão em falta.
P: Piloto automático em modo altitude-constante gera uma descida de 200 pés por minuto
S: Não pudemos reproduzir o problema em terra.
P: Evidência de vazamento no trem de pouso direito
S: Evidência removida.
P: Volume do DME inacreditavelmente alto
S: Volume do DME ajustado para volume mais acreditável.
P: Travas de fricção fazem alavanca de aceleração ficar dura.
S: Travas de fricção são para isso.
P: IFF inoperante no modo OFF.
S: IFF sempre inoperante no modo OFF.
P: Suspeito que há uma trinca no pára-brisa
S: Suspeito que você está correto.
P: Turbina número 3 está faltando.
S: Turbina número 3 achada sob a asa direita após breve procura.
P: Aeronave se comporta de forma engraçada.
S: Aeronave avisada: tome jeito, vôe direito e aja com seriedade.
P: Radar está murmurando
S: Radar reprogramado com letras de músicas
P: Rato no cockpit.
S: Gato instalado.
P: Ruído vindo de baixo do painel de controle. Soa como um anão martelando alguma coisa.
S: Martelo do anão foi confiscado.
Frase do dia
preste atenção no que esta emitindo".
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Frase do dia
Eu sonho com as coisas que nunca foram e pergunto: - 'Por que não?'"
(George Bernard Shaw)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
O último folheto
Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou a hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-'Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
-'Pronto para quê?'
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.'
Seu pai respondeu:
-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.'
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'
Seu pai respondeu:
-'Filho, eu não vou sair nesse frio.'
Triste, o menino perguntou:
-'Pai, eu posso ir? Por favor!'
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.'
-'Obrigado, pai!'
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte.. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.'
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora. Ela o chamou e disse:
-'Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do domingo seguinte na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?'
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. '
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. '
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. '
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - Eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.'
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...
Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei. O Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.
Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem.
Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.
Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa.
domingo, 16 de novembro de 2008
Cala a boca PT!
Extraído de: Gazeta do Paraná - Coluna Isto Posto - Paulo Martins
CALA A BOCA!!!
Paulo Vannuchi, "ministro" dos direitos humanos (bááá). Não sou o rei da Espanha, mas me permito imitar S.Majestade, quando da oportunidade de mandar calar a boca aquele "ocaso humano" da Venezuela: "CALA A BOCA VANNUCHI". Esse elemento foi terrorista da linha de Marighela, uma das mais brutais organizações subversivas entre as que se instalaram no Brasil e agora, além do imperativo "calar a boca", lhe é aconselhável levar também para essa prática o seu semelhante que por hora está sendo apelidado de "ministro da justiça". Uma curiosidade: Vannuchi e Tarso, quando à época do terrorismo, chegaram também a matar alguém ou para que tipo de ações foram escalados pelos sanguinários chefetes daqueles tempos da subversão cuja produção de sepultados ascende a mais de 180? Perguntar não ofende e por isso essa coluna pergunta para se associar ao estímulo de muitos que entendem que realmente é preciso abrir o que subversivos de então rotularam de "arquivos da ditadura". É que só assim a opinião pública brasileira saberá a dimensão do lado negro da alma daqueles que tentaram implantar no Brasil o indecoroso, torturador, matador, brutal e incompetente regime comunista, ideologia simpática tanto a Genro como a Vanucchi, como também de parte dos demais seqüestradores, assaltantes de bancos, de lojas, assassinos, etc. Realmente, a lei da anistia não deve consagrar tortura, (se bem que tenho dúvidas sobre qual tipo de tratamento deveria ser aplicado num Diógenes, um dos mais bárbaros e assassinos da esquerda de então, o que descarregou a pistola no Capitão Chandler na frente das filhas, ou seu colega que no Araguaia mutilou aos poucos um jovem de dezessete anos na frente dos pais, começando por cortar-lhe as orelhas, depois os braços, furar um olho, etc.) mas não deve consagrar em todos os níveis, principalmente nos níveis nos quais habitavam os hoje "anjos": Vannuchi, Tarso, Zé Dirceu, Dilma Rousseff, Genoino, Marco Aurélio "top-top" Garcia...(...e a lista se perde no número de subversivos.)
GRIFE
O que os terroristas de ontem alegam ter sido tortura não passou de um ou outro "pé de ouvido" para que fosse informado o local de explosão da próxima bomba, expediente que os subversivos de então usaram para eliminar mais de 180 inocentes durante o governo militar. Quanto aos mortos, ocorreram de ambos os lados nos confrontos à bala ou através de atentados que eram a marca registrada daqueles que tinham a implantação do comunismo no Brasil por obsessão.
KATCHUP
A Japan Airlines (JAL) já recebeu os dez primeiros jatos da Embraer. Mais: Embraer entrega primeiro jato Embraer 190 à KLM Cityhopper. O avião brasileiro só não serve para o Lula do PT. E por aí se pode avaliar que tipo de - homem ou presidente? - que ali está.
***
Políbio Braga é jornalista e também advogado, atividades que exerce a bordo de brilhante competência. Reside hoje no Rio Grande do Sul e teve passagens pela Veja, Gazeta Mercantil, Zero Hora, RBS, Band. etc. Políbio Braga talvez não esteja nas livrarias e seu notável e excelente trabalho tenha que ser encomendado, haja vista que, quando alguém decide revelar o submundo do PT - parece que uma lúgubre censura sigilosa ameaça o comércio editorial. Não encontrei nas prateleiras sua última produção literária, mas fui alcançado por um exemplar que me foi presenteado. Faço questão de recomendar ao caro leitor desta coluna o livro HERANÇA MALDITA - Os 16 anos do PT em Porto Alegre - e, se não encontra-lo nas livrarias, encomende-o. Vale a pena. E como vale. Adianto apenas um trecho destacado das 345 páginas, trecho que revela as ordens que foram transmitidas verbalmente quando o partido perdeu a prefeitura da capital gaúcha. Determinou o PT aos "companheiros":
1)- Deletem os arquivos dos computadores; 2) - Não entreguem relatórios; 3) - Não passem os cargos para os novos secretários; 4) - Tirem do cargo todos os CCs (cargos em comissão). "Um inédito flagelo passou pelo Paço Municipal de Porto Alegre". Herança Maldita - Políbio Braga. Um pesadelo...para o PT.sábado, 15 de novembro de 2008
pleonasmo
Nossa língua:
*Pleonasmo é uma palavra de origem grega que significa superabundância.
Chama-se pleonasmo o uso de expressão redundante.
Há dois tipos de pleonasmo: o pleonasmo vício de linguagem e o pleonasmo figura de linguagem.
1. Pleonasmo vício de linguagem ou pleonasmo vicioso
É a repetição desnecessária de um termo ou idéia. Muitas vezes, o uso do pleonasmo acontece porque, com o tempo, houve o esquecimento do significado das palavras ou expressões.
Eis alguns pleonasmos viciosos:
Entrar para dentro
Sair para fora
Subir para cima
Descer para baixo
Hemorragia de sangue
Plebiscito popular
Ilha fluvial do Rio Guaíba
Consenso geral
Opinião individual
Unanimidade de todos
Encarar cara a cara
Repetir de novo
Enfrentar de frente
Vereador municipal
Erário público
Decapitar a cabeça
Exultar de alegria
Prever de antemão
Habitat natural
Conviver juntos
Minha autobiografia
Estrelas do céu
Monocultura exclusiva
Planos e projetos para o futuro
Segredo secreto
Produzir bons (ou maus) produtos
Bela caligrafia
Sonhar um sonho
Há cinco anos atrás
Gritar alto
Amanhecer do dia
Elo de ligação
Acabamento final
Duas metades
Certeza absoluta
2. Pleonasmo figura de linguagem.
Figura de linguagem é um recurso estilístico empregado para emprestar à frase “mais força e colorido, intensidade e beleza.” O pleonasmo é uma figura de construção ou figura de sintaxe, isto é, um recurso estilístico, quando tem a função de realçar a idéia, tornando-a expressiva, deixando-a mais elegante, daí ser chamado de pleonasmo de reforço ou estilístico.
Exemplos de Pleonasmo figura de linguagem:
"Minha felicidade eu a conquistei".
"A mim me parece certa a observação que ele fez."
“Sorriu para Holanda um sorriso ainda marcado de pavor.”
“Chovia uma triste chuva de resignação.”
”E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto.”
“Detalhes tão pequenos de nós dois...”
Anistia - Contra revisao da lei
DITADURA
Contra revisão da lei
O economista e ex-preso político Paulo de Tarso Venceslau se disse contra a revisão da Lei da Anistia ao dizer que os militares não são os únicos culpados pelas atrocidades no período militar. “Não tem porque mexer nessa lei agora. A história é feita por versões e interpretações. Eu fiquei preso cinco anos e meio, fui torturado, e acho que não tem de mexer porque a gente também cometeu erros, não é só do lado dos militares”, afirmou Tarso. Para ele, a polêmica em torno da lei não é relevante já que a história já condenou os culpados. “Na verdade, o que todo mundo está querendo é que os torturadores sejam punidos hoje. Acho que é um processo que não vai frutificar, nem deve frutificar, porque mais que persegui-los com as leis hoje, eles já estão condenados pela própria história.”
|
Não é hora de o País brincar com fogo :: Antonio Penteado Mendonça 12 de Novembro de 2008 - De forma feliz, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), coloca que o preço da democracia é leve, se comparado com o de outras formas de regime político. Segundo ele, a democracia exige apenas o respeito às regras. Ou seja, ao ordenamento jurídico em vigor. Se este não é bom, ou não atende mais aos anseios da sociedade, as deficiências devem ser sanadas por meio de alterações pertinentes, feitas por quem tem o poder legal para isso, no caso, o Congresso Nacional, que é quem legisla no Brasil. Enquanto as alterações não forem feitas, as regras em vigor, ainda que insatisfatórias, devem ser respeitadas, independentemente da vontade individual, inclusive dos que exercem o poder, sob o risco de, em não o fazendo, se ameaçar o funcionamento harmônico da sociedade. Infelizmente, de tempos em tempos, normalmente os que estão no poder se esquecem desta lição e tentam mudar o jogo no meio, como se não houvesse regras para definir o andamento da partida. Agora mesmo o STF acaba de julgar inconstitucional uma lei do Estado de São Paulo que autorizava a videoconferência em processos penais, porque, de acordo com a Constituição, a matéria é privativa da União. Quer dizer, não adianta boas intenções se elas não se basearem na lei. O Brasil, no final do regime militar, fez a transição para a democracia apoiado numa lei extremamente inteligente, que anistiou os atos praticados por todos os envolvidos na chamada guerra suja, que, como o próprio nome diz, não tinha de um lado apenas monstros torturadores e, de outro, cavaleiros imaculados, lutando em desvantagem em nome dos mais sagrados ideais democráticos. Todo mundo sabe que no período aconteceram coisas feias, que não engrandecem nenhum dos envolvidos, tanto de um lado como do outro. Por isso mesmo, a lei da anistia foi votada com abrangência ampla, geral e irrestrita. A idéia era criar um marco que permitisse ao País andar para frente, livre de ódios e vinganças, com a volta à vida política dos que estavam com seus direitos cassados e o retorno dos exilados, bem como a permanência dos que estavam do lado do regime militar, impedindo o julgamento individual das pessoas por atos criminosos eventualmente praticados durante aqueles anos. Pretender reabrir o assunto é brincar com fogo num momento em que existem problemas mais sérios à frente. Nenhum regime ditatorial é fácil ou justo. Qualquer ditadura é brutal e capaz de coisas inimagináveis, praticadas, normalmente, por figuras sem qualquer importância dentro da hierarquia do regime. É por isso que Carlos de Lacerda dizia que o drama das ditaduras não são os ditadores, mas os inspetores de quarteirão. Se comparada às demais ditaduras latino-americanas do período, incluída a cubana, a ditadura brasileira pode ser considerada extremamente branda, em todos os sentidos, inclusive no que tange ao capítulo da guerra suja, do combate aos movimentos armados contra o regime, ao terrorismo, à prisão e à tortura. Aconteceram excessos imperdoáveis? Sem dúvida nenhuma, mas praticados pelos dois lados. Daí a lei da anistia passar uma borracha não sobre os fatos, mas sobre a possibilidade da responsabilização das pessoas envolvidas. Ela não fez mais do que seguir a antiga regra de que, acabada a guerra e assinada a paz, a vida segue em frente, sem ódios e sem ressentimentos. Basta olhar a história para se ter claro com que freqüência isso acontece, mesmo porque é a única forma de as sociedades se preservarem e manterem um nível mínimo de civilidade nas relações humanas. No campo internacional, logo depois da segunda guerra mundial foi criado o Mercado Comum Europeu, tendo à frente França e Alemanha. Já quanto às guerras internas, o melhor exemplo vem da Espanha, que, depois de assolada por uma guerra civil, na qual os dois lados praticaram as maiores barbaridades, e passar por um regime ditatorial feroz, hoje segue em frente, politicamente pacificada, democrática e rica. Em nome de ações politicamente corretas, o Brasil vai conseguindo a façanha de criar um preconceito racial às avessas. Não que o racismo fosse completamente estranho ao País, mas ele não era um divisor de águas comparável a outros problemas sociais, com a diferença de riqueza ou de classe. Nós não temos o direito de criar outro ponto de tensão, reabrindo a questão da guerra suja e da tortura, ainda mais quando o tema não faz parte das preocupações da imensa maioria da população. Imagine se Barack Obama, assumindo a presidência dos EUA, decidisse acertar contas com o antigo racismo que até 40 anos atrás era normal no dia-a-dia de determinados estados norte-americanos. A idéia é inconcebível. Não é assim que as coisas funcionam. O que aconteceu, aconteceu. Nenhum negro norte-americano minimamente esclarecido quer este acerto de contas. Por outro lado, vale lembrar que o homem mais poderoso do mundo, o presidente dos Estados Unidos, um país que teve sérios problemas de integração racial, não é branco, nem negro, mas um mestiço ou, no jargão brasileiro, um mulato. Vale dizer, o rumo certo é o da pacificação e da integração, realidade que no Brasil sempre esteve presente e que, de uns anos para cá, vem sendo ameaçada por ações inconseqüentes, desencadeadas por uma minoria radical, sem qualquer noção de espaço histórico, desenvolvimento social ou momento político. Transformar um episódio menor dentro da história nacional, como a tortura durante o regime militar, em motivo de desagregação nacional é completamente sem sentido. Ainda mais quando há uma lei específica tratando do assunto, que veda ações neste sentido. Assim, voltando ao começo, a base da democracia é o respeito à lei. Vamos nos ater a ela. kicker: É insensato criar novas tensões e reabrir a questão da guerra suja e da tortura (Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 3) ANTONIO PENTEADO MENDONÇA* - Sócio de Penteado, Mendonça e membro da Academia Paulista de Letras.
