quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

42 !


Datas comemorativas de fevereiro

Datas comemorativas de fevereiro
(segundo a agenda 2007 dos Correios, e segundo a Força Aérea Brasileira)

1. Dia do publicitário
2. Dia do agente fiscal, dia mundial das zonas úmidas
3. -
4. Aniversário de Macapá
5. Dia do datiloscopista
6. Dia do agente de defesa ambiental
7. Dia do gráfico
8. -
9. -
10. -
11. Dia internacional do enfermo, dia do zelador; 3º/3º GAv
12. CEMAL;
13. Dia da criação do IBGE
14. Dia internacional do amor (Valentine's day) - coisa de estadunidense, sou mais o 12 de junho nosso; 2º/7º GAv
15. PRÉ-CARNAVAL (quinta-feira)
16. Dia do repórter, início do CARNAVAL (sexta-feira)
17. CARNAVAL (sábado); 1º/1º GT
18. CARNAVAL (domingo)
19. Dia do esportista, CARNAVAL (segunda-feira)
20. CARNAVAL (terça-feira)
21. Tomada de Monte Castelo (em 1945, na Itália, durante a 2ª Guerra Mundial, bravamente pela FEB - Força Expedicionária Brasileira - além de apoio aéreo da FAB - Força Aérea Brasileira - com o então 1º Grupo de Aviação de Caça, composto de aeronaves P-47); CARNAVAL - quarta-feira de cinzas
22. Criação do IBAMA; PÓS-CARNAVAL (quinta-feira)
23. Dia do rotariano; PÓS-CARNAVAL (sexta-feira); COPAC, REMABI
24. PÓS-CARNAVAL (sábado)
25. PÓS-CARNAVAL (domingo)
26. Descanso / ressaca do Carnaval (segunda-feira)
27. Dia dos idosos, dia nacional do livro didático
28. -

LUA
2. CHEIA
10. Minguante
17. Nova
24. Crescente

Datas comemorativas remanescentes de janeiro

Datas comemorativas remanescentes de janeiro
(segundo http://www.fab.mil.br/agenda/index.htm )

1. CTA; PABV; PAPV; Dia da engenharia aeronáutica brasileira
7. IEA
11. SERAC 7
12. HABE
16. ITA
18. 2º/6º GAv
19. PAAN
20. GABAer; HFAG; COJAer; Aniversário da aeronáutica
22. 1º GTT
23. GAP-RJ
26. 3º/1º GCC

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Humor: gripe do frango!

Onde você está agora?

(Historiador do cotidiano)






Será que ainda nada a favor da maré?


Pense bem, reflita...


...e se estiver nadando com a maré, será que você realmente está pronto(a) para nadar contra ela?



Será mesmo?

O sentido do universo e da vida

(Historiador do cotidiano)

Outro dia eu estava a me perguntar sobre qual seria a importância do universo, da vida, e tudo mais...

...pesquisei...

...estudei...

...li...

...reli...

...e cheguei ao resultado!
42 !
(-:

(posto uma homenagem aqui no blog a quem descobrir do que me refiro)

Sobre o universo, encontrei uma definição que diz:

"Existe uma teoria que diz que, se um dia alguém descobrir exatamente para que serve o Universo e porquê ele está aqui, ele desaparecerá instantaneamente e será substituído por algo ainda mais estranho e inexplicável.

Existe uma segunda teoria que diz queisso já aconteceu."

...e ao fundo ouve-se uma voz suave cantar "venha ver... com outros olhos... idéias na cabeça não param"

segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Começou cedo!

Essa começou cedo!

Fotografias!

(Historiador do cotidiano)
Eu tinha um fotolog - vulgo "flog" - era bacana, tinha uma porção de fotografias, as pessoas entravam, olhavam as imagens mas não comentavam.
Resolvi abandonar o flog - passei tanto tempo sem postar que ele foi cancelado - e criar um blog pois, imaginei eu, a falta de comentários seria diretamente proporcional à falta de texto nos artigos visuais do flog...
...mero engano meu.
Hoje recebi uma reclamação! Um dos meus três (ou quatro) leitores disse: "adoro seu blog, mas faltam imagens".
Tudo bem meu jovem, a partir de hoje vou começar a postar algumas imagens (nem todas fotografias), para vocês, meus(minhas) queridos(as) leitores(as).
Uma vez me falaram que todo mundo deseja (ou desejou) ser piloto de aviões de combate - caça - portanto, a primeira fotografia, vai em homenagem a todos os bravos aviadores.

Eu simplesmente amo axé!

(Timbalada)

MEIA HORA

Meia hora só pra te ver
Meia hora só com você
Meia hora só pra te ver
Meia hora

Meia hora
Uma água de coco
É passatempo
Bonde na lapa
Pego meu tempo
Chapéu Panamá

Hoje tem batuque, tem magia
Essa mistura contagia
Venha ver o que é que dá
Hoje tem batuque, tem magia
Essa mistura contagia
Coca-Cola e Abará

Vem ver
Vem ver
Morena, vem cá
Vem ver
Sou eu, morena.

domingo, 28 de janeiro de 2007

Frase da noite

"Para terminar algo você tem que, ao menos, começar"!

Heróis?

(Historiador do cotidiano)



Veja a imagem abaixo: se pudesse escolher, quem você queria ser?






...quando é que você vai perceber que não importa ser igual aos outros? Você tem que ser apenas você mesmo(a)!

Frase da madrugada

"É como eu sempre digo (após ele ter assistido o vídeo pela real beleza da Dove - que a menina é maquiada, penteada, fotografada e photoshopada): mulher você escolhe na hora que acorda"

(André Maul)

[eu discordo um pouco da opinião dele, mas não é hora nem lugar de celeumas]

sábado, 27 de janeiro de 2007

Filme: Déjà vu

(Historiador do cotidiano)

Acabo de chegar em casa. Estava a exercer meu hábito de assistir cinema (ultimamente sozinho). O filme de hoje foi o "Déjà vu", com Denzel Washington, Val Kilmer e Jim Caviziel.

O filme é realmente muito bom; a única coisa que fiquei chateado é uma cena que vi no teaser foi exatamente a última do filme: você passa o filme inteiro esperando a tal cena e na última instância ela aparece.

O roteiro gira em torno de um policial da ATF (agência federal estadunidense para combate e repressão ao álcool, tabaco e armas de fogo) que é envolvido na investigação do atentado a uma balsa no qual morrem 543 militares e seus familiares.