|
Coisas da Política :: Augusto Nunes Eles só queriam trocar de ditadura"Ainda bem que a gente não chegou ao poder, porque, se isso acontecesse, teria de devolver no dia seguinte", sorriu Vladimir Palmeira no meio do debate promovido na noite de lançamento do livro de Evandro Teixeira sobre a Passeata dos 100 Mil. "A gente não tinha preparo para governar país nenhum, todo mundo sabia muito pouco", admitiu. Se parasse por aí, o carismático alagoano que comandou os estudantes do Rio nos barulhos de 1968 teria resumido com elogiável precisão o estado geral do Brasil daqueles tempos. Mas Vladimir continua, 40 anos depois, louco por um microfone. E desandou na fantasia: "A gente não tinha nem mesmo um projeto de poder". Os líderes tinham, sim, e Vladimir era o primeiro entre eles. Quem não tinha era a "massa de manobra", como se referiam os chefes à multidão dos anônimos, obedientes às ordens emanadas da comissão de frente, dos chefes de alas ou dos padrinhos da bateria. O rebanho queria a ressurreição da democracia. Os pastores queriam outra coisa, confirma Daniel Aarão Reis, ex-militante do MR-8, ex-exilado e hoje professor de história da Universidade Federal Fluminense. "As esquerdas radicais não queriam restaurar a democracia, considerada um conceito burguês, mas instaurar o socialismo por meio de uma ditadura revolucionária", fala de cadeira Aarão Reis, que no fim da década de 60 foi o principal ideólogo de uma dissidência do PCB que seria o embrião do MR-8. Mas Aarão Reis, como Fernando Gabeira, é daqueles que se preparam a vida inteira para a vida inteira, e são sempre contemporâneos do mundo ao redor. Para ele, 1968 estendeu-se além de dezembro, mas terminou. O historiador enxerga com nitidez o que a maioria dos antigos líderes, todos sessentões mas ainda estacionados nos anos de chumbo, nem parecem vislumbrar. "Não compartilho da lenda segundo a qual fomos – faço questão de me incluir – o braço armado de uma resistência democrática", constata. "Não existe um só documento dessas organizações que optaram pela luta armada que as apresente como instrumento da resistência democrática". A dissimulação prevalecia também nos cursinhos intensivos que formavam em marxismo-leninismo jovens que jamais passavam da terceira vírgula de O Capital. Só na entrega do diploma o monitor avisava que, depois da ditadura militar, viria a do proletariado, que substituiria a bala o capitalismo cruel. Os alunos, pinçados na "massa de manobra", não descobriam de imediato que estavam lutando por um regime tão infame quanto o imposto ao Brasil. Os líderes não eram assim tão jovens: quem está perto (ou já passou) dos 25 anos não tem direito a molecagens e maluquices. E todos ficavam sob as asas de tutores com larga milhagem. Tão duros com o rebanho, os pastores obedeciam sem chiar aos comunistas veteranos que chefiavam as seitas. O sessentão Carlos Marighela, por exemplo, ensinava aos pupilos da ALN a beleza que há em "matar com naturalidade", ou por que "ser terrorista é motivo de orgulho". Deveriam orgulhar-se da escolha feita quando confrontados com a bifurcação a bifurcação escavada pelo AI-5, cumprimentava o mestre. A rota à esquerda levava à frente de batalha onde guerreiros apoiados pelo povo aniquilariam o exército da ditadura. Vergonha deveriam sentir os que enveredaram pela caminho à direita, que desembocava na capitulação ultrajante. Surdos aos equivocados profissionais, os que se mantiveram lúcidos desbravaram uma terceira trilha e alcançaram o acampamento da resistência democrática. Estivemos certos desde sempre. Desarmados, prosseguimos a guerra contra o inimigo que os derrotara em poucos meses. E a resistência democrática venceu. Nós lutamos pela implosão dos porões da tortura. Eles estavam longe quando Vladimir Herzog e Manoel Fiel Filho foram executados. E longe continuavam quando militares ultradireitistas tentaram trucidar a abertura política. Eles só voltaram do exílio e escaparam do cárcere porque nós conseguimos a Anistia. A lei deve ser revista? Problema dos vitoriosos, que somos nós. Não deles, os que perderam todas, perderam tudo – menos a arrogância. Nós ressuscitamos a democracia. Eles se fantasiam de feridos de guerra. Exigiram empregos, indenizações, mesadas. Agora tentam expropriar a Anistia. Nós não lhes devemos nada. Eles nos devem até vida.
|
.
|
|
|
MIDIAMAXNEWS - MS Brasil não tem as FARCs graças aos militares, diz articulistaJacqueline Lopes“Se o Brasil não tem as FARCs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) é porque o Exército e a Marinha foram ao Araguaia para fazerem um limpa naquela região”. A idéia é do articulista, jornalista, escritor carioca Aristóteles Luiz Meneses Vasconcellos Drummond, de 64 anos, durante palestra no auditório do Comando da Base Aérea de Campo Grande atendendo convite do Comando da Base Aérea de Campo Grande e do site de notícias Midiamax. A Guerrilha do Araguaia é considerada como o mais importante - e até hoje mais controverso grupo armado brasileiro que se envolveu em confrontos com militares. Ocorrida no início da década de 1970, a guerrilha levou este nome por ter sido travada em localidades próximas ao Rio Araguaia, na divisa entre os atuais estados do Pará, Maranhão e Tocantins (na época, pertencente ao Estado de Goiás). A guerrilha foi organizada pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), que, desde meados dos anos 1960, já mantinha militantes na região do conflito. Para a platéia formada por militares da FAB (Força Aérea Brasileira) e do Exército, Drummond ressaltou que há uma faceta da história velada. De acordo com ele, o movimento de esquerda brasileiro tem “as mãos manchadas de sangue”. Drummond, que é filiado ao PP (antiga Arena), e considera o Golpe Militar de 1964 a Revolução, afirma que no episódio da Guerrilha do Araguaia pessoas inocentes foram mortas pelos comunistas. No confronto, guerrilheiros também foram mortos por militares. Polêmico, durante a palestra "A presença militar na vida republicana brasileira" não poupou criticas ao Partido dos Trabalhadores, mas preservou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o articulista, o presidente está cercado por um grupo contrário aos militares. Drummond defende que agora não é momento do Brasil discutir crimes de tortura na época da ditadura militar. "Temos direito de sonhar com Brasil cada vez melhor". Outro ponto polêmico citado durante a palestra diz respeito ao chamado "apagão aéreo". “Não houve apagão aéreo e sim, uma tentativa de expulsar os militares do tráfego aéreo”, frisa. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divide com a FAB a responsabilidade de controlar os vôos do país embora seja a Anac o órgão criado para fazer o trabalho. Currículo Drummond escreve artigos para o Jornal do Brasil. O empresário, dono do Midiamax, Carlos Eduardo Naegele, ressaltou durante a abertura da palestra a importância do trabalho militar na sociedade e a colaboração de Drummond como jornalista articulista do Midiamax. O comandante geral da Base Aérea, Coronel-Aviador Maximo Ballatore Holland agradeceu Drummond e o considerou cidadão brasileiro “a serviço da pátria embora não seja militar”. Na platéia, o presidente do TJ-MS (Tribunal de Justiça-Mato Grosso do Sul), desembargador João Carlos Brandes Garcia, e o chefe do Estado Maior do CMO, general Paulo Roberto Vianna. Hoje às 16 horas, acompanhado do diretor do Midiamax, e do empresário Olavo Monteiro de Carvalho, o jornalista será recebido em audiência pelo prefeito Nelson Trad Filho e pelo vice eleito Edil Albuquerque, na Prefeitura. Em agosto deste ano, no Salão Nobre da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, o jornalista e escritor recebeu a medalha da Ordem do Mérito Legislativo, grau especial, das mãos do presidente do Legislativo mineiro, deputado Alberto Pinto Coelho (PP). A homenagem foi no mesmo dia em que o jornalista recebeu o título de cidadão honorário no Palácio da Liberdade, por iniciativa do Parlamento de Minas. Também administrador e relações públicas, Aristóteles Drummond é autor do livro Minas: Histórias, estórias, evocações, cultura, personalidades, economia, obra publicada originalmente pela Editora Armazém de Idéias. Guerrilha do Araguaia O conflito do Araguaia terminou com o saldo de 76 mortos, sendo 59 militantes do PC do B e 17 recrutados na região. Acabou se transformando no principal confronto direto entre a ditadura militar e a esquerda armada. Ocorrida sob intensa censura, a guerrilha nem mesmo chegou ao conhecimento da população em geral. A confirmação da existência da guerrilha na região por parte do governo só veio tempos depois de encerrado o conflito. Segundo testemunhos de militares que participaram da operação, moradores do local e sobreviventes, a perseguição dos guerrilheiros teve requintes de crueldade, como decapitação e fuzilamento. Muitos corpos nunca foram encontrados. Desde os anos 1980, os familiares dos guerrilheiros mortos vêm lutando, inclusive na Justiça, para que o Exército libere documentos que comprovem a morte dos parentes, segundo Vitor Amorim de Ângelo, historiador, mestre e doutor em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos. Anistia O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), terão que prestar informações sobre os crimes de tortura praticados contra presos políticos durante o regime militar (1964-1985). A decisão é do ministro Eros Grau, que acatou pedido feito pelo presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Cezar Britto, em uma ADPF (Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental). O Ministério da Justiça e a Secretaria Especial de Direitos Humanos defendem a retomada do debate para permitir a responsabilização dos crimes de tortura. No parecer emitido pela a AGU são considerados perdoados pela Lei da Anistia os crimes de tortura cometidos durante o regime militar. O parecer da AGU foi anexado ao processo aberto em São Paulo a pedido do Ministério Público Federal, que pede a responsabilização dos militares reformados Carlos Alberto Brilhante Ustra e Audir Santos Maciel, comandantes do DOI-Codi nos anos 70, por morte, tortura e desaparecimento de 64 pessoas.
|
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Perguntas que não calam
Dezesseis perguntas extremamente difíceis de serem respondidas. Procura-se uma mente superior capaz de respondê-las.
1. Por que o presidente do povo usa terno Armani?
2. Por que o presidente do povo pode ter ensino fundamental incompleto e um gari necessita de ensino fundamental completo?
3. Por que o presidente do povo acumula aposentadoria por invalidez, aposentadoria de dep. federal, pensão vitalícia de 'perseguido político' isento de Imposto de Renda, salário de presidente de honra do PT e salário de presidente da república?
4. Por que o presidente do povo é perseguido político, sendo que passou apenas uma noite no DOPS?
5. Por que o presidente do povo comprou um avião da concorrente da Embraer?
6. Por que o presidente do povo se aposentou por invalidez apenas por ter um dedo a menos e hoje trabalha como presidente do Brasil?
7. Por que o presidente do povo protege seus amigos comprovadamente corruptos e nunca aconteceu nada com ele?
8. Por que o presidente do povo se vangloria de não ter estudo e ser filho de mãe analfabeta e acha normal ter filhos estudando fora do Brasil?
9. Por que o presidente do povo quando do seu mandato de Dep. Federal, não participou da vida parlamentar do Congresso?
10. Por que o partido do presidente do povo tem ligação com as FARC e ninguém comenta isto?
11. Por que a mulher do presidente do povo não faz absolutamente nada?
12. Por que o presidente do povo não sofreu impeachment como o Collor sofreu?
13. Por que o presidente do povo não permite a divulgação dos gastos da família e de funcionários com o cartão corporativo com a pífia justificativa de que são dados de segurança nacional?
14. Por que a candidata Heloísa Helena foi expulsa do PT e o José Dirceu (dep.cassado) e Antonio Palocci (indiciado por quebra ilegal de sigilo bancário e outros crimes) não o foram?
15. Por que o presidente do povo nunca soube das coisas do partido e do governo dele, mas sabe de tudo sobre os governos anteriores?
16. Finalmente, a pergunta mais difícil de todas: Por que tantos intelectuais, cientistas, professores universitários, reitores e outros membros da nata do país continuam apoiando o presidente do povo?
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Esquerda terrorista!
Colo abaixo e-mail que recebi de verdadeiros brasileiros, patriotas que amam o seu país e fazem de tudo para não deixar que a Nação vire um chiqueiro comandando pelos porcos da esquerda.
Espero que gostem tanto quanto eu gostei.
Abraços
======================
Subject: Fwd: En: NÃO É TERRORISMO? O QUE É ENTÃO?
JÁ CONHECIA O MARTÍRIO DO MÁRIO KOSEL. REPASSO POR HONRRA E DEVER:
NÃO É TERRORISMO? O QUE É ENTÃO?
O GRUPO GUARARAPES REPASSA O DOCUMENTO ELABORADO PELO CEL PROFESSOR HIRAN REIS DA SILVA. ESTA É A VERDADE HISTÓRICA. CASO O AMIGO POSSA ENVIAR PARA SEUS AMIGOS ESTE DOCUMENTO, AGRADECEMOS, POIS A VERDADE PRECISA SER CRISTALINA. MUITO OBRIGADO CEL HIRAN. ESTAMOS GANHANDO A GUERRA CONTRA AQUELES QUE NÃO AMAM O BRASIL. GRUPO GUARARAPES
O heróico Soldado Mário Kosel Filho
- Mário Kosel Filho um herói anônimo
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka.
- Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar.
Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.
Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior.
A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.
- Diógenes - herói da esquerda escocêsa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da 'Injustiça', Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
- O facínora Diógenes (Currículo vitae)
- 20/03/1968 - construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda:
- 20/04/1968 - preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal 'O Estado de São Paulo', ferindo três inocentes;
- 22/06/1968 - participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
- 26/06/1968 - lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
- 01/08/1968 - participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
- 20/09/1968 - participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery;
- 12/10/1968 - às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
- 27/10/1968 - participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
- 06/12/1968 - participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;
- 11/12/1968 - assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
- 24/01/1969 - coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
- 02/03/1969 - Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
- 14/03/1970 - foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo;
- 1986 - era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento 'Tortura Nunca Mais';
- Na década de 90 - ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes;
- Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de 'Leandro', 'Leonardo', 'Luiz' e 'Pedro'. Durante a CPI da SegurançaPública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, 'aliviasse' a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.
- Vítimas dos 'heróis' da esquerda escocêsa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celebrados membros da camarilha 'companheira' não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da 'Injustiça', Tarso Genro.