Na película, o FBI (polícia federal estadunidense, equivalente deles da nossa Polícia Federal) possui uma tecnologia - observe o emprego do termo "possui" ao invés de "domina" - na qual é possível enxergar uma janela de quatro dias e seis horas (cento e duas horas) no passado. A física explica isso como um "buraco de minhoca" que seria uma conexão entre planos diferentes da realidade.

O filme é muito bom mesmo e eu recomendo!

Mas o ponto em questão aqui não é a física que possibilite isso ser ou não possível, mas a questão filosófica:
- podemos olhar o passado?
- devemos olhar o passado?
- podemos enviar algo ao passado?
- devemos enviar algo ao passado?
- até que ponto temos o direito de intervir - quase como uma entidade superior - no passado de um povo?

A manipulação das mentes é uma coisa, adulteração dos planos de tempo e espaço para proveitos próprios é outra. E com essa tecnologia, poderíamos prever crimes?

A questão já foi abordada em outros filmes. Só para citar alguns: a triologia "de volta ao futuro" (Michael J. Fox), dos quais destaco o segundo filme - onde o bandido dá a si mesmo (no passado) um almanaque com todos os resultados do futuro, para que o eu-do-passado faça apostas e mude o futuro. Além deste, podemos citar "timecop" (Jean Claude Van-Dame) e "minority report" (Tom Cruise), além do - quase B - "exterminador do futuro" (Arnold Schwarzenegger).
[desculpem-me, mas só lembrei desses acima citados]

E na sua opinião?
Até que ponto poderíamos intervir no passado? E por que?

Frase da noite

(Historiador do cotidiano)

Direto da boca de um repentista à sua platéia, interpelando um colega de palco:

"Mas ora meu amigo, você está mais fraco do que caldo de biloca!"

sexta-feira, 26 de janeiro de 2007

MMORPGs

(Historiador do cotidiano)

Aparentemente ninguém se dignou a responder, então lá vai a resposta (para maiores informações, ler o artigo da Wikipédia sobre MMORPG's).

Os RPG - Role-playing games - são jogos de imersão. Você adentra em determinados personagens e seu desempenho no jogo varia do resultado nos dados (em jogos de tabuleiro) ou habilidade de combate corpo a corpo (no caso dos "live actions" - ações ao vivo).

Os RPGs surgiram na esteira de J. R. R. Tolkien - autor dos históricos livros "Senhor dos anéis" - onde as pessoas queriam se aprofundar, até mesmo viver (n)aquele mundo fantástico da Terra Média, com elfas lindas, elfos guerreiros, orcs, anões, magos, guerreiros, e toda fauna mitológica disponível. Os RPGs surgiram como forma de imersão dos jogadores - ou participantes - naquela realidade paralela, uma virtualização da realidade real - se é que assim podemos definir.

Apesar do que (Sigmund) Freud - mestre da psicanálise - alega em seu artigo "O futuro de uma ilusão", os seres humanos têm sim gosto pelo convívio em sociedade. Com o advento da internet, a globalização - quebra de fronteiras físicas e perda da distância temporal - transformou o outro lado do planeta em algo virtualmente à apenas dois cliques do seu rato eletrônico.

Agora você - participante - não estava mais restrito a um dado grupo de paranóicos (digo, outros participantes) da mesma região física (mesma rua, bairro ou mesmo cidade). Não demorou a pipocarem os jogos de computadores com conectividade entre jogadores.

Desde então - o pioneirismo da área é creditado (pela Wikipédia) ao jogo Meridian 59 (de 1996) - expandiu-se o conceito de RPG para englobar uma nova sigla: MMO - Massive Multiplyer Online RPG - algo como jogo de interação/imersão através da rede mundial de computadores com massivamente enormes quantidades de jogadores.

O MMORPG nada mais é, então, do que um RPG online, via internet, onde os jogadores - de qualquer local do globo terrestre - se comunicam entre si e participam de universos virtuais.

O problema maior do MMORPG é que é viciante! Enquanto algumas pessoas preferem perder seu tempo a ver novelas (porque estas mesmas transportam os telespectadores para universos fictícios), no MMORPG você não apenas é transportado para universos fictícios como também pode interagir - e alterar o curso da - na história do jogo.

A especialização começou a aumentar nos anos recentes. Você poderia ir para um universo paralelo que fosse réplica da época medieval, pode ir para a terra média de Tolkien, ou mesmo para dentro da Matriz! Mas um universo fictício me fascinou acima dos demais: o de Guerra nas estrelas.

Com infinitas referências mitológicas, os seis filmes escritos e produzidos por George Lucas marcaram a minha (e de muitos leitores deste humilde blog) infância e adolescência. Mal pude crer, em 2003 ou 2004, que existia um universo paralelo que reproduzia com fidelidade tudo o que significava "guerra nas estrelas". Eu poderia pilotar uma Asa-X ou empunhar um sabre de luz sem sair da frente do computador. Fascinante, simplesmente fascinante.

Uma das coisas mais gostosas de um MMORPG são as "guildas", unidades de participantes com objetivos comuns. De forma resumida, uma guilda é aquele agrupamento de amigos com os quais você joga. E aqui eu me refiro amigos mesmo, que te apoiam e ajudam. Normalmente você conhece mais sobre a vida pessoal real de um companheiro de guilda do que sobre aquela pessoa que faz esteira, na academia, exatamente ao seu lado. A quebra de barreiras espaço-temporais ajudou a unir em amizade (e troca de conhecimentos) pessoas de lados opostos do planeta.

Sobre o mmorpg que eu jogava: Ele chama-se Star Wars Galaxies (mais conhecido como SWG). O sítio oficial é o: http://www.starwarsgalaxies.com/ atualmente ando com síndrome de abstinência... me balançando a voltar a jogar o SWG. São três meses de abstinência, três longos meses... mas eu vou conseguir.

Para quem tem filhos: se algum dia seu(sua) filho(a) chegar e disser que joga RPG - ou pior ainda, que gosta - pare o que estiver fazendo e leve-o(a) para uma aula de atividades físicas o mais rapidamente possível. Preferencialmente natação.

O bem da humanidade depende do que você aprende hoje e do que você ensina amanhã!

Faça sua parte!

(se quiser saber mais sobre RPG, ou MMORPG, sugiro que leia os artigos da wikipédia, ou comente aqui no blog, que responderei o mais breve possível)

Ex-namorada / avisos

(Historiador do cotidiano)


Hoje, durante a caminhada matinal, vi de longe minha ex... me recordei de um comentário dela, da época que ainda estávamos juntos: "você devia ter me avisado que jogava mmorpg!".




Alguém aí sabe o que é um mmorpg?
(O[a] vencedor[a] que acertar primeiro ganha um post em homenagem aqui no blog)
















Uma dica: SWG














quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Existe traição em amor platônico?

(Historiador do cotidiano)

Ontem estava eu e um casal de amigos conversando miolo de quartinha no centro comercial do meio do caminho quando surgiu o assunto sobre amores e paixões. Para encurtar a história, alguém ventilou a possibilidade de existir traição em amor platônico.

(...)

Não sou especialista nesse assunto de chifres, mas pelo que eu saiba: você só leva um chifre de alguém que namora contigo. Se você não namora, não tem como ser corno(a). Simples, prático e concreto.

Visto que a maior parte da minha audiência é feminina, eu lhes pergunto meninas - já que vocês são mais dadas a paixões platônicas do que nós homens: Vocês acreditam em traição em casos de amores platônicos? E por que?

Tenha sempre cópias de segurança

(Historiador do cotidiano)

Não importa o que você esteja a fazer, tenha sempre uma cópia de segurança (ou "backup" como alguns ainda insistem em usar os termos 'americanalhados').

O problema é que nós somos relapsos e esquecemos de fazer cópias. Para quem escreve muitos textos, artigos, etc., o blog é um excelente local para fazer cópias de segurança. Mas com o contratempo que a maior parte dos blogs são públicos, o que assusta alguns sobre a questão autoral.

Mas esqueça isso... vamos nos focar em questão mais práticas do dia-a-dia: Vamos supor que você tem um telefone celular com uma agenda realmente grande. Você não sabe decorados todos os números (é difícil em uma agenda de 500 telefones você saber todos eles decorados. Uns 100 a 150 tudo bem). É muito cômodo você estar em locais públicos, conhecer pessoas novas e anotar seus números de telefones no seu próprio telefone. Então que entra a questão fundamental: quando chegam em suas residências, quem de vós transcreve essas informações para o papel? Quando muito alguns copiam para o computador, transferem pelo cabo de dados e pronto.

Outro caso é quando você tem uma lista enorme de contatos: nome, telefone, endereço eletrônico, endereço real, etc... que você utiliza para mandar correspondências.

Ou então, para os que usam a tecnologia como meio e não como fim, imaginem trabalhos da faculdade ou colégio, projetos do trabalho, monografias, teses e dissertações... bancos de dados diversos, e tudo mais que pode se perder numa simples variação de energia elétrica!

E as fotografias? Essas que são as mais cruéis. O mundo muda a cada instante. Uma fotografia é a imortalização de um recorte da realidade pessoal do fotógrafo num dado milésimo de segundo de sua vida. Seja o registro de eventos históricos, seja recordação daquelas férias perfeitas... por muito pouca coisa você poderá perder todas aquelas fotografias... e se você não tiver cópias de segurança? Não tiver gravado cópias das fotos em CD, enviado para web ou mesmo imprimido-as? É UMA PERDA SEM COMPARAÇÕES.

Por isso eu recomendo: TENHA SEMPRE CÓPIAS DE SEGURANÇA!

E vivam felizes e despreocupados(as)!

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

Determinação

(Historiador do cotidiano)

Porque só uma coisa torna o sonho impossível: o medo de fracassar !



Arte da prudência - 10. Fama e fortuna

(Baltasar Gracián)

"O que uma tem de inconstante, a outra, de firme. A última nos ajuda a viver, a primeira nos ajuda mais tarde. A fortuna contra a inveja, a fama contra o esquecimento. Podemos desejar a fortuna, e às vezes nutrí-la com nossos esforços, mas toda fama exige trabalho constante. O desejo de reputação nasce da virtude; a fama foi e é irmã de gigantes. Anda sempre pelos extremos: monstros ou prdígios, vitupérios ou elogios".

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

Olha a cabeça!

(Historiador do cotidiano)

Imagem do dia: Aeronave Britten-Norman BN-2A "Islander" para pouso na cabeceira 28 da pista 10/28 do aeroporto de São Bartolomeu (código ICAO/OACI: TFFJ, código SATA: SBH), em Guadalupe. Imagem extraída de:
http://www.airliners.net/ (especificamente: http://www.airliners.net/open.file/1053488/L/ )

POR QUE? Porque às vezes pensamos que somos o homenzinho que abaixa a cabeça para os problemas que vêm de cima com uma força incomparável, mas; na realidade somos o aviãozinho feliz que vai pousar tranquilamente, mas não se dá conta.

Arte da prudência - 9. Desmentir os defeitos de seu país

(Baltasar Gracián)

"A água absorve as boas e as más qualidades dos leitos que percorre; os homens partilham as da região em que nascem. Alguns devem mais que outros a seu páis ou cidade-natal, pois nasceram sob céus auspiciosos. Nenhum país, nem mesmo o mais culto, deixa de ter um defeito peculiar, e tais fraquezas servem de desefesa ou consolo às nações vizinhas. É vitoriosa destreza corrigir, ou ao menos ocultar, tais falhas. Agindo asim, você será reverenciado como único entre seu povo; pois o menos esperado é o mais valorizado. Outros defeitos têm como condição a ocupação e a idade. Todos esses defeitos, quando coincidem num único sujeito e não se toma nenhum cuidado para prevení-los e corrigí-los, produzem um monstro insuportável".

segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Farmácias e funcionários mal treinados

(Historiador do cotidiano)

Olhe... tem umas coisas que se me contassem eu custaria a acreditar, mas essa acabou de acontecer comigo.

Fui no médico semana passada e ele me receitou um medicamento que, segundo ele, não é tão barato. Recomendou pesquisar. Tudo bem, fui pesquisar. Telefonei para a primeira farmácia... cento e cacetada. Segunda farmácia... mesmo valor da primeira. Na terceira farmácia, quando a mulher me informou o preço - que era o mesmo das duas anteriores - eu perguntei se eles estavam fazendo cartel!? Porque não tem cabimento três farmácias de redes totalmente diferentes possuírem o mesmo valor! E nenhuma delas cobrava taxa de entrega... era o que eu pensava!

A atendente então me informou que aquele é o "preço de tabela, mas o senhor vindo aqui a gente vende pelo preço de balcão". Minha paciência deu um arrudeio e voltou: "e qual preço de balcão desse medicamento?", pô, a diferença deu cerca de 12%. Telefonei para cinco farmácias: o "preço de balcão" varia - neste caso específico, entre as pequisadas - de descontos de 10 a 30%!

Ou seja, se você for lá comprar, te dão um desconto. Mas se você pedir pelo telefone é o preço de tabela. E para onde vai essa diferença de valores? Para a famigerada taxa de entrega (além de outros fins não explícitos).