12/11/64 - Paulo (Vigia - Rj)
27/03/65 - Carlos Argemiro (Sargento do Exército - Pr)
25/07/66 - Edson Régis De (Jornalista - Pe)
25/07/66 - Nelson Gomes (Almirante - Pe)
28/09/66 - Raimundo De Carvalho (Cabo Pm - Go)
24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Fazendeiro - Sp)
07/11/68 - Estanislau Ignácio (Civil - Sp)
15/12/67 - Osíris Motta (Bancário - Sp)
10/01/68 - Agostinho F. Lima - (Marinha Mercante - Am)
31/05/68 - Ailton De (Guarda Penitenciário - Rj)
26/06/68 - Mário Kozel (Soldado Do Exército - Sp)
27/06/68 - Nelson (Sargento PM - Rj)
27/06/68 - Noel De Oliveira (Civil - Rj)
01/07/68 - Von Westernhagen (Major Ex. Alemão - Rj)
07/09/68 - Eduardo Custódio (Soldado PM - Sp)
20/09/68 - Antônio Carlos (Soldado PM - Sp)
12/10/68 - Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa - Sp)
12/10/68 - Luiz Carlos (Civil - Rj)
25/10/68 - Wenceslau Ramalho (Civil - Rj)
07/01/69 - Alzira B. De Almeida - (Dona de Casa - Rj)
11/01/69 - Edmundo Janot (Lavrador - Rj)
29/01/69 - Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. - Mg)
29/01/69 - José Antunes Ferreira (Guarda Civil - Mg)
14/04/69 - Francisco Bento (Motorista - Sp)
14/04/69 - Luiz Francisco (Guarda Bancário - Sp)
08/05/69 - José (Investigador De Polícia - Sp)
09/05/69 - Orlando Pinto (Guarda Civil - Sp)
27/05/69 - Naul José (Soldado Pm - Sp)
04/06/69 - Boaventura Rodrigues (Soldado PM - Sp)
22/06/69 - Guido - Natalino A. T. (Soldados PM - Sp)
11/07/69 - Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi - Rj)
24/07/69 - Aparecido dos Santos (Soldado PM - Sp)
20/08/69 - José Santa (Gerente De Banco - Rj)
25/08/69 - Sulamita Campos (Dona De Casa - Pa)
31/08/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
03/09/69 - José Getúlio - João G. (Soldados da PM)
20/09/69 - Samuel (Cobrador de Ônibus - Sp)
22/09/69 - Kurt (Comerciante - Sp)
30/09/69 - Cláudio Ernesto (Agente da PF - Sp)
04/10/69 - Euclídes de Paiva (Guarda Particular - Rj)
06/10/69 - Abelardo Rosa (Soldado PM - Sp)
07/10/69 - Romildo (Soldado PM - Sp)
31/10/69 - Nilson José de Azevedo (Civil - Pe)
04/11/69 - Estela Borges (Investigadora do Dops - Sp)
04/11/69 - Friederich Adolf (Protético - Sp)
07/11/69 - Mauro Celso (Soldado PM - Ma)
14/11/69 - Orlando (Bancário - Sp)
17/11/69 - Joel (Sub-Tenente PM - Rj)
17/12/69 - Joel (Sargento - PM - Rj)
18/12/69 - Elias (Soldado do Exército - Rj)
17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM - Sp)
20/02/70 - Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM - Sp)
11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 - Joaquim (Investigador de Polícia - Pe)
02/05/70 - João Batista (Guarda de Segurança - Sp)
10/05/70 - Alberto Mendes (1º Tenente PM - Sp)
11/06/70 - Irlando de Moura (Agente da PF - Rj)
15/07/70 - Isidoro (Guarda de Segurança - Sp)
12/08/70 - Benedito (Capitão do Exército - Sp)
19/08/70 - Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. - Rj)
29/08/70 - José Armando (Comerciante - Ce)
14/09/70 - Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. - Sp)
21/09/70 - Célio (Soldado PM - Sp)
22/09/70 - Autair (Guarda de Segurança - Rj)
27/10/70 - Walder X. (Sargento da Aeronáutica - Ba)
10/11/70 - José Marques (Civil - Sp)
10/11/70 - Garibaldo (Soldado PM - Sp)
10/12/70 - Hélio de Carvalho (Agente da PF - Rj)
07/01/71 - Marcelo Costa Tavares (Estudante - MG)
12/02/71 - Américo (Soldado PM - Sp)
20/02/71 - Fernando (Comerciário - Rj )
08/03/71 - Djalma Pelucci (Soldado PM - Rj)
24/03/71 - Mateus Levino (Tenente da Fab - Pe)
04/04/71 - José Júlio Toja (Major do Exército - Rj)
07/04/71 - Maria Alice (Empregada Doméstica - Rj)
15/04/71 - Henning Albert (Industrial - Sp)
10/05/71 - Manoel Silva (Soldado PM - Sp)
14/05/71 - Adilson (Artesão - Rj)
09/06/71 - Antônio Lisboa Ceres (Civil - Rj)
01/07/71 - Jaime Pereira (Civil - Rj)
02/09/71 - Gentil Procópio (Motorista de Praça - Pe)
02/09/71 - Gaudêncio - Demerval (Guardas Seg. - Rj)
..../10/71 - Alberto Da Silva (Civil - Rj)
22/10/71 - José (Sub-Oficial da Marinha - Rj)
01/11/71 - Nelson Martinez (Cabo PM - Sp)
10/11/71 - João (Cabo PM - Sp)
22/11/71 - José Amaral (Guarda De Segurança - Rj)
27/11/71 - Eduardo Timóteo (Soldado PM - Rj)
13/12/71 - Hélio F. (G.Seg. - Rj) - Manoel da Silva (Com.) - Francisco B. (Mot.)
18/01/72 - Tomaz P. de Almeida (Sargento PM - Sp)
20/01/72 - Sylas Bispo Feche (Cabo PM - Sp)
25/01/72 - Elzo Ito (Estudante - Sp)
01/02/72 - Iris (Civil - Rio De Janeiro)
05/02/72 - David A. (Marinheiro Inglês - Rj)
15/02/72 - Luzimar Machado De (Soldado PM - Go)
27/02/72 - Napoleão Felipe Bertolane (Civil - Sp)
06/03/72 - Walter César (Comerciante - Sp)
12/03/72 - Manoel (Guarda de Segurança - Sp)
12/03/72 - Aníbal F. de A. (Coronel Exército - Sp)
12/03/73 - Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 - Odilon Cruz (Cabo do Exército - Pa)
02/06/72 - (Sargento PM - Sp)
29/06/72 - João (Mateiro da Região do Araguaia - Pa)
..../09/72 - Osmar (Posseiro - Pa)
09/09/72 - Mário Domingos (Detetive Polícia Civil - Rj)
23/09/72 - Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército - Pa)
27/09/72 - Sílvio Nunes (Bancário - Rj)
01/10/72 - Luiz Honório (Civil - Rj)
06/10/72 - Severino F. - José I. (Civis - Pe)
21/02/73 - Manoel Henrique (Comerciante - Sp)
22/02/73 - Pedro Américo Mota (Civil - Rio De Janeiro)
25/02/73 - Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol - Sp)
..../06/73 - Francisco Valdir (Soldado do Exército - Pa)
10/04/74 - Geraldo José (Soldado PM - Sp)
Solicito publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br/
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Infarto feliz
(Por: Dr. Ernesto Artur - Cardiologista)
Quando publiquei estes conselhos 'amigos-da-onça' em meu site, recebi uma enxurrada de e-mails, até mesmo do exterior, dizendo que isto lhes serviu de alerta, pois muitos estavam adotando esse tipo de vida inconscientemente.
1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias, conselhos e aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios, etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.
7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro. (e ferro , enferruja!!. .rs)
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado.
Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo, o fôlego e pintar aquela dor de estômago, tome logo estimulantes, energéticos e anti-ácidos. Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração, meditação, audição de uma boa música e reflexão sobre sua vida. Isto é para crédulos e tolos sensíveis.
Repita para si: Eu não perco tempo com bobagens.
OS ATAQUES DE CORAÇÃO
Uma nota importante sobre os ataques cardíacos:
Há outros sintomas de ataques cardíacos, além da dor no braço esquerdo(direito).
Há também, como sintomas vulgares, uma dor intensa no queixo, assim como náuseas e suores abundantes.
Pode-se não sentir nunca uma primeira dor no peito, durante um ataque cardíaco.
60% das pessoas que tiveram um ataque cardíaco enquanto dormiam, não se levantaram. Mas a dor no peito, pode acordá-lo dumsono profundo.Se assim for, dissolva imediatamente duas Aspirinas na boca e engula-as com um bocadinho de água. Ligue para Emergência (193 ou 190) e diga ''ataque cardíaco'' e que tomou 2 Aspirinas.
Sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, sim forçar a tosse pois ela fará o coração pegar no tranco; tussa de dois em dois segundos, até chegar o socorro.. NÃO SE DEITE !!!!
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Os Normais
RUI É UM CARA NORMAL, IGUAL A VOCÊ. Cheio de maluquices normais. Com milhões de pequenas manias e grandes implicâncias. Mas, como toda pessoa normal, acha que todo mundo é maluco, menos ele. Tem um trabalho normal, onde ganha um salário normal. Gosta de sossego, mas vive se metendo em encrencas, justamente por causa da confusão que suas idéias fazem em sua cabeça. Como todo ser humano normal, Rui tem vários preconceitos e nojos infundados, além das pequenas paranóias nossas de cada dia. É um cara legal, mas vacila.
VANI É UMA MULHER NORMAL: passa metade do tempo elucubrando sobre coisas que não levam a nada. Acha que o noivo, Rui, é careta, mas quer casar com ele de qualquer maneira. Como toda mulher normal na casa dos 30 anos, Vani vive numa constante crise, em que as dúvidas existenciais são muitas e as certezas, muito poucas. Tem um trabalho normal, como vendedora numa loja de roupas. E, apesar de ser meio maluquete, acha-se a pessoa mais normal do mundo.
Juntos, Rui e Vani vivem as mais loucas situações, nada “normais”, mostrando as manias e loucuras de todos nós, e provando que, de perto, ninguém é normal.
“OS NORMAIS” durou três temporadas, 71 episódios de meia-hora cada, um longa-metragem (e já vem outro por aí), um livro, uma fita VHS, três DVDs da série, um VHS e dois DVDs do filme, um conjunto de roupas íntimas femininas... e foi a série de maior sucesso da Rede Globo dos últimos tempos.
Este álbum é para quem gravava os episódios toda semana, assistiu “OS NORMAIS – O FILME” no cinema e depois em casa, para quem ama a Vani, se identifica com o Rui (ou vice-versa), para quem já teve algum relacionamento normal como o dos dois, para se falar da série, do filme, da Vani, do Rui, Bernardo, Maristela, Aldo, Marta, Sérgio, Rique, Samla, cagonildos, malucas, songos-mongos, boko-mokos, pirados, modernas... enfim, gente normal como todos nós.
Sejam bem-vindos, normais!
ELENCO:
Luiz Fernando Guimarães (Rui), Fernanda Torres (Vani)
E mais...
Diogo Vilela (Aldo), Marco Ricca (Rique), Maria Luísa Mendonça (Samla), Selton Mello (Bernardo), Graziella Moretto (Maristela)
PRIMEIRO ANO (2001):
1. OS NORMAIS (1 de junho de 2001) – Com Murilo Benício, Drica Moraes e Lídia Mattos.
Rui e Vani conhecem um casal muito estranho – Bete (Drica Moraes) e Tato (Murilo Benício) – num restaurante. Enquanto Rui acha que eles são drogados, Tato acha que Rui e Vani querem fazer sexo grupal. Apesar dos mal-entendidos, os quatro saem juntos de carro a caminho de um baile funk. Depois de terem o carro e as roupas roubados, acabam num motel no subúrbio. No final a mãe de Vani (Lídia Mattos) é chamada para salvar o grupo.
2. NORMAS DO CLUBE (8 de junho de 2001) – Com Otávio Muller e Eliane Giardini.
Rui e Vani passam o domingão num clube típico de classe média: cheio de crianças estridentes, gordos de sunguinha e mulheres loucas para arranjar uma aventura. Pra piorar, dois típicos freqüentadores de clube atravessam o caminho da dupla. Marta (Eliane Giardini), uma quarentona em busca de um relacionamento, e Saulo (Otávio Müller), um tarado que passa todo o tempo assediando Vani. A piscina, a sauna e a sala de massagens servem de palco para as manias e aventuras do grupo.
3. BRIGAR É NORMAL (15 de junho de 2001) – Com Cláudia Raia e Nelson Dantas.
Rui e Vani começam a discutir porque, enquanto ela quer fazer amor, ele está interessado num jogo de futebol na TV. Irritada, e vestida apenas com um camisão, ela sai do apartamento dele e acaba indo parar, por acaso, no apartamento de Michelle (Cláudia Raia). Por coincidência, através de um anúncio no jornal, Rui liga exatamente para Michelle para contratar seus serviços. O mesmo faz o personagem Gabriel (Nelson Dantas). Só que, enquanto Michelle vai ao apartamento de Rui, Gabriel vai até o de Michelle e acaba encontrando Vani. As situações criam uma grande confusão.
4. TRAIR É NORMAL (22 de junho de 2001) – Com Cláudia Abreu, Bruno Garcia, Duda Mamberti e Fernando Caruso.
Vani acorda de ovo virado enquanto Rui se sente feliz como num comercial de margarina. Já Ana (Cláudia Abreu) e Sílvio (Bruno Garcia) não se entendem pois ela quer um homem rústico e ele é sensível demais pra ela. No metrô, os dois casais brigam e Rui e Ana trocam telefones sem perceber que Vani e Sílvio fazem o mesmo – os quatro cheios de más intenções. Porém, apesar da ansiedade de todos em transar, as coisas não saem como planejado.
5. UM DIA NORMAL (29 de junho de 2001) – Com Débora Bloch, Betty Gofman e Charle Myara.
Depois de uma briga num restaurante, Vani e Rui decidem terminar o noivado. A partir daí, cada um vai viver sua vida de solteiro, num dia de situações surreais: no trabalho, Rui logo se envolve com sua nova diretora, Vivian (Débora Bloch), usando, para se aproximar, a inusitada desculpa de uma casca de feijão no dente. Já Vani pede ajuda a Susy (Betty Gofman), sua colega na loja, para tentar reconquistar o noivo e apela para as forças ocultas da macumba. Internet, sapos e cuecas dão a tônica do episódio.
6. FAÇA SEU PEDIDO* (6 de julho de 2001) – Com Giulia Gam e Paulo Betti.
* Escrito por Jorge Furtado.
Clara (Giulia Gam), uma velha amiga de Vani, e seu noivo, Delmo (Paulo Betti), são convidados para jantar na casa de Rui. Lá, os quatro vivem várias situações constrangedoras. Uma delas é a sala que Rui é obrigado a fazer para Delmo, para ele um completo desconhecido. Enquanto isso, Clara e Vani relembram os velhos tempos de amizade, alheias ao embaraço dos dois. Depois de um jantar cheio de discussões, o casal vai embora e Clara volta à casa de Rui chorando por conta de uma briga com o noivo e pede para passar a noite na casa do casal. Novos problemas acontecem por conta disso.
7. MAL ENTENDIDO É NORMAL (13 de julho de 2001) – Com Marisa Orth e Cássio Gabus Mendes.
Vani decide procurar o ex-namorado, Geraldinho (Cássio Gabus Mendes). Como se não bastasse a procura, ela grava uma mensagem para lá de sensual na secretária eletrônica dele. Mas, logo depois de deixar o recado, ela descobre um envelope perdido no meio de suas coisas: o convite de casamento do ex. Para tentar consertar o erro, Vani vai à casa dele para roubar a fita da secretária. Daí para frente acontecem mil e um mal-entendidos: além de achar que Vani mantém um caso com outro, Rui acaba conhecendo e consolando Nina (Marisa Orth), a atual noiva de Geraldinho.
8. SAIR COM AMIGOS É NORMAL (20 de julho de 2001) – Com Maria Luísa Mendonça, Ernani Moraes e André Mattos.
Rui não encontra Mário (Ernani Moraes) há 25 anos e marca um encontro com o velho amigo. Vani, para não ficar fora dos assuntos, leva sua amiga Narah (Maria Luísa Mendonça). A idéia de Vani e Rui é juntar Narah e Mário, mas os dois não se afinam. O amigo, além de chato, bebe demais e a pretendente não vai com a cara dele. Um desentendimento geral acaba acontecendo e as duas vão embora, deixando os dois no restaurante. Enquanto Vani consola Narah, que se revela uma mulher completamente deprê, Rui atura Mário, bêbado, filosofando sobre amizade e vomitando no carro. Para completar a saga do casal protagonista, Vani encontra o noivo abraçado a um travesti, Narah tenta se suicidar e Rui acaba atropelado.