Mas o mais absurdo não é isto. O mais absurdo de tudo é o atendimento fulera onde os funcionários poderiam ter explicado que preço X era o de tabela mas que pessoalmente havia um desconto de Y.

FALTA DE CAPACITAÇÃO CORRETA DE FUNCIONÁRIOS !

Dizem que o funcionário reflete a empresa, então esses mesmos funcionários desligados e desleixados com o atendimento ao público demonstram que suas empresas também estão com a filosofia da vaca (cagando e andando) para com seus clientes?

É UM ABSURDO!

(e no final das contas quem se réia é quem está doente).

...e ao fundo ouve-se uma música... de... Asa de Águia tocando Pink Floyd...

Arte da prudência - 8. Não ceder a paixões: a qualidade espiritual mais elevada

(Baltasar Gracián)

"Que sua superioridade o redima de impressões comuns, passageiras. Não há maestria maior que o domínio sobre si próprio e as paixões: é o triunfo do livre-arbítrio. A paixão pode até afetá-lo, mas não permita que afete sua posição, muito menos se esta for importante. Trata-se de uma maneira sensata de evitar problemas e um caminho mais curto para se obter a estima dos outros".

domingo, 21 de janeiro de 2007

Paraíso !?

(Historiador do cotidiano)

Eu sei que existe paraíso na terra !

Obrigado Deus por criar tanta beleza !!


Medo de perder

(Antônio Roberto Soares - psicólogo)

Um dos maiores obstáculos para uma vida plena, harmônica, mais expressiva e significativa, é o medo de perder; sobretudo, o medo de perder alguém, o medo de perder alguém que nós dizemos amar, o medo de perder a esposa ou esposo, os filhos, os amigos, o patrão, o empregado, o cliente. Esta emoção é a principal responsável pelo nosso sofrimento vital. O medo de perder é o medo de nos tornarmos dispensáveis para a pessoa com a qual nos relacionamos. O medo de perder se reveste de mil e uma formas, aparece sob mil disfarces: medo de sermos criticados por alguém, medo de que falem mal de nos, medo de que nos humilhem, medo de sermos abandonados, medo de sermos rejeitados, medo de não sermos importantes, medo de não sermos ilustres, medo de sermos menosprezados, medo de não sermos amados, medo da solidão. E tudo isso pode ser designado mais claramente por uma palavra: ciúme.

O ciúme é o medo de não ter alguém, de não possuir alguém, de não vir a ser dono de alguém. Na relação ciumenta, colocamo-nos e o outro como objetos. Nesta relação, pessoa e objeto são a mesma coisa. No ciúme, temos medo de sermos algum dia considerados inúteis, dispensáveis a outra pessoa. Esta e a emoção do sofrimento, a emoção do apelo, a emoção da relação confusa, misturada, dependente. E o que a agrava é que na nossa cultura aprendemos do ciúme como sendo amor. E o ciúme é justamente o contrário. O ciúme é o oposto do amor. Na relação amorosa, existe identidade: "Eu sou, independente de você!" Na relação ciumenta, por outro lado, na relação objetal, perde-se a identidade: "Eu, sem você, não valho nada. Você é tudo para mim!" O amor é solto, é livre, vem de querência íntima, esta diretamente ligado ao sentido de liberdade, de opção, de escolha. O ciúme prende, amarra, condiciona, determina. "Com esta emoção, eu já não sou eu; sou o que o outro quer que eu seja. E eu sou o que o outro quer que eu seja, para que ele também seja o que eu quero que ele seja." No ciúme, há um pacto de destruição mútua, em que cada qual usa o outro como garantia de que não estará sozinho: "Eu me abandono para que o outro não me abandone, eu me desprezo para para que o outro não me despreze, eu me desrespeito para que o outro não me desrespeite, eu me destruo para que o outro não me destrua.

O ciúme é o medo de ser dispensável a alguém e o mais grave talvez esteja aqui: passamos a vida inteira com medo de nos tornarmos para os outros, um dia, o que nós já somos - totalmente dispensáveis! O homem é, por definição, dispensável, transitório, efêmero, aquilo que passa - e isto é bastante real! Em todas as relações que temos hoje somos substituíveis. O mundo sempre existiu sem nós, está existindo conosco e continuará a existir sem nós. Nós somos necessários aqui e agora, mas seremos dispensáveis além e depois. O medo de ser dispensável a alguém é o mesmo medo da morte, que também é real. O medo da morte é o ciúme da vida. É a vontade falsa, irreal, de sermos eternos, permanentes e imutáveis. O medo de perder nos leva a entender que as coisas só valem a pena se forem eternas, permanentes, duráveis. Uma relação só tem valor, neste caso, se tivermos garantia de que sempre será assim como é. E como tudo é transitório, como tudo é mutável, como tudo é passível de transformação, o medo de perder nos leva a um estado contínuo de sofrimento.

As conseqüências do ciúme são muito claras: "Se eu tenho medo de que me abandonem, de me tornar dispensável a alguém, de que não me amem, ao invés de fazer tudo para ser cada vez mais, para ser cada vez melhor, eu vou gastar toda a minha vida, todas as minhas energias para provar aos outros que eu já sou o mais, que eu já sou o melhor, que eu já sou o primeiro. Ao invés de empenhar esforços para ser um marido, por exemplo, cada vez melhor, um filho cada vez melhor, uma esposa cada vez melhor, um pai (ou mãe) cada vez melhor, um chefe cada vez melhor, uma empregada cada vez melhor, eu gasto minhas energias para provar a minha mulher, aos meus amigos, aos meus filhos, ao meu marido, ao meu chefe, ao meu empregado, que eu já sou o melhor pai do mundo, o que é mentira; o melhor marido do mundo, o que é mentira; o melhor amigo do mundo, o que é mentira; o melhor chefe do mundo, o que é mentira; o melhor empregado do mundo, o que é mentira!" E assim por diante.