9. IMPLICÂNCIA É NORMAL (27 de julho de 2001) – Com Heloísa Perrissée, Edson Celulari e Eduardo Martini.
Vani e Rui fazem 5 anos de noivado. Como já faz há alguns anos, Rui esquece a data, mas, desta vez, ele lembra antes que Vani dê um ataque. Para comemorar a data, os dois vão a um restaurante português. Lá estão também Kátia (Heloísa Perrissée) e Edu (Edson Celulari), que estão se separando. Vani tem um acesso de riso ao assistir a um show de fado. Atitude contrária a de Kátia, que está com o marido Edu em mesa próxima e tem um ataque de choro após ouvir o pedido de divórcio. Para evitar o vexame, as duas correm para o banheiro. No salão, Rui e Edu se conhecem. Os dois encontros criam uma série de confusões, em que os pares se perdem e Edu começa a dar em cima de Vani.
10. LER É NORMAL (3 de agosto de 2001) – Com Carolina Ferraz, Maria Luísa Mendonça e Regina Casé.
Rui não se conforma que Vani está concentrada lendo um livro e não lhe dá a mínima atenção. Depois de uma briguinha básica, ele rasga o livro e ela resolve ir embora. No corredor do prédio, encontra com Narah (Maria Luísa Mendonça) e em seguida com Cris (Carolina Ferraz) que também brigaram com seus companheiros por causa do mesmo livro. O episódio segue com o encontro de várias mulheres durante a noite de autógrafos da autora da nova “bíblia” feminina (Regina Casé). Na fila, Vani e Narah são confundidas pela autora como um casal homossexual. A partir daí, as duas são o centro das atenções e situações hilárias acontecem. Inclusive o encontro das duas com Rui, acompanhado de Cris, sua bela vizinha.
11. FAZER AS PAZES É NORMAL (7 de setembro de 2001) – Com Eva Wilma, Jorge Dória e Ana Furtado.
Rui e seu pai (Jorge Dória) estão brigados. Incomodada com a situação familiar, a matriarca (Eva Wilma) insiste que o marido ligue para o filho e marque um jantar de reconciliação. Ney liga para o filho no momento errado. Depois de brigarem por causa de um show de rock que Vani cismou de ir, eles estão fazendo as pazes, e prestes a transar. Mesmo assim Rui escuta o que o pai tem a dizer. No dia do jantar, o mal-estar começa na porta do apartamento. Silvana odeia Vani e ao pais dele não esperavam que ela também fosse. Para reverter a situação e mostrar que gosta da moça, Silvana lhe dá um vestido, deixando Vani toda boba. Mas há algo de estranho no ar. Além de Maria Pia, ex-namorada de Rui (Ana Furtado), chegar para o jantar, Silvana trata Vani como empregada. Desconfiada, Vani dá de cara com um espelho e percebe que seu “lindo” vestido novo não passa de uma roupa de empregada. E que na verdade a intenção da mãe de Rui era humilhar Vani na frente de todos. Mas a vingança de Vani é escatológica.
12. COMPLICAR É NORMAL (14 de setembro de 2001) – Com Daniele Winits e Evandro Mesquita.
Tudo começa com um despertador eletrônico que Vani acha complicadíssimo. Ela simplesmente não consegue acertar a hora para acordar cedo e buscar uma amiga no aeroporto. Rui fica uma fera, pois além de ter que acordar cedo, não conhece a tal amiga, Luana (Danielle Winits). No aeroporto a surpresa: Rui e Luana se dão superbem e descobrem que têm várias coisas em comum. Mal chegam ao apartamento de Rui e vão logo à praia, deixando Vani para trás. Enciumada, Vani dá o troco: chama Waldo, um amigo de Rui (Evandro Mesquita), para um chopinho. Enquanto Rui e Luana se divertem na praia, Waldo se lamenta com Vani, por causa de uma namorada que viajou para o exterior e não deu mais notícias. Todos acabam se encontrando no apartamento de Rui e... mais uma surpresa: Rui e Vani descobrem que Waldo e Luana são ex-namorados!
13. SURPRESAS SÃO NORMAIS (21 de setembro de 2001) – Com Lilia Cabral, Soraya Ravenle e André Mattos.
Rui, totalmente distraído, dá os parabéns ao vizinho psiquiatra (André Mattos) e diz que não pode ir à festa surpresa dele. Mas o próprio Rui prepara uma surpresinha para Vani e toma um remédio que o deixa excitado por duas horas. Qual será a surpresa dele? Vani está com uma tremenda enxaqueca. E as surpresas não param por aí: Amanda (Lilia Cabral) chega de viagem um dia antes do esperado e... pega seu marido com outra na cama. Surtada, ela liga para o seu psiquiatra que está na festa do vizinho do Rui e decide ir até lá. É claro que o que pode dar errado dá. Vani decide ir até a festa reclamar do barulho e acaba fazendo uma regressão de vidas passadas, e Rui recebe Amanda em seu apartamento, de cuecas e com o tal remédio no auge do efeito...
14. ESTRESSE É NORMAL (28 de setembro de 2001) – Com Alessandra Negrini e Eduardo Moskovis.
A fisioterapeuta Sueli (Alessandra Negrini) e seu marido, o veterinário Caio (Eduardo Moskovis), conhecem Vani e Rui num restaurante japonês, quando o casal está à beira de uma crise de estresse e Rui acha que está morrendo de enfarte. Mas tudo não passa de gases acumulados no estômago. Na saída, Rui e Vani sofrem um acidente de carro e vão parar na casa de Caio e Sueli, em busca de socorro. Lá eles confundem tudo: Vani acha que Caio é médico, e que pode fazer uma plástica em seu nariz quebrado; e Rui acha que Sueli é massagista.
15. UM SÁBADO NORMAL (5 de outubro de 2001) – Com Malu Mader, Selton Mello e Marcelo Saback.
Depois de uma discussão normal, Rui e Vani vão parar em uma boate clubber na zona sul do Rio de Janeiro. Na confusão da entrada, Vani é barrada pelo travesti que regula a entrada (Marcelo Saback) e Rui acaba entrando sem ela. Enquanto Rui, todo atrapalhado, tenta dançar como um clubber, Vani fica do lado de fora tentando paquerar alguém para conseguir entrar no local. É aí que ela conhece a prostituta Paula (Malu Mader), que a coloca pra dentro, fazendo-a passar pela cantora Alanis Morrissette. Rui não está sozinho na boate, ele conheceu Nilo, que também está totalmente deslocado naquele ambiente. Nilo passou a noite com Paula achando que ela seria a mulher dos seus sonhos e descobriu decepcionado de manhã que era uma prostituta. Pronto, a confusão está armada.
16. MENTIR É NORMAL* (12 de outubro de 2001) – Com Antônio Abujamra, Antônio Pedro, José Rubens Chachá, Alice Borges e Sônia de Paula.
* Escrito por Jorge Furtado.
Rui e Vani resolvem falar sempre a verdade, doa a quem doer. Eles falam desde como fazem sexo, até o café de Vani, que Rui detesta. É claro que isso não vai dar certo, começando pelo relacionamento deles e terminando nos chefes. Vani é demitida da loja pelo patrão (José Rubens Chachá) por falar a uma cliente (Sônia de Paula) que ela é gorda e baixinha. E Rui é demitido por se recusar a confirmar uma mentira para a esposa do seu chefe (Antonio Abujamra). Depois de tudo isso, Rui desabafa com um psicólogo taxista (Antônio Pedro) e Vani desabafa com sua dentista (Alice Borges). O chefe de Vani reconsidera e a readmite na loja. Por fim Rui e Vani vão comprar um sofá novo, porque o sofá velho de Rui já não estava mais dando para as transas dos dois.
17. DESCONFIAR É NORMAL (19 de outubro de 2001) – Com Regina Dourado, Lúcio Mauro e Elaine Mickely.
Um grande mal-entendido acontece no episódio “Desconfiar É Normal”. Vani resolve fazer um check up na carteira de Rui. Para sua surpresa, ela encontra um papel escrito “Senhora B” com um monte de números. Ao pedir uma explicação para Rui, ele diz que é a senha do banco. É claro que ela não acredita, dá um ataque e acaba indo ao caixa eletrônico para conferir. Será o fim do casal? Paralelo a essa confusão toda, Beatriz (Regina Dourado) está desconfiadíssima de que seu marido, Jair (Lúcio Mauro), tem um caso com a secretária gostosona (Elaine Mickely).
18. UM POUCO DE CULTURA É NORMAL (26 de outubro de 2001) – Com Christiane Torloni, Júlia Lemmertz, Marcelo Várzea e Duplex.
Uma apresentação de balé é o motivo da discussão entre Rui e Vani dessa vez. Ela fica indignada por ele não conhecer o famoso Balé Popov e quer, de qualquer jeito, assistir à apresentação. Rui acaba cedendo ao pedido da noiva e vai ao balé. No teatro Vani encontra o casal Helena e Armando (Júlia Lemmertz e Marcelo Várzea). Ela é cliente da loja em que Vani trabalha. Já Armando, Vani reconhece mas não tem a mínima idéia de onde, para desconfiança total da esposa. Longe das cenas de ciúmes, atrás do palco, Natasha, a antipática primeira bailarina do Popov (Christiane Torloni), quer conhecer a “ginga” do homem brasileiro (Duplex). Enquanto Vani está feliz da vida assistindo ao balé, Rui se mete numa tremenda confusão e vai parar no palco, junto com as bailarinas, para o ato final, “A Morte do Cisne”.
19. GRILAR É NORMAL (2 de novembro de 2001) – Com Paloma Duarte e Rodrigo Santoro.
Um jantar aparentemente inocente se transforma no maior grilo para Rui e Vani. Ele por causa das fantasias sexuais que tem com Roberta (Paloma Duarte), irmã de sua noiva, e ela por achar que a irmã roubou seu broche de ouro. No meio desses grilos está Júlio (Rodrigo Santoro), um “artista plástico”, namorado de Roberta. Quando ele se vê sozinho com a cunhada, dá em cima dela, na maior cara-de-pau, e o pior é que Vani quase cede aos encantos do rapaz. O mistério do broche é resolvido quando, no meio da noite, Júlio vai parar no apartamento de Vani e Rui no apartamento de Roberta.
20. CAIR NA ROTINA É NORMAL (9 de novembro de 2001) – Com Ingrid Guimarães e Daniel Dantas.
Rui e Vani não sabem mais o que fazer para sair da rotina. Pensaram em night e restaurantes, até tentaram fazer sexo em cima da lavadora em plena centrifugação, mas foram parar mesmo em uma locadora de vídeos. No meio das fitas eles conhecem Zeca e Denise (Daniel Dantas e Ingrid Guimarães), um casal sado-masoquista pra lá de moderno, também procurando o que fazer. Logo Rui descobre que Zeca é o dono da empresa em que trabalha e tenta desfazer a gafe que cometeu com ele. Os dois casais vão para a casa do chefe de Rui a fim de se divertir. Vani e Rui pensam em jogar Banco Imobiliário. Mas a diversão que Zeca e Denise queriam era um pouco diferente. Estavam procurando nada menos que um casal para uma noite a quatro.
21. TENTAÇÕES SÃO NORMAIS (16 de novembro de 2001) – Com Mel Lisboa, Débora Olivieri e Inez Viana.
A nova tentação de Rui chama-se Taty, sua estagiária (Mel Lisboa). Ao descobrir que o noivo tem mais uma companheira de trabalho, Vani formula a teoria que a estagiária é o terror número um das mulheres, superando até mesmo terrores clássicos como barata e tarado com o negócio balançando pra fora. Em seu primeiro dia de trabalho, a estagiária gostosona já vai se insinuando para o chefe, fazendo o tipo garota inocente. Rui, é claro, fica completamente caído por ela. Enquanto ele está envolvido com Taty e seus memorandos, Vani tem uma crise de idade e para parecer mais nova resolve colocar um piercing na língua. Depois de um almoço um pouco confuso com a estagiária, e uma estranha ameaça terrorista no escritório, Rui é pego, literalmente, de calça arriada.
22. DAR UM TEMPO É NORMAL (23 de novembro de 2001) – Com Cláudia Lira e Evandro Mesquita.
Rui está excitadíssimo com a chegada do verão e pede um tempo a Vani. Ela não acredita muito no pedido do noivo por achar que quem tem o direito de pedir um tempo é a mulher e não o homem. Depois de falar com sua amiga Tonia (Cláudia Lira), Vani aceita dar um tempo. Ele, mais que depressa, liga para o amigo Jorge (Evandro Mesquita), um quarentão metido a jovem, e marca uma saída. Vani, para arrasar como a mais nova solteira, resolve mudar o visual, pintando os cabelos de loiro e fazendo bronzeamento artificial. Enquanto isso Rui, também para arrasar, pega um solzinho no terraço do prédio. Até agora você está achando tudo muito normal? Acontece que Tonia conhece Jorge na praia e ele a convida para uma festinha que vai dar para o amigo “espanhol”. Ela aceita o convite e diz que vai levar uma amiga “sueca”. A partir daí, tire suas próprias conclusões...
23. UM POUCO DE AZAR É NORMAL (30 de novembro de 2001) – Com Tadeu Mello, Ricardo Petraglia e Charle Myara.
Vani não hesita em repassar para Rui uma corrente que recebeu por e-mail. Ela acha que se não repassar terá 24 horas de azar. Rui não acredita nessas coisas e simplesmente apaga a mensagem, achando tudo uma bobeira só. Para mostrar à noiva que ela está completamente enganada e que essas correntes não dão azar algum, Rui vai saltitando para o banheiro. O problema é que ele leva um tombo, machuca o braço e ainda tem que aturar as gracinhas de Vani até o hospital. O azar de Rui não acaba aí. Ele é aberto na sala de cirurgia por engano, fura o pneu na chuva, bate o carro, é atingido por um raio e vai parar na oficina mecânica de Juremar, um primo distante de Vani (Tadeu Mello). Mesmo depois de tudo isso, o azar não acaba e os empregos dos dois parecem estar em perigo. Será que Vani estava certa ou os acontecimentos foram obra do acaso?
24. DESESPERAR É NORMAL (7 de dezembro de 2001) – Com Ângela Vieira e Ewerton de Castro.
Rui e Vani estão desempregados, em busca de um novo trabalho. Enquanto Rui é entrevistado com sucesso por sua futura chefe, Loreta (Ângela Vieira), conseguindo um emprego como gerente de vendas, Vani mal começa a trabalhar no setor de telemarketing de um cartão de crédito e é obrigada a pagar 32 mil reais por ter apagado a dívida de uma cliente do computador. Vani acredita que Rui foi contratado porque sua nova chefe, Loreta, está interessada nele, e faz de tudo para que ele corresponda ao flerte, a fim de garantir o emprego e um aumento de salário. O que os dois não imaginam é que Loreta é casada com Anselmo (Ewerton de Castro), o supervisor da empresa onde Vani trabalha, e que a “condenou” a trabalhar de graça por dois anos e meio para pagar a dívida.