O ciúme nos conduz ao delírio da onipotência. Os nossos atos, as nossas iniciativas, a nossa conversa, o nosso comportamento, as nossas considerações, tudo é para mostrar aos outros que nós já somos bons, fortes, capazes e perfeitos. Aqui esta a diferença básica, fundamental, entre o medo de perder e a vontade de ganhar. O medo de perder é assim: "Ganhamos, ninguém vai nos tomar. Gastaremos todas as energias para defender o que nos já possuímos, para conservar o que já ganhamos. Nos já chegamos ao ponto máximo, só temos que perder". A vontade de ganhar, por outro lado, é assim: "Estaremos sempre ativos, descobrindo as oportunidades do ganho. Procuraremos ganhar cada vez mais, ao invés de nos preocuparmos com possíveis perdas. O que nos temos de mais sagrado é a nossa própria vida; e esta, nós já vamos perder. Todas as outras perdas são secundárias. O medo de perder é reativo, defensivo, justificativo. As pessoas ciumentas estão sempre com um pé atrás e outro na frente. Sempre se prevenindo para não perder, sempre se preparando, sempre se conservando. As pessoas com vontade de ganhar estão sempre ativas, sempre optando, arriscando. O medo de perder‚ a vivência do futuro, é a vivência antecipada do futuro, é preocupação. A vontade de ganhar, por outro lado, é a vivência do presente, é a vivência da beleza do presente. Em tudo, a cada momento, existem riscos e existem oportunidades. No medo de perder, a pessoa só vê os riscos. Na vontade de ganhar, a pessoa vê os riscos mas, sobretudo, vê também as oportunidades. Cada momento da vida é um desafio para o crescimento. A vontade de ganhar, a qual nos referimos, não significa ganhar de alguém, mas ganhar de si mesmo, ser cada vez mais, estar sempre disposto a dar um passo a frente, estar sempre disposto a crescer um pouco mais. É importante termos sempre para nós que hoje podemos crescer um pouco mais do que éramos ontem. Descobrir que ninguém chegou ao seu limite máximo, que idade adulta não significa que chegamos ao máximo de nossa potencialidade. Não existe pessoa madura. Existe, sim, a pessoa em amadurecimento. Todo o nosso sofrimento vem de uma paralisação do crescimento pessoal e cada um de nos sabe muito bem onde paralisou, onde a nossa energia esta bloqueada, onde não esta havendo expansão da nossa própria energia.

Ainda não vimos, ate hoje, um relacionamento se deteriorar sem uma presença marcante do ciúme, do desejo de sermos donos da outra pessoa, de uma ânsia de mais poder e controle sobre os pensamentos, os sentimentos e as ações da pessoa a quem dizemos amar. O ciúme é a doença do amor, é um profundo desamor a si mesmo e, conseqüentemente, um desamor ao outro. Pelo ciúme, se estabelece uma relação dominador/dominado. O ciúme é a dor da incerteza com relação aos sentimentos de alguém no futuro. É a raiva de não possuir a segurança absoluta do relacionamento, do futuro. É a tristeza de não saber o que vai acontecer amanhã. Aliás, o que dói no ciúme é a insegurança do futuro, é a insegurança do desconhecido. A loucura esta ai: Passamos a vida inteira tentando conseguir o que jamais conseguiremos - segurança! A segurança não existe, não existe nada. Ser seguro não significa acabar com a insegurança, mas aceitá-la como inerente à natureza do homem. Ninguém pode acabar com o risco do amor. Por isso, só é possível estarmos em estado de amor, se sabemos estar em estado de risco. Desperdiçamos o único momento que temos, que é o agora, em função de um momento inexistente, o futuro. Parece que as pessoas só valem para nós no futuro. Nós não curtimos hoje o relacionamento com a mulher, com os filhos, com os amigos, sofrendo pela possibilidade de um dia não sermos queridos por eles.

O filho, por exemplo, parece que só nos é importante amanhã quando crescer, se formar, quando casar, quando trabalhar, etc. Até hoje ainda não conhecemos um pai preocupado com o futuro dos filhos que estivesse brincando com eles. Em geral, não têm tempo porque estão muito preocupados em assegurar-lhes um futuro brilhante.

Ciúme é a incapacidade de vivenciarmos hoje a gratuidade da vida. Hoje é o primeiro dia do resto da nossa vida, querendo ou não. Hoje estamos começando, e viver é considerar cada segundo de novo. A cada dia, o seu próprio cuidado. O medo daquilo que me pode acontecer tira minha alegria de estar aqui e agora, o medo da morte tira-me a vontade de viver, o medo de perder alguém tira-me a beleza de estar com ele agora. Aliás, quando temos medo de perder alguém, é porque imaginamos que as pessoas são nossas. Ninguém pode perder o que não tem e nos sabemos que ninguém é de ninguém. Cada pessoa é única e exclusivamente dela mesma. Esta é outra falsidade. Podemos perder um livro, um isqueiro, um baralho, uma bolsa, porém jamais uma pessoa.

O sinônimo do medo de perder é a obsessão do primeiro lugar. O que é a obsessão do primeiro lugar? É colocarmos nos outros a tarefa impossível de sermos sempre os primeiros em todos os lugares e em todas as circunstâncias. Se é em casa, queremos ser o primeiro; no trabalho, queremos ser o primeiro; numa reunião, queremos ser o primeiro; no futebol, queremos ser o primeiro; num assunto especifico, queremos ser o primeiro; e em outro assunto qualquer, sempre o primeiro.

O primeiro lugar é amarelante, deteriorante, ao passo que o segundo lugar é esperançoso, é reverdejante, pois quando alguém chegou ao cume da montanha, só lhe resta um caminho: - começar a descer.

No segundo lugar, ainda temos para onde ir, para onde crescer. A postura do segundo lugar nos leva ao crescimento, ao crescimento contínuo. Por que você não se decreta no segundo lugar, mesmo quando esteja ocupando socialmente e eventualmente o primeiro lugar? O segundo lugar, não em relação ao outro, mas em relação a você mesmo, ou seja, ainda temos por onde crescer e melhorar. Você sabe por que o mar é tão grande, tão imenso, tão poderoso? É porque teve a humildade de se colocar alguns centímetros abaixo de todos os rios do mundo. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, alguns centímetros acima de todos os rios, não seria o mar, mas uma ilha. Toda a sua água iria para os outros e ele estaria isolado. E, além disso, a perda faz parte, a queda faz parte, a morte faz parte. É impossível vivermos satisfatoriamente se não aceitarmos a perda, a queda, o erro e a morte. Precisamos aprender a perder, a cair, a errar e a morrer. Não e possível ganhar sem saber perder, não e possível andar sem saber cair, não e possível acertar sem saber errar, não e possível viver sem saber morrer. Em outras palavras, se temos medo de cair, andar será muito doloroso; se temos medo da morte, a vida é muito ruim; se temos medo da perda, o ganho nos enche de preocupações. Esta é a figura do fracassado dentro do sucesso. Pessoas que quanto mais ganham, quanto mais melhoram na vida, mais sofrem. Para a pessoa que tem medo de ficar pobre, quanto mais dinheiro tem mais preocupada fica; para a pessoa que tem medo do fracasso, quanto mais sobe na escala social, mais desgraçada é a sua vida.

Em compensação, se você aprende a perder, a cair, a errar, ninguém o controla mais. Pois o máximo que pode acontecer a você é cair, é errar, é perder, e isso você já sabe. Bem-aventurado aquele que já consegue receber, com a mesma naturalidade, o ganho e a perda, o acerto e o erro, o triunfo e a queda, a vida e a morte.