25. DE VOLTA AO NORMAL (14 de dezembro de 2001) – Com Ana Paula Arósio, Eduardo Galvão e Maria Paula.
Vani descobre que Rui tem um caderninho antigo de anotações com os nomes das namoradas e símbolos sobre elas. O nome de Vani também está nessa lista, com a sigla DOI. Para desvendar o mistério, ela liga para Gisele (Maria Paula), uma das ex-namoradas de Rui que tem a mesma sigla que ela. No novo escritório, Rui conhece Estêvão (Eduardo Galvão) que, como um bom anfitrião, dá dicas de como conviver na empresa e apresenta Carminha (Ana Paula Arósio), a mulher mais “fácil” do local. Na verdade ela é amante de Estêvão e ele quer se livrar dela. A confusão acontece quando Rui avisa que chegará mais tarde em casa e pede que Vani vá para a casa dela. Ela não vai embora e fica lá com Gisele tentando desvendar o mistério das siglas.
26. SEGUIR A TRADIÇÃO É NORMAL (21 de dezembro de 2001) – Com Arlete Salles, Fúlvio Stefanini e Miriam Pires.
Dessa vez a discussão começa quando Rui e Vani têm que resolver onde passarão primeiro na noite de Natal. A dúvida é se vão para a casa da mãe dele ou da mãe dela. A confusão não para por aí, muita coisa acontece enquanto o casal monta sua árvore de Natal. E para completar a tragicômica noite, Toni e Nanci (Fúlvio Stefanini e Arlete Salles), vizinhos de Rui, estão passando uma lista de contribuição para o Natal dos porteiros e ainda resolvem fazer uma linda fachada natalina no prédio. Rui não colabora com os porteiros e Vani, para irritar o noivo, aceita participar da decoração, colocando a letra “F” na janela. É claro que eles acabam criando todas as confusões possíveis e imagináveis e compram a maior briga com o casal de vizinhos.
SEGUNDO ANO (2002):
27. TUDO NORMAL COMO ANTES (5 de abril de 2002) – Com Andréa Beltrão, Daniel Dantas e Mônica Torres.
Rui e Vani estão às voltas com uma hóspede em casa. É Marilena (Andrea Beltrão), a melhor amiga de Vani, mas não de Rui. Ele não suporta a intrusa, detesta sua cara, sua voz e até sua bunda e vive reclamando para Vani que perdeu a privacidade na sua própria casa. O pior é que Marilena está deprimida por causa da separação recente do namorado, com a auto-estima em baixa e por isso preocupadíssima em agradar Rui. Quer saber de todo jeito se Rui gostou dela. Enche tanto a paciência de Vani que essa não agüenta e acaba lhe contando toda a verdade: “Ele detestou você!”. Pra quê? Marilena abre a boca a chorar. Sob ordens expressas de Vani, Rui tem de se desdobrar para pedir desculpas à moça. Para esquecer as dores, os três vão a uma festa dos amigos do ex-namorado de Marilena (Mônica Torres e Daniel Dantas), e fazem a maior bagunça. Além disso o segundo ano da série traz uma grande novidade: os “mini-flashbacks”.
28. O TIPO DE COISA NORMAL (10 de abril de 2002) – Com Diogo Vilela, Marco Ricca e Maria Luísa Mendonça.
Rui chega em casa e dá de cara com Vani super-animada. Toda a felicidade do mundo é porque ela acaba de comprar um vestido de pura seda javanesa e está achando que vai sair à noite. Mas a animação dela não dura muito, Rui logo lembra que é dia de quarta-sim e que no pôquer mulher não entra. Vani tanto enche o saco de Rui que ele acaba cedendo e a leva ao jogo. Aldo (Diogo Vilela), o dono da casa, é quem não gosta muito da surpresa. Vani reclama de tudo. Ela só para quando Rique (Marco Ricca) e Samla (Maria Luísa Mendonça) chegam e as duas ficam logo amiguinhas por causa do tal vestido novo. Enquanto os rapazes jogam, as moças falam várias besteirinhas. Como eles não conseguem manter a conversa num nível mais alto, elas ficam chateadas e vão para a cozinha. É lá que a maior confusão da noite acontece: Aldo flagra Vani e Samla em atitude suspeita.
29. UMA TARDE DE SÁBADO NORMAL (17 de abril de 2002) – Com Eliana Fonseca, Erick Bougleux e Antônio Destro.
Vani está sofrendo para largar o vício de ir ao shopping sábado à tarde. No meio de sua luta, Soraia (Eliana Fonseca), uma prima distante, liga dizendo que é aniversário do filho dela e que vai ter uma festinha. Esta é a desculpa que Vani precisava para ir ao shopping fazer umas comprinhas. A festa de aniversário de Otavinho se resume a um churrasquinho na varanda e um bando de gente sentada assistindo TV. Vani é a madrinha do menino e resolve ter uma conversa com ele, pois não se vêem há anos. É nesse meio tempo que Rui fica sozinho com Soraia e toma verdadeiro horror dela. Ele fica tão apavorado que acaba provocando um acidente e Soraia vai parar no hospital fazendo com que Otavinho vá passar a noite na casa de Rui. Para distrair o menino, Vani e o noivo inventam mil coisas, e a tarefa de dançar “A Festa do Passarinho” para ele sobra para Vani.
30. ENLOUQUECER DOMINGO É NORMAL (24 de abril de 2002) – Com Laura Cardoso, Lugui Palhares e Renata Mor.
O famoso tédio domingueiro ronda o casal. Tudo começa quando Rui insiste em comprar um sítio. Vani não concorda com a idéia mas acompanha o noivo na jornada de ver o local e suas cascatas. O caminho é horroroso, o calor é imenso e Vani está no maior mau-humor. Ela logo esquece de tudo quando conhece Vitor (Lugui Palhares), o sobrinho bonitão do dono do sítio. O mau-humor dela parece que passa para Rui. Ele está rodeado de mosquitos e doido para sair dali, mesmo assim os três acabam se embrenhando na mata. Mas vai ficando tarde e eles deixam a aventura para o próximo domingo. Chegando o grande dia, Vani está prontíssima com uma roupa no melhor estilo fazendeira quando se dá conta que Rui não está nem aí para o passeio. Ela não faz por menos: deixa o noivo em casa e vai encontrar o bonitão. Vani só não contava com a presença de Úrsula (Renata Mor). Quando percebe que Vitor está muito bem acompanhado, ela resolve pegar pesado na conversa e pergunta sobre a vida sexual do casal. A essa altura, Rui está naquele tédio em casa e procurando o que fazer encontra a “tele-mãe” (Laura Cardoso). Ao contrário do que ele imaginava, a “tele-mãe” é uma tremenda mala que vai estragar ainda mais o seu domingo.
31. UMA AMIZADE NORMAL (1 de maio de 2002) – Com Débora Bloch e Alexandre Borges.
Depois de muito tempo esperando, Rui e Vani finalmente recebem a ligação de Diana e Marcelo (Débora Bloch e Alexandre Borges). Os quatro estão super ansiosos para sair mas estão fazendo tipo que não estão nem aí. Eles acabam marcando de tomar um drinquezinho na casa de Diana e Marcelo. Enquanto se arrumam para sair, Rui e Vani decidem fazer uma estatística de quantas vezes já transaram. Diana e Marcelo também falam sobre coisas nada a ver enquanto se arrumam.
Ao chegar à casa dos amigos, Rui e Vani não dão uma dentro, é gafe para todo lado. Até que um mini flash-back, aquele recurso maravilhoso que eles usam para ilustrar as conversas, acontece e Diana fica tremendamente impressionada com aquilo. O casal, todo bobo dá a explicação de como aquilo funciona e Diana pede emprestado. Ela resolve contar como foi a vez que foram passar o final de semana em Ilhabela. Aí é que a grande confusão acontece. Marcelo não gosta do que a mulher contou e ela não quer deixar ele contar mais alguma coisa sobre aquele episódio. Rui e Vani também se desentendem e o maior climão se instala na sala.
32. CONFUSÕES SÃO NORMAIS (8 de maio de 2002) – Com Luana Piovani e Fatinha.
O que parecia ser um dia tranqüilo para Rui e Vani acaba se transformando na maior confusão. Tudo começa quando o casal está lendo revistas e Vani faz um comentário: "94% das piores brigas entre os casais começa por algum motivo bobo e sem importância". Rui acha aquilo uma grande besteira. Pronto! Eles colaboram com a tal estatística e têm uma briga por um motivo bobo e sem importância. Mesmo sendo por bobeira, Vani decide terminar o noivado. Rui vai para um bar relaxar e acaba encontrando uma ex-namorada, Mainá (Luana Piovani), que agora está turbinada com 250ml de silicone em cada seio. Nesse meio tempo, Vani liga para uma amiga lésbica querendo ser igual a ela. Enquanto Vani procurava uma cueca de Rui para usar, ela encontra um pirex de farofa embaixo de sua cama e logo conclui que fizeram macumba para separá-los. Desesperada, ela liga para Rui e eles vão a uma rezadeira (Fatinha). Lá, a mulher diz que Rui precisa apertar o peito de Mainá sete vezes para desfazer o feitiço. Vani detesta a idéia. Os dois decidem não tocar mais no assunto e fazem um pacto. Se você está achando tudo muito confuso, relaxe, a história está apenas começando...
33. TER FILHOS É NORMAL * (15 de maio de 2002) – Com Cláudia Raia e Paulo Betti.
* Escrito por João Falcão.
Tudo começa quando Rui cisma em ter um filho, apesar de Vani não querer para não engordar e sofrer as modificações no corpo. Procurando a perfeição ela se inspira numa capa de revista e vai a um cirurgião plástico, Serginho (Paulo Betti), que é amigo de infância de Rui. Na saída do consultório ela conhece a mulher da revista, Marcela (Cláudia Raia), que também é amiga de Rui desde os tempos da escola, mas Vani não sabe disso. Quando, por acaso, Rui encontra com ela na rua, fica chocado por dois motivos: um é que aquela que era conhecida como Marcela-Magrela-Mosquito, que ninguém queria e que só ele encarava no terreno atrás da reitoria, está um "avião"; o outro motivo é que ela comunica que teve um filho dele, que hoje o rapaz tem 17 anos e que se chama Rui Pedro. Rui, em estado de choque, chega em casa e encontra Vani disposta a engravidar, mas ele corta o barato da noiva e comunica que já tem um filho. É aí, que para o espanto de Vani, Marcela chega à casa de Rui querendo conversar com ele sobre o filho. E para Vani, tudo parece virar um novelão chamado “Sangue do Meu Sangue”.
34. VIAJAR É NORMAL * (22 de maio de 2002) – Com Otávio Augusto e Danielle Valente.
* Escrito por João Falcão.
O feriadão está chegando e Rui e Vani pretendem viajar para Itacaré, Bahia. Tudo começa quando eles ficam em dúvida se querem ou não curtir o tal feriado fora do Rio. Finalmente eles resolvem que não querem ir e alugam filmes, compram cerveja e guloseimas para passar os quatro dias do feriadão em casa. Quando estão bem acomodados embaixo das cobertas e prontos para começar a ver a bateria de filmes que pegaram, a campainha toca. É Afonso (Otávio Augusto), um amigo mineiro de Rui que vai passar uns dias no Rio. Para se livrar dele o casal diz que vai passar o feriadão fora, é aí que ele se aproveita e logo se oferece para ficar no apartamento. Sem ter como voltar atrás no que acabaram de dizer, eles deixam o cara no apartamento e vão viajar. Acontece que eles se perdem e acabam voltando para o Rio. Em Copacabana eles reencontram Verônica (Danielle Valente), uma amiga de Vani que sempre perde os namorados para os feriadões. O casal convence a moça de conhecer Afonso, ela aceita e só assim o "mala" sai do apartamento, deixando Rui e Vani curtirem o feriado.
35. MAIS DO QUE NORMAL (29 de maio de 2002) – Com Maria Luísa Mendonça, Diogo Vilela, Marco Ricca, André Mattos e Sérgio Mamberti.
Nesta história, Rui e Vani reencontram a galera da "quarta-sim", aquele pessoal do pôquer. Lembra? O episódio “O Tipo de Coisa Normal” mostrou um animado jogo de pôquer na casa de Waldo e agradou tanto ao público que a equipe do programa decidiu dar continuidade a mais duas histórias. Desta vez, os anfitriões contracenarão novamente com Marco Ricca (Rique), Diogo Vilela (Waldo), Maria Luisa Mendonça (Samla) e para agitar ainda mais, André Mattos (taxista português) e Sérgio Mamberti (maître) foram convidados para esta farra. Neste episódio, os rapazes desmarcam o joguinho de pôquer de toda quarta-feira e acabam jogando uma ducha de água fria nos planos de Vani e Samla, que iriam aproveitar a noite para sair juntas, inaugurando a "Noite do Cabelão". Isto é, as duas fizeram um penteado todo armado com laquê para se divertirem em algum barzinho. Mas Rui e Rique, enciumados, não gostam nada da idéia, e acabam sendo obrigados a levá-las para jantar em um restaurante chique. Aldo se junta ao grupo para esta noitada que promete muitas confusões e mal-entendidos, incluindo a suspeita de que Vani e Samla são bissexuais e estão tendo um caso.
36. DESCONFIANÇAS NORMAIS (5 de junho de 2002) – Com Giulia Gam e Edson Celulari.
Vani oferece à Rui um sanduíche pela metade. Desconfiado, ele tenta descobrir o porquê de tanta gentileza, achando que há alguma coisa errada com o sanduíche. As desconfianças aumentam quando Rui vê Vani conversando com Paulo Arthur (Edson Celulari), o psicólogo que mora um andar abaixo. Vani pede para ir ao apartamento do psicólogo com a desculpa de que seu noivo está com problemas de confiança. Enquanto isto, Rui encontra-se com a vizinha Taís (Giulia Gam) no corredor, que diz ter visto Vani indo para o apartamento do psicólogo. É o suficiente para que Rui faça um escândalo na porta de Paulo Arthur, que esconde Vani atrás de biombos em sua sala. Por sua vez, Rui vai ao apartamento da vizinha para consertar o seu computador, toma uma overdose de remédios para gripe e desmaia na casa de Taís. Vani decide procurá-lo e, para isto, escala o parapeito do prédio, ficando pendurada na janela, se segurando apenas nas cortinas do apartamento da vizinha. Apesar das desconfianças e confusões, no final, os dois se reconciliam e curtem um "final feliz".
37. UM MACHISMO NORMAL (12 de junho de 2002) – Com Márcio Garcia e Bete Coelho.
No episódio um machismo normal Vani quer um curso de informática e Rui vai contra. Mesmo sem o apoio do noivo, ela vai. No curso, ela conhece Nuno (Márcio Garcia) e acaba ficando amiga do rapaz. Como Rui não acredita em amizade entre homem e mulher, vai até a porta do curso conferir o que está rolando. Ele vê a noiva saindo de moto com o novo amigo. Eles vão estudar informática na casa de Nuno. Rola um clima entre os dois e eles acabam se beijando. Enquanto Vani está no maior amasso com o bonitão, Rui conhece Selena (Bete Coelho), uma prostituta. Para implicar com a noiva, ele leva Selena para seu apartamento e combina de dizer a Vani que eles são amigos desde a época do colégio. Mas ela acaba aplicando um "verniz dinamarquês" nele e o combinado acaba desandando. O clima não está tão bom no apartamento de Nuno, no meio dos beijos ele conta piadinhas machistas, deixando Vani pau da vida e ela acaba indo embora. Quando chega ao apartamento de Rui, Selena já foi, Vani encontra o noivo de cueca, amarrado na cama e com uma fita adesiva na boca. Ele inventa que é um novo tipo de seqüestro e ela nem desconfia que uma terceira pessoa passou por ali. Ele também não sabe exatamente o que aconteceu no apartamento de Nuno. Vani disse apenas que se desinteressou por informática.