Pensativo...

Arte da prudência - 7. Não eclipsar o patrão

(Baltasar Gracián)

"Toda derrota provoca ódio, e superar o chefe tanto é tolo quanto fatal. A supremacia é sempre detestada, em especial pelos superiores. O sábio deve ocultar as vantagens comuns, assim como se disfarça a beleza com um toque de desalinho. A muitos não incomoda ser superado em riqueza, caráter ou temperamento, mas ninguém, em especial um soberano, gosta que lhe excedam em inteligência. Trata-se, afinal, do maior dos atributos, e qualquer crime contra ele constitui lesa-majestade. Os soberanos querem sê-lo no que é mais importante. Os príncipes gostam de serem ajudados, mas não sobrepujados. Ao aconselhá-los, faça como se os lembrassem de algo esquecido, não como se acendesse a luz que ele é incapaz de ver. Os astros nos ensinam tal sutileza. São filhos e brilhantes, mas nunca rivalizam com o sol".

sábado, 20 de janeiro de 2007

...dia mais longo ainda!

(Historiador do cotidiano)

...passei o dia inteiro esperando meu celular tocar com uma mensagem específica...

...a mensagem só chegou cerca de vinte e três horas angustiantes após o sino badalar doze vezes no adormecer do décimo nono dia do atual calendário.

Ô diazinho angustiado.

Avião invisível !

Avião invisível!

Longa noite...

(Historiador do cotidiano)

Essa foi uma loooooooonga noite...

Cheguei em casa cedo, mas tive uns problemas de ordem pessoal e tive que ler um material até pouco mais das 2h da madrugada. De 2h30 acordei um amigo meu (telefone). De 4h45 outro amigo me telefona, assunto urgente. Fiquei zarolho de sono... mas resolvo ir até a janela ver o sol nascer.

(essa semana vi um pensador dizer que "se a humanidade todo dia levantasse mais cedo só para ver o sol nascer, não existiriam mais guerras, só paz"!)

Agüentei míseros quinze a vinte minutos. Bati uma fotografia do amanhecer e mandei para o celular de um terceiro amigo... acredito que consegui acordá-lo.

Voltei a dormir... de 9h já estava completamente de pé...

Ô noitezinha tumultuada!

Apoio moral

(Historiador do cotidiano)

Extraído do msn de um amigo:

"Se você achar que está tudo perdido, lembre que você venceu 300 milhões de espermatozóides para estar aqui hoje"

Sobre o filme ontem...

(Historiador do cotidiano)

...a única coisa que vou contar é que prometo nunca mais confundir nomes de filmes!

;-)

Arte da prudência - 6. Alcançar a perfeição

(Baltasar Gracián)

"Ninguém nasce perfeito. Deve se aperfeiçoar dia a dia, tanto pessoal quanto profissionalmente, até se realizar por completo, refleto de dotes e de qualidades. Será reconhecido pelo requintado gosto, inteligência aguda, intenção clara, discernimento maduro. Alguns nunca se realizam, falta-lhes sempre alguma coisa. Outros requerem um longo tempo para se formar. O homem completo - sábio na expressão, prudente nas ações - é aceito, e até desejado para privar do seleto grupo dos discretos".

sexta-feira, 19 de janeiro de 2007

Imagem do dia

(Historiador do cotidiano)



A imagem do dia foi extraída do flog da Raquel, data estelar: 31 de dezembro de 2006. Encontrei o fotolog dela por mero acaso e adorei as imagens.

Essa que eu gentilmente copiei, estava com a seguinte inscrição:

"Grandes esperanças são as chaves para tudo"

"Grandes realizações sempre acontecem em uma estrutura de grandes expectativas"
A página das imagens dela está localizada em: http://raquel2006.flogbrasil.com.br/

Formatura ontem

(Historiador do cotidiano)

Ontem fui a colação de grau dos formandos em direito. Colação de grau por si só já é uma xaropada grande, quando é dessas pessoas que ACHAM que dominam a retórica, a coisa descamba para encheção de saco.

Ainda bem que a pessoa que eu conheço, que se formou lá, não tem essas frescuras todas.

Quando da chegada ao local, estava entupido carros. Tinha uma ruma. Estacionar foi complicado. Na entrada do local, uma ruma de pessoas em pé... "vixi, não vai ter onde sentar" me preocupei... por minha mente passaram uns flashes imaginando mais de duas horas sem sentar... mas era apenas aglomerado normal de pessoas.

A cerimônia começa, ritos normais, etc etc etc... vejo pelo canto do olho alguém com aquelas buzinas móveis - tipo de caminhão mas que fica numa latinha - mas... que... êpa! São dois ou três! Imagino que vai haver barulho - grande - quando algum formando for chamado pelo nome. É esperar para ver.

O orador sobre ao púpito. Eu já vi gente tentar falar enrolado, usar termos específicos e torrar a paciência, mas... aquele orador de ontem estava chato demais. Mas pelo menos era sarcástico: ele citada termos específicos e acanalhava por causa do uso da pomposidade jurista empregada. Depois de muitas folhas viradas, o cara olha para os fomandos e fala mais de um minuto exclusivamente em latim. Aos que por ventura vierem perguntar: não, não entedi bulhufas do que o sujeito falou em latim. Eitum formaturum chatum.

Mal sabia eu que o pior estava por vir. O professor que foi homenageado da turma subiu ao púpito e, dessa vez, não usou sarcasticamente a retórica apreendida durante o curso, mas usou aquela estúpida pedância dos arrogantes e prepotentes que chega a enervar qualquer ser-humano que entenda um pouco mais de relações humanas do que fofocar da vida alheia.

Uma cerimoniazinha que poderia ter acontecido em quarenta minutos e todo mundo ido para suas casas felizes, durou cerca de duas horas e trinta minutos! Pode?

Enquanto historiador do cotidiano, diariamente nos martelam à mente que - por mais que conheçamos termos técnicos e específicos (desde sermos "gatekeepers" até fazer "pans" com as câmeras) - nosso objetivo de vida é, em essência, traduzirmos para a sociedade o que ela precisa saber. Se um médico, quando entrevistado, diz que suturou, escrevemos que ele costurou alguém. Se o economista vem com "economês" e diz que a bolsa (de valores) caiu, nós temos que correr atrás dos efeitos colaterais sociais e explicar aquilo, transformando - ou melhor, traduzindo - de linguagem técnica à língua do cidadão comum, que precisa daquela informação tanto quanto o sujeito especializado que foi entrevistado, mas que tem bem menos tempo disponível para perder na tentativa de compreender uma reportagem.

Se não fosse em respeito a pessoa que eu conheço que estava se formando ontem, eu teria me levantado e ido embora logo depois que cantaram o Hino Nacional.

A diversão da noite, serviu para distrair daquela xaropada, foi uma troca de mensagens bem peculiares entre celulares! rs rs rs

Balanço final? Valeu a pena. Cumprimentei a pessoa que estava se formando, recebi mensagens agradáveis e arrumei assunto para postar aqui no blog!

Arte da prudência - 5. Criar dependência

(Baltasar Gracián)

"Faz-se um deus não adornando a estátua, mas adorando-a. O sagaz prefere necessitados de si do que agradecidos. A gratidão vulgar vale menos do que a esperança cortês, pois a esperança tem boa memória e a gratidão é esquecida. Obtém-se mais da dependência que da corteria. Quem já matou a sede dá as costas à fonte, e alaranja espremida passa de ouro a lodo. Finda a dependência, desaparecem as boas maneiras, bem como estima. A lição mais importante que a experiência ensina é conservar a dependência, e nutrí-la sem satisfazê-la, mesmo diante de um rei. Mas não chegue a extremos, calando para que os outros errem ou tornando o mal incurável em proveito próprio".

quinta-feira, 18 de janeiro de 2007

Dúvida ou análise?

Para você, o que significa a imagem abaixo?
(por favor comentem)



Arte da prudência - 4. Conhecimento e coragem se alternam na grandeza

(Baltasar Gracián)

"Sendo imortais, imortalizam. Você é o tanto quanto sabe, e se for sábio é
capaz de tudo. Homem sem saber, mundo às escuras. Discernimento e força;
olhos e mãos. Sem valor, a sabedoria é estéril
".

quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Nome do filme

"Quando a vaca vai para o brejo"

Filosofias de filmes

Estou assistindo um filme na global...

O nível filosófico é impressionante... para dar exemplo vou colocar duas
citações do personagem principal.

1. "Para que comprar a vaca se você pode ter leite de graça?"

Depois ele caiu em si e reformulou:

2. "Não tem isso de não comprar a vaca e ter leite de graça. Independente do
que aconteça, você terá que pagar algo pelo leite".

E isso tudo apenas na primeira parte exibida. Tenho até curiosidade do que
virá a seguir. Assim que descobrir o nome do filme publico.

Arte da prudência - 3. Manter o suspense

(Baltasar Gracián)

"O êxito inesperado ganha admiração. O que é óbvio não é nem útil, nem de
bom gosto. Não se declarar de imediato atiça a curiosidade, em especial se a
posição é importante o bastante para causar expectativas. O mistério, por
sua característica arcana, provoca a veneração. Mesmo ao se revelar, evita a
franqueza total e não permite que todos venham a franquear o seu íntimo. É
no silêncio cauteloso que a sensação se refugia. As decisões, uma vez
declaradas, nunca granjeiam estima e expõem à censura. Se desacertadas,
estará duplamente desgraçado. Se quiser atenção e desvelo, imite a
divindade
".

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Arte da prudência - 2. Caráter e inteligência

(Baltasar Gracián)

"São os pólos que fazem luzir os predicados. Um sem o outro é apenas meia
felicidade. Não basta ser inteligente; é preciso também tero caráter
apropriado. O tolo fracassa por desconsiderarsua condição, posição, origem,
amizades
".

Datas comemorativas - janeiro

(Historiador do cotidiano)

Dias, e datas comemorativas

Janeiro começou com o pé direito...

Com a minha super agenda Pan-2007, dos Correios, tenho acompanhado algumas comemorações que eu mesmo não sabia que existia. (aos poucos irei acrescentar outras datas comemorativas e outros meses, então é bom ficarem atentos às modificações nesses artigo).

Só para vocês terem idéia, em janeiro:
1. Confraternização universal; dia internacional da paz.
4. Dia da abreugrafia; dia do hemofílio; criação do Estado de Rondônia.
5. Criação da primeira tipografia no Brasil.
6. Dia mundial da gratidão; dia de Reis.
7. Dia da liberdade de cultos.
8. Dia da fotografia; dia do fotógrafo.
9. Dia do fico (1822); dia do astronauta.
11. Dia do controle da poluição por agrotóxicos.
12. Aniversário de Belém (PA).
14. Dia do enfermo; dia do treinador de futebol.
15. Dia internacional do compositor; dia dos adultos.
16. Dia do cortador de cana-de-açúcar.
17. Dia dos tribunais de contas.
20. Dia do farmacêutico; dia de São Sebastião (padroeiro da cidade do Rio de Janeiro).
21. Dia internacional da religião.
24. Dia da constituição; dia da previdência social; dia do aposentado.
25. Aniversário de São Paulo (capital); dia do carteiro; dia dos correios.
27. Dia do orador.
28. Dia do comércio exterior; dia do portuário.
29. Dia internacional do hanseniano.
30. Dia da saudade; dia da história em quadrinhos..
31. Dia internacional do mágico; dia da solidariedade.

Hoje, por exemplo, é o dia do cortador de cana-de-açúcar. Profissão, ou melhor, função que pessoas desprovidas de outras fontes de renda executam tão cansativamente que findam com a saúde muito seriamente prejudicada por doenças ligadas ao trabalho, inclusive até Lesões por Esforço Repetitivo (L.E.R.) e outras. Esse trabalho, semi-escravo, já devia ter sido abolido dos nossos campos, e todos esses homens, mulheres e crianças deveriam estar em salas de aulas, aprendendo, crescendo intelectualmente. Não gastando sua saúde em coisas que robôs ou máquinas semi-automáticas poderiam fazer.

É um absurdo!

...mas o que seria de nossas tardes de calor, em pleno verão, sem aquele
delicioso caldo-de-cana à beira mar?

Teste de legibilidade

(Historiador do cotidiano)

TESTE DE LEGIBILIDADE

1. Conte as palavras do parágrafo;
2. Conte as frases (cada fase termina por ponto);
3. Divida o número de palavras pelo número de frases. Com isso você terá a média da palavra por frase do texto;
4. Some a média de palavras/frase (palavras por frase) com o número de polissílabos;
5. Multiplique o resultado por 0,4 (média de letras dapalavra na frase da língua portuguesa);
6. O produto da multiplicação é o índice de legibilidade.