38. UMAS LOUCURAS NORMAIS (19 de junho de 2002) – Com Christiane Torloni e Fúlvio Stefanini.
Vani está cansada da relação de seis anos com Rui. Ela acha que ele não faz mais aquelas loucuras emocionantes do início do namoro. Assim, para provar que continuam apaixonados, ela e Rui resolvem fazer amor em uma praia deserta. Mas nada sai como imaginam: Rui perde o celular, a transa não é boa como antigamente e eles não têm como chamar um táxi para sair dali. Para completar, são assaltados, e ficam inteiramente nus. Na tentativa de arrumar um esconderijo, os dois pulam o muro de uma casa e se jogam na piscina. É aqui que entra Sheila (Christiane Torloni): ela afoga um homem na banheira e o arrasta para fora da casa, jogando-o na piscina, sem ver que Rui e Vani estão ali. Os dois, que também não vêem a atitude de Sheila, ficam desesperados ao se depararem com o corpo do homem na piscina. Antes que Sheila possa falar com seu cúmplice, Rui e Vani batem à porta para avisar a Sheila que seu marido está morto. Imediatamente, a casa é tomada por policiais, entre eles o detetive (Fulvio Stefanini), que acaba algemando Rui e Vani levando-os em um camburão para a delegacia.
39. UM PROGRAMINHA NORMAL (26 de junho de 2002) – Com Júlia Lemmertz, Ilana Kaplan, Mário Schoemberger e Charle Myara.
Tudo começa com Vani gravando uma fita cassete com várias músicas para dar de presente a sua chefe, Sílvia (Júlia Lemmertz), que faz aniversário. Por intervenção de Rui, o presente não dá certo e Vani acaba dando um livro de auto-ajuda que achou no apartamento do noivo. Ao receber este presente, Sílvia não esconde sua decepção. Para completar, Vani esquece de levar o bolo que tinha ficado de pegar na confeitaria. Com a ajuda de Rui e de um garçon (Charle Myara), Vani faz uma manobra e improvisa um bolo com potinhos de mousse de chocolate. Após tantas confusões, Silvia acusa Vani de falsa, na frente de todos os convidados. Rui e Vani terminam a noite bêbados, levando Nana e Amadeu (Ilana Kaplan e Mário Schoemberger) para Niterói.
40. SER MAU É NORMAL (5 de julho de 2002) – Com Noemi Gerbelli e Henrique Stroeter.
Rui e Vani estão com a consciência pesada, pois chegaram à conclusão de que foram maus em algumas passagens de suas vidas. Para limpar a barra no julgamento final, eles decidiram que irão fazer boas ações. A vítima de Vani é Djanira (Noemi Gerbelli), ex-massagista profissional que teve a vida desgraçada depois que Vani espalhou para as amigas que a mulher era doida, porque falava o tempo todo em fim do mundo. Vani resolve dar uma de ouvinte voluntária: por telefone, dará apoio a pessoas com problemas mentais. Por coincidência, e sem saber, acaba incentivando Djanira a voltar a beber e ir atrás da pessoa que arruinou sua vida. Já Rui, após se sentir culpado pela insegurança do colega de trabalho Ciro (Henrique Stroeter), porque vivia lhe aplicando peças, tenta ficar seu amigo. Claro que tudo resulta em uma confusão bem normal: Djanira vai até Vani disposta a matá-la, Rui e Ciro acabam encontrando as duas se engalfinhando no chão da sala.
41. É NOJENTO MAS É NORMAL (12 de julho de 2002) – Com Débora Secco e Gláucio Gomes.
Vani comeu cachorro quente estragado e teve um revertério. Por falta de sorte, a água do banheiro acabou bem na hora que ela foi se aliviar. Rui demorou a acreditar que aquele cheiro saiu de Vani e ficou cabreiro, com um daqueles nojos que duram um tempinho e depois passam. É o suficiente para Vani entrar numa paranóia bem normal e querer transar a qualquer custo, para que Rui prove que não está com nojo dela. Ele inclusive se aconselha com um colega de trabalho (Gláucio Gomes). Começa uma série de discussões e confusões, a ponto de Kátia (Deborah Secco), a nova vizinha boazuda de Rui, achar que ele está batendo em sua noiva. Kátia toma as dores de Vani e se oferece para ajudá-la a dar uma lição no covarde. Mas Vani não se conforma com a falta de apetite sexual de Rui e pensa em várias maneiras de deixá-lo louco.
42. PARECE INDECENTE MAS É NORMAL (19 de julho de 2002) – Com Betty Lago, Cássio Gabus Mendes e Walter Breda.
Rui e Vani vão ao encontro marcado por um amigo em um barzinho e lá conhecem o casal Lelo (Cássio Gabus Mendes) e Taciana (Betty Lago). Após passarem a noite sem assunto, um mal-entendido faz com que os quatro acabem se aventurando em uma experiência inédita. Para mostrarem que não são caretas, Rui e Vani acompanham os dois à casa deles para fazerem a primeira orgia de suas vidas. Assim como Rui e Vani, Lelo e Taciana também não querem ficar com fama de que "não são de nada" e topam a brincadeira. Só que, depois de muita discussão - com direito até a um manual com as dez regras básicas para uma orgia saudável e organizada, elaborado por Vani - fica claro que os quatro realmente podem até ter cara de malucos, mas na hora H.... Walter Breda também faz uma participação neste episódio, como um bigodudo com a cara do cantor Belchior a quem Vani, no barzinho, tenta convencer a colocar músicas mais animadas: mas o bigodudo só quer ouvir MPB.
43. O NORMAL A SER FEITO (26 de julho de 2002) – Com Dalton Vigh, Regina Remencius e Arthur Kohl.
Rui está em uma tremenda sinuca de bico! Vani está colocando a maior pressão para deixar de pagar o aluguel do apartamento dela e para os dois alugarem um apartamento maior para morarem juntos. Ela garante que quase não vai em casa e que praticamente já mora na casa dele. Rui tenta sair pela tangente, inventa uma teoria que explica o conforto de cada um ter o seu espaço e até consegue ser convincente na sua explicação. Mas Vani faz chantagem emocional e Rui acaba cedendo. Ao procurar por um imóvel para locação, eles acham um apartamento que a sala é tão grande, que faz eco quando você fala. Rui e Vani cismam de transar ali para ver como é a sensação, pois ele garante que já experimentou uma vez e foi maravilhoso. O corretor (Dalton Vigh) informa um preço absurdo para a locação, mas eles não podem perder a chance de testar a gigantesca sala. Mais um plano mirabolante dos dois está por vir e, para variar, eles vão arrumar a maior confusão! Também participam deste episódio Arthur Kohl e Regina Remencius, como o presidente do banco em que Vani tem conta e sua esposa infiel, ambos vizinhos do tal apartamento de sala imensa.
44. HORRIVELMENTE NORMAL (2 de agosto de 2002) – Com Maria Padilha e Seu Jorge.
Maria Padilha interpreta Mara (amiga de Vani) e Seu Jorge interpreta Babú (noivo africano de Mara). Na história, Vani e Rui são convidados por Mara para uma festa de despedida em Santa Teresa, já que ela e Babú estão de malas prontas para a Alemanha, onde os dois se conheceram e vão morar. Para mostrar à Mara que é mais carnal do que ela, Vani vai à festa usando um longo vestido vermelho que destoa completamente do figurino dos demais convidados, grupos de hippies e ecologistas. Tudo porque Vani fica sabendo que Mara já fez "bilu-bilu" em Rui. O encontro de Rui e Vani com Mara e Babú é hilário. Babú, que nasceu na Tunísia, não sabe falar português e Rui e Vani tentam improvisar usando um inglês sofrível.
45. ACIMA DO NORMAL (9 de agosto de 2002) – Com Mariana Ximenes e Leona Cavalli.
Rui tem a "brilhante" idéia de abrir um negócio com Vani. A nova empreitada da dupla consiste em oferecer o serviço inédito de atender aos pedidos das pessoas, sejam eles quais forem, a qualquer hora e em qualquer lugar. Para isso, eles divulgam o telefone de Vani. Quem entra de gaiata nesta história é Sônia (Mariana Ximenes), prima de Vani, que acaba de chegar do interior para prestar vestibular. Quando uma prostituta (Leona Cavalli) contactada por Rui e Vani se recusa a prestar um determinado serviço, é Sônia quem acaba salvando a dupla, e vocês nem imaginam como!
46. SENSAÇÕES NORMAIS (16 de agosto de 2002) – Com Lulu Santos, Zezé Polessa e Antônio Calloni.
Sábado é o dia que as mulheres estão cheias de fogo para sair. É assim que a nossa história começa, Vani louca para sair e Rui tentando convencê-la racionalmente a ficar em casa. Como elas sempre arrumam um jeitinho bem criativo de convencê-los, Vani arrastou Rui de casa e eles foram assistir ao show de Lulu Santos. Chegando lá, eles têm de dividir a mesa com outro casal, Heraldo (Antônio Calloni) e Cibele (Zezé Polessa), típico casal de classe média de Copacabana. Só para variar um pouquinho, Rui e Vani começam uma discussão por causa da melhor parte da mesa. Uma confusão bem normal é armada, fazendo com que o próprio Lulu pare de tocar e desça do palco para passar uma descompostura nos dois casais.
47. TUDO NORMAL ATÉ QUE... (1 de novembro de 2002) – Com Drica Moraes, Maria Luísa Mendonça, Diogo Vilela e Marco Ricca.
A volta de “Os Normais” nesta sexta é em grande estilo. “Tudo Normal Até Que...”, é mais uma daquela série de episódios de jogos de pôquer, só que, desta vez, Drica Moraes também entrou na turma fazendo a Rô, a nova namorada de Aldo (Diogo Vilela). Quarta sim, quarta não, Rui, Aldo e Rique (Marco Ricca) se encontram no apartamento de Aldo para jogar um pôquer sem a presença das mulheres. Uma coisa assim bem clube do Bolinha. Mas elas insistem em se juntar ao trio masculino, afinal, Rô, a mais nova do grupo, não estava entendendo bem essa história de programa só pra homem... Aberta a exceção, Vani e Samla (Maria Luísa Mendonça) também comparecem à reuniãozinha. Enquanto as mulheres ficam no sofá "tricotando" sobre os mais diversos assuntos - entre eles, falar mal dos namorados -, os homens deixam de prestar atenção ao jogo, pois não conseguem desgrudar os olhos de suas namoradas. Olhem essa tirada do Rui: "Sabe por que não se deve trazer mulher para jogo de pôquer? É porque elas passam a falsa impressão que estão se divertindo mais que a gente". De repente pinta a paranóia: será que a Vani está de caso com a Samla? Está ou não? Ou será que elas estão, mais uma vez, sendo vítimas da opinião preconceituosa e machista dos amiguinhos do Rui? Ninguém sabe a fronteira entre ser ou não ser. Aliás: ser ou não ser? Quem se importa com essa questão? O que importa é ser o que você é! Ou não? Coisas íntimas que só “Os Normais” sabem tratar!
48. ACORDANDO NORMALMENTE (8 de novembro de 2002) – Com Sílvia Pfeiffer, Paulo Betti e Charle Myara.
No episódio desta semana, Rui e Vani descobrem uma técnica diferente e surreal de especular com o câmbio. Excelente observador da mulher amada, Rui percebe que a variação do dólar ocorre de acordo com o humor matinal da Vani. Se ela acorda de mau humor, o dólar sobe. Se acorda feliz, o dólar despenca. Seria apenas mais uma coincidência? Rui crê que não. Confiante na sua nova e espetacular descoberta, Rui resolve apostar todas as suas fichas numa jogada arriscada. Saca todo o dinheiro de sua poupança e aplica no mercado cambial. Resultado: sucesso absoluto! A primeira aquisição dele é um carro novo. Com dinheiro no bolso e a promessa de ganhar muito mais, o casal resolve convidar alguns amigos pra jantar e matá-los de inveja. Mas quem? Eles são unânimes na escolha de um primo metido de Rui, um tal de Tales (Paulo Betti) e sua esposa esnobe, a Selma (Sílvia Pfeiffer). No jantar no melhor restaurante possível, regado a vinho do bom e do melhor, Rui e Vani vão fazer de tudo para provar que são mais refinados e elegantes que o casal esnobe. Mas, não tenha dúvidas, o jantar vai terminar com farpas, intrigas e muitas trapalhadas. Imperdível!
49. DIVERTIMENTO NORMAL E SADIO (15 de novembro de 2002) – Com Marisa Orth e Guilherme Weber.
Neste feriado de 15 de novembro, Vani e Rui decidem se divertir e procuram desesperadamente por um casal de amigos divertidos. Vani elabora um plano para conquistar a amizade de um casal de decoradores, Maria Sílvia (Marisa Orth) e Pedro Paulo (Guilherme Weber), que são ricos e modernos. Eles são figurinhas sempre presentes nas capas de revistas e colunas sociais. Como parte de seu plano, Vani faz um histórico da vida do casal, descobre as preferências culturais, literárias, hobbies e até o local onde eles fazem "cooper". Rui fica abismado com a obsessão de Vani, mas topa participar do plano quando fica sabendo que poderá fazer parte do ciclo de amizades dos ricos... Eles têm uma casa em Parati e Rui já está se imaginando lá, desfrutando as maravilhas da vida abastada. Rui e Vani conseguem finalmente conhecer o casal, de forma não muito normal, mas resta saber se eles vão conseguir ser amigos desta gente!
50. UMA EXPERIÊNCIA NORMAL (22 de novembro de 2002) – Com Aline Moraes, Márcio Garcia e Kiko Mascarenhas.
Vani resolve ser uma nova mulher. Começa por pintar o cabelo de vermelho, o que acaba chamando a atenção de todas as pessoas na rua. Para se sentir mais à vontade com o novo visual, o casal resolve ir a lugares mais modernos, entre eles, o evento de moda Brazil Fashion Show. Já na entrada, Rui e Vani conhecem Gina (Aline Moraes) e Caio (Márcio Garcia), modelos do desfile do estilista vivido por Kiko Mascarenhas. Vani e Rui roubam as credenciais dos dois modelos, mas acabam se dando mal e tendo que entrar na passarela junto com os outros modelos contratados. Rui tem que se submeter, inclusive, a uma sessão de depilação para desfilar com o peitoral liso. O casal chega à conclusão de que muitas vezes a fama pode não compensar...
51. QUESTIONAMENTOS NORMAIS (29 de novembro de 2002) – Com Patrícia Travassos e Otávio Muller.
Rui e Vani estão em crise. Tudo porque ele começa a ter idéias mórbidas ao assistir um filme policial em que a atriz Angelina Jolie morre e vai para o necrotério. O filme fica na cabeça de Rui, e ele não consegue mais fazer amor. Vani vai ficando muito frustrada, mas não entende o que está havendo, e começa a desconfiar que está "embagulhando". Para tirar a dúvida, ela conta com a ajuda da amiga Simone (Patrícia Travassos), que dá uma "analisada no material", em plena loja onde as duas trabalham. Rui, do outro lado, decide recorrer a um novo colega de trabalho, Haroldo (Otávio Muller). Ele confidencia suas dúvidas e acaba levando o amigo para jantar em casa. Tudo na tentativa de evitar transar com Vani. O que Rui não esperava é que Haroldo também sofresse de uma idéia fixa: sua paixão por ninfetas. Quando os dois chegam à casa de Rui e Vani, ela os recebe vestida de colegial, com aparelho nos dentes e grampinhos no cabelo... idéia de Simone para esquentar a coisa com Rui. É o suficiente para enlouquecer Haroldo...
52. GENTE NORMAL E CIVILIZADA (6 de dezembro de 2002) – Com Débora Bloch, Evandro Mesquita e Antônio Fragoso.
Débora Bloch e Evandro Mesquita interpretam Suely e Tobias, um casal de vizinhos de Rui e Vani, que desperta a inveja da dupla de protagonistas por conta do estilo esportivo e "de bem com a vida". Os quatro personagens até iniciam briguinhas infantis, chegando a disputar croissants de presunto em uma padaria. Uma das coisas que também incomoda Rui é o caiaque do casal que, pelo tamanho, acaba ocupando espaço em sua vaga na garagem do prédio. Com raiva de Suely e Tobias, Vani e Rui não se contêm, descem até a garagem e começam a dar chutinhos no caiaque. A atitude da dupla quase provocará uma tragédia. Vani se torna a culpa em pessoa... Para saber o fim desta história, fique ligado na telinha.
53. MOTIVOS NORMAIS (13 de dezembro de 2002) – Com Graziella Moretto, Alexandre Zacchia e Carlos Roberto Mendes.
Tudo começa porque Vani quer saber o motivo de Rui gostar tanto dela, mas ele não faz a mínima idéia... Eles vão passar o fim de semana no bangalô do chefe dele e Vani convida a amiga Patrícia (Graziella Moretto). Mas Vani se arrepende do convite quase instantaneamente, pois Patrícia é "pré-orgástica crônica" e solta gemidinhos até quando vai ao banheiro. Rui fica assanhado com Patrícia, que se oferece sem pudor. Vani está insegura e a viagem acaba se tornando uma tortura quando situações inesperadas acontecem no bangalô mal-assombrado. Tem invasão de besouros, explosão de lareira, muita chuveirada gelada e até furto dos bens do trio! Para saber como terminou esta aventura, não perca o programa, depois de Globo Repórter.
54. ESPECIALMENTE NORMAL (20 de dezembro de 2002) – Com Cláudia Gimenez e Paulo Miklos.
Vani promove na casa de Rui um jantar de reconciliação entre ele e seu irmão Pedroca (Paulo Miklos). Pedroca foi acompanhado da esposa, a judia Sara (Cláudia Gimenez). E os quatro começaram a relembrar a noite do último Réveillon, ocasião em que os dois casais brigaram. O tal Réveillon entrou como flashback na trama. Na seqüência, Pedroca tentou mostrar a Rui, Vani e outros convidados - cerca de dez figurantes - os fogos de artifício que, segundo ele, podiam ser vistos da janela de seu apartamento em Copacabana. Depois de alguns copos de bebida, Pedroca acaba dando em cima de Vani, e tudo acaba em pancadaria.
"É um luxo contracenar com essas três feras. Conheço a Fernanda (Torres) há bastante tempo, o Luiz (Fernando Guimarães) desde o Asdrúbal (Asdrúbal Trouxe o Trombone, grupo teatral), e sou o maior fã do programa", comentou Paulo Miklos. Ele fez sua estréia como ator no filme “O Invasor”, de Beto Brant, tendo sido premiado por sua atuação. "Sou meio histriônico no palco, quem acompanha o trabalho dos Titãs sabe que sou assim. Já tínhamos feito três clipes com Beto Brant e ele percebeu que eu tinha jeito com o improviso, em tirar proveito da situação, em brincar com a câmera, aí me chamou para fazer o filme. Se fosse chamado para fazer algum outro papel ficaria tentado, mas nós (Titãs) temos um importante trabalho pela frente no primeiro semestre do ano que vem, dois discos programados e uma agenda puxada", contou Miklos.
Para Cláudia Gimenez a diversão não foi diferente. "Amo esses dois e estou muito feliz com esse convite", afirmou Cláudia.
TERCEIRO ANO (2003):
55. A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM (11 de abril de 2003) – Com Graziella Moretto e Selton Mello.
No episódio "A Volta Dos Que Não Foram", que marcou o retorno de "Os Normais" à grade de programação da TV Globo, Rui e Vani conheceram Bernardo (Selton Mello) e Maristela (Graziella Moretto) numa situação delicada. Para comemorar os sete anos de noivado, Vani convenceu Rui a namorar dentro do carro, na Joatinga (zona sul do Rio), em uma região isolada à beira de um penhasco sobre o mar. Os dois foram interrompidos por Bernardo, que chegou pedindo ajuda porque Maristela, mulher com quem ele estava namorando em um carro próximo, ficou presa no freio de mão. Enquanto Vani fez companhia para Maristela no carro, Rui e Bernardo foram atrás de socorro em uma oficina mecânica com reboque. E assim começou um relacionamento que vai envolver os quatro em diversas situações. E como não podia deixar de ser, é claro que muita coisa super engraçada vai acontecer que vai fazer você se esbaldar nas gargalhadas!
56. É UMA QUESTÃO DE QUÍMICA, ENTENDE? (18 de abril de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Mauro Mendonça, Nilton Bicudo e Thereza Piffer.
Rui, Vani e Bernardo caem em uma grande "roubada" ao irem ao encontro de Maristela em uma festinha de solidariedade em prol de professoras demitidas. A idéia parte de Bernardo, que praticamente se convida para a festa. Após passar algumas horas da noite interrompendo a transa de Vani e Rui, ele consegue carregar a dupla para o passeio. Ao saber que se trata de uma "boca livre", Rui imediatamente decide acompanhar Bernardo e os três se põem a caminho, sem saberem que a "reuniãozinha" é no próprio colégio onde Maristela dá aulas como professora de Ciências. É claro que, no local, os quatro acabam protagonizando as mais loucas situações. Rui, em busca de croquetes por estar morrendo de fome, de repente se vê envolvido com um professor de Moral e Cívica (Nilton Bicudo) que é homossexual enrustido; Vani, atrás de bebida, faz com que Maristela vá ao laboratório de química da escola arranjar um pouco de álcool para misturar no ponche da festa; e Bernardo, além de se apresentar com seu violão para toda a equipe docente presente, ainda é pego em flagrante se enroscando com uma das professoras, Edna (Thereza Piffer), amante do diretor da escola (Mauro Mendonça). Também participam do episódio, como professoras, Virgínia Salomé, Márcia Fialho e Angela Pires.
57. SEXO, SÓ SEMANA QUE VEM! (25 de abril de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Lúcia Alves, Charle Myara e Felipe Wagner.
Desta vez, Rui e Vani "se enrolaram" nas próprias mentiras. Vani descobriu uma nova forma de depilação através de sua amiga Maristela. As duas se divertiram tirando pêlos pubianos com um emplastro, até que o objeto vôou pela janela e colou no carro de uma vizinha (Lúcia Alves). Para desespero geral, elas tinham escrito brincando: Propriedade de Rui. Enquanto isso, Rui e Bernardo participavam de uma "noite só para solteiros" em uma boate decadente, "O Bucaneiro", com a justificativa de que fariam um show para a terceira idade. Mas, é claro, que eles foram facilmente desmascarados. A vizinha ligou para Rui para devolver um objeto que acreditava ser de sua propriedade: o emplastro. Vani descobriu o que estava acontecendo e correu para a boate com Maristela. Além disso Rui e Bernardo são confundidos por um sócio da boate (Felipe Wagner) com dois drogados pervertidos. Nossa, foi tanta confusão!
58. CASAL QUE VIVE BRIGANDO NÃO TEM CRISE (2 de maio de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello e Maria Fernanda Cândido.
No episódio desta semana, tudo começa numa noite normal, quando Vani só quer saber de assistir sua novela. Rui chega, pede um pouco de atenção e nada. Mas quando Maristela toca a campainha, a pasmaceira já tem hora pra acabar. Ela quer pegar Rui emprestado para ir a um jantar na casa de uma amiga. Como assim? Simples! Maristela desconfia que a amiga Fabiana (Maria Fernanda Cândido) é lésbica, e por isso está morrendo de medo de chegar lá e... bem, você entendeu, né? É aí que o Rui entra, de namorado fake da Maristela. Como Vani só pensa na novela, Rui vai feliz da vida, crente que vai realizar sua fantasia de ver duas mulheres se pegando... Enquanto isso, Bernardo aparece na casa de Rui e a imagem da televisão estraga bem na hora em que iria acontecer uma das cenas mais esperadas da novela. E agora? Será que Fabiana é mesmo lésbica? E Vani? Será que ela vai conseguir assistir ao capítulo?
59. AS TARAS QUE O TARADO TARA (9 de maio de 2003) – Com Graziella Moretto, Diogo Vilela, Juliana Paes e Paula Burlamaqui.
Tudo começa quando Rui fica sabendo que Vani convidou Maristela para viajar com eles, justamente no fim de semana que eles iriam botar o sexo em dia. Incomodado com a situação, Rui chama o amigo Aldo - que tem fama de mulherengo - para fazer companhia a Maristela. Os quatro estão a caminho de Angra, no carro de Rui, quando decidem parar em um posto de gasolina.
Enquanto Vani e Maristela dão uma chegadinha na loja de conveniência do posto, Rui e Aldo são abordados por duas bonitas mochileiras (Paula Burlamaqui e Juliana Paes) em busca de uma carona. Elas contam que estão indo para uma praia de nudismo e, prontamente, os dois "cavalheiros" se dispõem a levá-las. Para conseguirem embarcar nessa, os dois enganam Maristela e Vani, dizendo que houve um vazamento na usina nuclear de Angra e que eles, como estão de carro, precisam ajudar na evacuação das criancinhas. As "tontas" caem no conto do vigário e ficam no posto esperando pela volta da dupla. Enquanto isso, Rui e Aldo acompanham as caroneiras até a tal praia de nudismo. E acabam caindo no golpe das moças, na verdade duas vigaristas que roubam o carro de Rui e as roupas dos dois. Totalmente nus, eles precisam dar um jeito de sair da situação. O azar das duas beldades é parar justamente no mesmo posto onde Vani e Maristela aguardam, há horas, pelos dois "tarados". Dá para imaginar o que vai acontecer? Pois é, esta você não pode perder!
60. O DIA EM QUE VANI PIROU (16 de maio de 2003) – Com Graziella Moretto, Diogo Vilela, Selton Mello, Regiana Antonini e Camila Caputti.
Rui acha que Vani anda mais esquisita do que o normal, e atribui sua hiperatividade e delírios momentâneos ao moderador de apetite que ela comprou de uma amiga da academia onde faz aero-funk. Vani está se achando gorda por isso quer "fechar a boca" a todo custo. Rui, então, pede ajuda ao amigo Aldo (Diogo Vilela), que está saindo com uma psicóloga (Regiana Antonini), para que ela lhe dê orientações sobre como agir com Vani. Acontece que Suzana, a psicóloga, parece ser tão pirada quanto. Paralelamente, após ler o diário de Maristela (Graziella Moretto), Vani decide dar uma de cupido, tentando aproximar a amiga de Aldo. Com esta nobre ação, ela espera fazer Maristela feliz e ainda deixar Rui livre das influências de Aldo, um tarado convicto. Só que, para isso, quer que Maristela se decepcione com Bernardo (Selton Mello), por quem Vani acha que ela ainda sente alguma coisa. E acaba inventando que a amiga está grávida do músico. No último bloco do programa, todos estarão reunidos em um restaurante de saladas (que todos detestam), confrontando-se mutuamente com a realidade. A situação só poderia mesmo acabar com farpas para tudo quanto é lado, levando Rui a chamar a psicóloga de balofa, Suzana a apontar Aldo como alcoólatra, Maristela a qualificar Vani de mentirosa e Bernardo de porco-chauvinista, Bernardo chamando Vani de maluca, e assim por diante. Realmente, hilário!
61. TER RESPEITO É TRAIR DIREITO (23 de maio de 2003) – Com Graziella Moretto, Diogo Vilela, Selton Mello, Cláudia Lira, Bruce Gomlevsky e Luiz Magnelli.
Rui faz cópias de fotografias de Vani para, ao chegar em casa, provar à noiva o quanto já aprendeu a desenhar com o lado direito do cérebro só no primeiro dia de aula. Vani fica surpresa com a capacidade do noivo e se arrepende de ter desconfiado da fidelidade dele. Certo de que não está deixando qualquer pista, Rui prossegue com as aulas, ou melhor, saindo com outras mulheres após o trabalho. Ele só não desconfia que Maristela levará para Vani um teste de revista com o título "Ele trai você?". Logo a primeira pergunta é "ele tem feito cursos depois do expediente, do tipo desenhar com o lado direito do cérebro?". Vani, que estava descrente desse tipo de teste, fica muito interessada e encontra outras perguntas que, dependendo da resposta, podem indicar que o parceiro está sendo infiel. A partir daí Vani descobre, por exemplo, que Rui está mentindo a idade de sua secretária Solange (Cláudia Lira). É quando Vani decide verificar a fatura do cartão de crédito de Rui e vai atrás do estabelecimento cuja razão social é Santa Helena Empreendimentos que, na verdade, é o motel La Cumparsita, o preferido de Rui, exatamente porque o nome indicado nas faturas comerciais é bastante diferente e ele, seguro de si, tem certeza de que Vani nunca descobrirá. A essa altura, Rui já está com sua secretária no tal motel. Vani e sua amiga Maristela vão ao motel para flagrar a traição de Rui. Sedenta por vingança, Vani leva um aparelho pequeno que serve para dar choques em possíveis assaltantes. O efeito do choque deixa todos os músculos paralisados por 20 minutos. As duas encontram o carro de Rui mas entram no apartamento errado. Vani dá o choque no homem que ocupava o apartamento, pede desculpas e vai para o quarto em que Rui está com sua secretária. O casal volta para casa com Vani dirigindo o carro calmamente e Rui, de cuecas, paralisado no banco ao lado. Durante o percurso de volta, Vani ainda dá outros choques no noivo.
62. NOSSO JÁ FAMOSO EPISÓDIO INFAME (30 de maio de 2003) – Com Selton Mello e Drica Moraes.
Rui convence Vani a não entrar no quarto para que ele possa tirar uma unha encravada. Vani, depois de lembrar que utilizou o alicate para trocar o ralo da privada, abre a porta preocupada e descobre a grande mentira: Rui estava assistindo a uma fita da ex-namorada, Rejane (Drica Moraes), com ele na cama. A partir daí, a confusão está armada. Vani, em um ataque de ciúmes, resolve conhecer Rejane. O casal liga para a moça e acaba marcando um encontro à quatro. Bernardo descobre na última hora que os três estão a caminho de seu apartamento e que tem uma companhia para passar a noite. Mas a reunião acaba se tornando realmente um episódio infame. Rejane conta diversas piadas sem graça e todos fingem rir. Vani perde a paciência e diz que as pessoas que contam essas piadas são tristes e solitárias. Para o desespero de todos, Rejane fica ofendida e não para de chorar. Rui, com mais uma brilhante idéia, resolve propor à moça que escolha algo que a deixe feliz. Os quatro se vêem, então, obrigados a jogar o Jogo da Verdade. Depois de muitas bebidas e revelações, Bernardo acaba no quarto com Rejane e Rui e Vani voltam para casa contando piadas infelizes.
63. SONHOS DE UMA NOITE DE SERÃO (6 de junho de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello e Patrícia Travassos.
Ter depressão é normal, não é mesmo? Mas e quando Vani, Maristela e Bernardo resolvem ficar deprimidos juntos? Aí sobra pro Rui, é claro! No episódio “Sonhos de uma noite de Serão”, Rui acorda Vani, encucado com os sintomas da depressão citados numa revista. Segundo ele, Vani é uma depressiva clássica! Pior: ela ainda apresenta sérias características de uma maníaca-depressiva! A princípio, Vani reluta em aceitar a constatação de Rui e só pensa em voltar a dormir, mas quando toca a campainha e aparecem Maristela e Bernardo, ambos com os mesmos sintomas, e com a tal revista à tiracolo, Vani desaba e acaba encarando a triste verdade. A partir daí, Rui vai fazer de tudo para tentar alegrar o trio-tristeza e acaba apelando para uma garrafa de vodca escondida no congelador. Mas Vani não pode tomar vodca pois fica completamente louca, ainda mais quando resolve engolir alguns antidepressivos junto com a bebida! Já pensou? Rui então chama Neide (Patrícia Travassos), a homeopata de Bernardo, para contornar a situação complicada, só que quando Vani descobrir que Neide teve um casinho com Rui, não haverá remédio homeopata que dê jeito! Aliás, nem remédio, nem efeitos especiais... Não entendeu? Então veja o episódio e você saberá!
64. QUERER É PODER * (13 de junho de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Fábio Assunção, Paula Hunter e Charle Myara.
* Escrito por Jorge Furtado.
Rui aposta com Bernardo que ele não consegue levar Maristela para o quarto e, para não perder, tenta fazer um acordo com a amiga. Porém, Bernardo já tinha pensado nisto antes e Rui acaba tendo que pagar um dinheiro à Maristela, que sabe tirar proveito dos "espertinhos". Vani recebe a visita inesperada de um ex-namorado que estava em Paris e faz de tudo para sair com ele. Maristela tenta ajudá-la e as duas tramam uma forma de brigar com Rui para sair de casa. Depois de discutirem sobre o computador, Vani vai ao restaurante se encontrar com Leandro (Fábio Assunção) ou Maçaneta, seu apelido de anos atrás. Acabam no apartamento dela, onde ele confessa que virou gay. Com o susto, Vani quebra uma taça e corta o pulso. Quando volta para casa, Rui olha para o pulso de Vani com um curativo e fica preocupado, afinal eles haviam brigado e ela estava fora há um bom tempo. Rui esconde, então, todas as facas no congelador e resolve fazer todas as vontades da noiva. Flores, comida japonesa, até cinema chinês ele estava disposto a assistir. No entanto, Vani acaba percebendo a situação e, lógico, aproveita, pedindo para comer lagosta e tudo que tem direito.
65. O GRANDE SEGREDO DE RUI E VANI (20 de junho de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Cláudia Raia e Edson Celulari.
Vani decide acabar com suas brigas diárias com o noivo e compra vários produtos como um tapa-ouvido, para não escutar o ronco do noivo, e um "Gnomo sabe tudo" para os momentos de indecisão. É só apertar a barriga do boneco e ele diz sim ou não, para o desespero de Rui que não suporta o brinquedo. A idéia de Vani certamente não funciona e os dois continuam discutindo o tempo todo. No entanto, tamanha confusão não parecia ser o bastante para o casal. Rui convence Vani de que Bernardo e Maristela não querem sair com eles, porque os consideram caretas. Os dois, então, fazem de tudo para provar que são modernos e acabam se enrolando cada vez mais. Primeiro se vestem com um "figurino especial" para receber os amigos: Rui assume um "estilo Matrix" e Vani coloca uma roupa espalhafatosa. Depois, inventam que costumam receber michês da Noruega e levam esta história bem a sério, ligando para uma dupla que havia colocado anúncio no jornal. Quando Claudião (Edson Celulari) e Michelle (Cláudia Raia) chegam ao apartamento, Bernardo e Maristela se retiram e o casal comemora o sucesso de seu plano. Mas os dois acabam esperando na rua para comprovar uma série de suspeitas que têm sobre Rui e Vani. Eles acreditam que os amigos são extraterrestres e irão dominar a terra. No apartamento, depois de um silêncio constrangedor, Vani inventa que sua fantasia é ver um casal lavando a louça de forma sensual, umas das atividades que causam algumas brigas diárias, para que Claudião e Michelle façam o serviço.
66. AS OUTRAS VIDAS DE RUI (27 de junho de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Regiana Antonini e Serjão Loroza.
Bernardo, depois de convidar Maristela, chama o casal de noivos para ir a um apartamento em Botafogo tomar um chá de trolheiro - uma espécie de Santo Daime - em um ritual organizado por uns amigos artistas ligados a uma ONG sueca. Um xamã da Amazônia estará vindo especialmente para o ritual. Vani, eufórica, não hesita em topar o convite, mas Rui só se convence mesmo depois que Bernardo lhe conta que três suecas estarão no apartamento. Basta pagar apenas 20 reais, para custear a passagem do Xamã. Convite aceito, programa inusitado para sábado à noite, os quatro amigos marcam de se encontrar. Enquanto pensam no ritual, imaginam o que podem ter sido em encarnações passadas. Vani garante que foi amante de César, o Imperador Romano, como lhe contou uma cartomante. Rui diz que foi um cara normal, com uma vida normal. Bernardo, por sua vez, avisa que, se não descobrir que foi, no mínimo, um escravo sexual de Cleópatra, vai pedir seus 20 reais de volta. E Maristela queria descobrir que já foi homem, para saber como é ter genitais masculinos. Vani e Maristela resolvem caprichar no modelito estilo étnico. Vani descola no armário um vestido indiano transparente, que deixa o sutiã e a calcinha à mostra. Maristela arranja uns brincos de pena. No caminho para o ritual, os quatro se põem a falar sobre o gosto do chá e seus efeitos alucinógenos. Como vomitar, que Bernardo garante fazer parte da experiência religiosa, como se a pessoa estivesse colocando os demônios para fora. Rui logo se desespera, com medo que as pessoas vomitem em cima dele: "Eu não quero os demônios dos outros grudando na minha roupa", avisa. E Vani confessa que seu medo é alucinar com monstro de filme japonês. Quando os quatro chegam ao apartamento, porém, e são recebidos pela anfitriã, Clara (Regiana Antonini), ficam sabendo que o xamã ainda não apareceu com o chá. Na reunião de ripongos, enquanto Vani e Maristela tentam salvar uns casacos de pele confiscados que estão destinados à fogueira, Rui e Bernardo paqueram duas neo-hippies, tentando convencê-las de que é preciso dar amor para receber amor. Com esse papo, os dois tentam armar um encontro com as garotas no banheiro de empregada do apartamento e vão até lá inspecionar o local. Para fugir de Vani e Maristela, Bernardo combina com Rui de deixá-lo trancado lá dentro enquanto ele sai em busca de um incenso para melhorar o cheiro do banheiro. Só que Rui acaba descobrindo que está preso no banheiro com um tigre. E, quando consegue se libertar, entra na sala tão esbaforido e sedento que acaba bebendo de uma só vez todo o chá de trolheiro que restou, já que o chá que o xamã trazia foi apreendido no aeroporto. E aqui começam a ser mostradas "as outras vidas de Rui". Em uma das vidas, Rui aparece como um agiota avarento num típico vilarejo do século XVIII, enquanto Vani é uma camponesa em dívida com ele. Em outra encarnação, Rui é César, Vani é sua amante predileta, Bernardo é o escravo egípcio de Cleópatra e Maristela, um eunuco (Serjão Loroza). Afinal, ela não queria ter nascido homem?
67. A VINGANÇA DA CDF (5 de setembro de 2003) – Com Selton Mello e Júlia Lemmertz.
Em um domingo entediante, Rui e Vani ligam para Bernardo, que está no apartamento de Aninha (Júlia Lemmertz), tentando arrumar alguma coisa... O casal mais normal do Brasil se dirige para lá, e Aninha logo reconhece Vani como uma de suas velhas "amigas" de colégio. Na verdade, amizade não é o melhor termo para a antiga relação das duas, e Vani logo se lembra da "Aninha CDF". A anfitriã aproveita a ocasião para se vingar. Segundo Aninha, as muitas brincadeiras de mau-gosto que Vani aprontou no colégio - como colocar chiclete mordido na cadeira de Aninha, botar uma barata morta no estojo dela ou jogar um fósforo aceso em seu cabelo - ao invés de traumatizá-la, tornaram-na uma mulher mais forte e confiante. Mas Rui e Vani logo percebem que a coisa não é bem assim... e tudo termina em mini-pizzas, muito suspeitas aliás.
68. OS ESTRANHOS LUGARES COMUNS (12 de setembro de 2003) – Com Selton Mello e Maria Luísa Mendonça.
Vani se dá conta de que faltam apenas três episódios para acabar o programa e que, até o momento, ela ainda não reuniu os amigos para um fondue, como havia planejado dois anos atrás. Ela acorda Rui no meio da noite para recordar a noite fria em que eles foram ao supermercado e compraram uma panela de fondue para usar algum dia no programa. Em busca da panela, a dupla recorre ao armário que Rui apelidou de "Museu das Grandes Novidades", onde Vani guardou várias "coisas fundamentais de se ter em casa", como equipamentos de ginástica comprados pelo telefone, um limpador lingual que iria acabar com a possibilidade de mau-hálito, uma etiquetadora eletrônica que revolucionaria a organização da casa, uma máquina moderna de fazer pão caseiro e até um gravador de CDs. Após achar a panela, Vani decide, finalmente, fazer o aguardado fondue para os amigos. "Vani, coitadinha, tem a ilusão de que a felicidade está nesses lugares-comuns, como o fondue com os amigos, o fim de semana na serra ou o jantar romântico à luz de velas", resume Rui, tentando botar alguma razão na cabeça da noiva. Em plena madrugada, ela decide lavar as peças da panela e praticamente obriga Rui a ligar para Bernardo, para convidá-lo para o fondue no dia seguinte. Bernardo, que àquela hora da noite estava aos beijos com Mônica (Maria Luísa Mendonça), acaba aceitando o convite. Pronto, Vani fica ainda mais excitada porque tem pouco mais de 12 horas para organizar o fondue. Mônica, por sua vez, entende que o tal fondue, na verdade, é um código para uma orgia, explicando a Bernardo que todo fondue com os amigos a que ela já foi na vida evoluiu para uma orgia... Bernardo argumenta que Rui e Vani são quadrados nessa história de pluralidade sexual, mas Mônica é taxativa: "Pois vão deixar de ser amanhã. Ninguém convida uma ninfomaníaca para um fondue sem se melar de queijo". A noite promete....
69. O MAGNÍFICO ANTEPENÚLTIMO (19 de setembro de 2003) – Com Selton Mello, Fernanda Rodrigues, Ida Gomes, Miguel Magno, Nildo Parente e Nívea Maria.
O antepenúltimo episódio de “Os Normais”, intitulado “O Magnífico Antepenúltimo”, tem a participação de cinco convidados. Nívea Maria aparece como ela mesma, numa cena em que Rui, desdenhando da idolatria de Vani e Bernardo por Caetano Veloso, encontra por acaso a atriz ao sair do elevador. Ele se derrete em elogios, dizendo que sempre foi seu fã, revelando que ele é o tal Rui Fanzoca que vivia escrevendo cartas para ela. O trio Rui, Vani e Bernardo, como três mariachis, estão a caminho da festa de um dentista (Miguel Magno) para uma performance: uma daquelas mensagens ao vivo para o aniversariante, com os cumprimentos dos ex-alunos da faculdade de Odontologia. O "trabalho", na verdade, é um "bico" de Bernardo, que acaba convencendo Rui e Vani a acompanhá-lo nesta empreitada. Primeiro eles erram o alvo e acabam agarrando um desembargador (Nildo Parente) no andar errado do prédio. Após a apresentação inesquecível, os três conseguem ficar na festa como penetras. Rui conhece uma "patricinha" (Fernanda Rodrigues) que sonha em ser cantora, e faz-se passar por agenciador de talentos. As cenas de Rui e Vani na fila do cinema, e de Rui fazendo exame médico para entrar na piscina do clube (com participação de Ida Gomes como a médica), fazem parte dos famosos mini-flashbacks que caracterizaram o programa: quando a dupla relembra alguma situação engraçada que tenha acontecido em suas vidas.
70. ATÉ QUE ENFIM PROFUNDOS! (26 de setembro de 2003) – Com Diogo Vilela e Mariana Lima.
Vani e Rui estão às voltas com dúvidas existenciais e ainda enfrentam a tentativa de suicídio de Aldo (Diogo Vilela), que ameaça se jogar da janela de seu apartamento porque acha que ninguém o ama, ninguém o quer. Tudo com muito humor, é claro. Em uma das seqüências hilariantes do episódio, Rui tenta se passar por Vani e vice-versa, reagindo como o outro reagiria em determinadas situações. Uma forma criativa de mostrar as diferenças entre os homens e as mulheres, com pitadas de maluquices características de Vani. Mariana Lima participa do episódio como Bia, amiga de Vani a quem ela recorre para tentar demover Aldo da idéia de se matar. Para convencer Bia, Rui e Vani inventam que Aldo é um homem charmoso e herdeiro de uma multinacional. Entre papos sobre o amor, Vani e Rui chegam à conclusão de que o programa deles foi a coisa mais profunda que já aconteceu na televisão brasileira.
71. TERMINAR É NORMAL (3 de outubro de 2003) – Com Graziella Moretto, Selton Mello, Alexia Deschamps e Marcelo Borghi.
Eles vão deixar saudades!!! Neste último episódio, Maristela reaparece revelando que está grávida, mas não sabe quem é o pai. Não tem importância, porque Bernardo resolve casar com ela e assumir o bebê. E Rui, que há tempos espera uma promoção na empresa para se transformar em chefe, mais uma vez vê suas expectativas frustradas. Também não tem problema: Vani dá um jeito de subir ao palco na entrega do fictício Prêmio Sul-Americano de Marketing e o entrega ao eterno noivo, mais uma demonstração de maluquice e amor pelo namorado. Ela acaba surpreendida por Rui, que decide fazer uma declaração de amor em público. Após sexta-feira, só nos cinemas, com a estréia de “Os Normais - O Filme”, em circuito nacional, dia 24 de outubro.
Extraído de: http://ozlopesjr.multiply.com/photos/album/30/OS_NORMAIS