POSSÍVEIS RESULTADOS

1 a 7: história em quadrinhos
8 a 10: excepcional
11 a 15: ótimo
16 a 19: pequena dificuldade
20 a 30: muito difícil
31 a 40: linguagem técnica
acima de 41: nebulosidade

segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

A arte da prudência - 1: Tudo alcança a perfeição, e tornar-se uma verdadeira pessoa constitui a maior perfeição de todas

(Baltasar Gracián)

"Fazer um sábio no presente exige mais do que se exigiu para fazer sete no passado. E atualmente é preciso mais habilidade para se lidar com um só homem do que antigamente com todo um povo".

Observação: Para Gracián, nem todo mundo é uma "pessoa" (persona) de fato. Alguém torna-se uma "pessoa", e não apenas um homem ou uma mulher, por meio de esforço pela perfeição moral.

Baltasar Gracián

(Historiador do cotidiano) Baltasar Gracián

Quem quiser saber mais sobre Baltasar Gracián, recomendo que procure na wikipédia ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Gracián ) ou no sítio do governo de Aragão ( http://www.aragob.es/pre/cido/gracian2.htm ).

A arte da prudência - Advertência

(Baltasar Gracián)

"Ao leitor

Nem ao justo leis, nem ao sábio conselhos, mas ninguém soube que bastasse para si. Uma coisa me haverás de perdoar e outra agradecer: o chamar Oráculo este epítome de aforismos sobre o viver, pois o é no que tem de sentencioso e conciso; o oferecer-te de um rasgo todos os doze Graciáns, tão estimado cada um, que El discreto, tão logo publicado em Espanha, foi traduzo em França para a sua língua e impresso em sua Corte. Sirva este de memorial à razão no banquete de seus sábios, em que se registrem os pratos prudenciais que irão sendo servidos nas demais obras, para distribuir o gosto com gênio".

Sabedoria em doses homeopáticas!

(Historiador do cotidiano)

Pessoas, desculpem-me a demora na publicação de novos artigos... esse ano tem feito surgir tanta coisa que eu às vezes nem sei por onde começar.

Gente fazendo graça na rua, placas absurdas, amigos em presepadas, e por ai vai...

Resolvi retornar em doses homeopáticas de sabedoria.

Calma! Calma! Não serão exatamente minhas palavras... Ano passado, no aniversário, ganhei um livro chamado "A arte da prudência", do Baltasar Gracián.

GRACIÁN, Baltasar. A ARTE DA PRUDÊNCIA. Coleção: a obra-prima de cada autor. Volume 5º. Tradução: Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2005. Maiores informações: http://www.martinclaret.com.br/

Segue abaixo, como abertura, o texto da contracapa do livro. Eu realmente recomendo a leitura integral da obra!

"A ARTE DA PRUDÊNCIA
Baltasar Gracián


Ao longo dos séculos, a cultura humana produziu três grandes livros de sabedoria universal: "O Príncipe", de (Nicolau) Maquiavel; "A arte da guerra", de Sun Tzu e a "Arte da prudência - Um oráculo de bolso", escrito há mais de três séculos pelo autor espanhol Baltasar Gracián.

(Nota do blogueiro: A estas obras eu acrescentaria "Utopia" de Thomas Moore, "A república" de Platão e "Revolução dos bichos" de George Orwell, além de - óbvio - a Bíblia).

Trata-se de um livro de estratégias paraconhecer, julgar e agir; para se avançar no mundo e alcançar o sucesso e a perfeição.

Considerado sua obra-prima, o livro, com trezentos aforismos, ainda é extremamente atual e moderno.

O filósofo Shopenhauer considerou essa obr: "Absolutamente única..."

Leitura obrigatória."

Boa leitura a todos(as) vocês!
(-:

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007

Sobre a vaga para meu coração...

Baseado em alguns e-mails não muito convencionais que recebi, resolvi
reestabelecer algumas regras:

a) ser brasileira nata, conforme parágrafo 3º do art. 12 da Constituição
Federal;
b) ser voluntária;
c) ter, no mínimo, 1,60m de altura;
d) ser maior de 18 anos;
e) ter concluído ou estar em condições de concluir, com aproveitamento, o
Ensino Médio do Sistema Nacional de Ensino (também conhecido como "2º
Grau");
f) se militar, da ativa ou da reserva, estar classificada, no mínimo, no
"Bom Comportamento";
g) estar na condição de solteira e sem filhos;
h) não ser fumante;
i) conseguir correr 1.500 metros em 12 minutos.

:-P

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Videoclipes...

Estou revendo uns videoclipes antigos mas ótimos...

O que recomendo para hoje é "Josie" da banda Blink 182
(-:

terça-feira, 9 de janeiro de 2007

Pensamento da madrugada

Extraído do blog de uma visitante (espero que ela não se importe):

"Viver é desenhar sem borracha"

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Feliz dia internacional do fotógrafo e da fotografia!

Filosofia ?

(Historiador do cotidiano)

Segunda-feira, 8 de janeiro de 2007 - dia internacional do fotógrafo e da fotografia...

Primeira ação agendada do dia: ir no comércio e comprar um saco de cimento!
:-P

domingo, 7 de janeiro de 2007

A barrigada!

(Historiador do cotidiano)

Eu IA postar exclusivamente uma música do Blink 182: "Always". Vi o videoclipe ontem e adorei a criatividade.

A letra não é lá essas coisas todas, mas seria anexada abaixo.

Mas meu humor mudou completamente! Estou a ver as fotografias de hoje à tarde, na piscina ("a grama do vizinho é sempre mais verde"), altas bagunças; eu, meu amigo, e o casal lá do prédio.

A coisa começou com "a barrigada"! Sabe aquelas horas que todo mundo só quer ver alguém pular de barriga na piscina e na falta de voluntários você se candidata? (...)

Bem... e quanto à letra da música?

Hummm, outros ânimos, outras músicas...
(-:

...e no fundo ouve-se uma multidão gritar "o Asa arrêa!"...

?

Não sei porque...
...mas sinto-me vigiado através deste blog...

Tem vaga!

(Historiador do cotidiano)

ATENÇÃO!

Oferece-se uma única vaga neste coração.

Pré-requisitos:
a. ser brasileira;
b. não ser fumante.

Se a fila anda, que as candidatas apresentem seus currículos!
;-)

Aguardo as respostas!
Beijos a todas, e feliz 2007 !

sábado, 6 de janeiro de 2007

Felicidade & ano novo!

(Historiador do cotidiano)
Noivos e o altar
Felicidade!

Ano novo... idade nova... vida nova! Vou escrever como se ainda fosse noite do dia 6, na continuação das linhas - não tão formosas - grafadas à caneta num guardanapo.

Hoje a noite está linda! Fenomenal. Ontem foi meu jantar de aniversário, com direito a todas aquelas lasanhas deliciosas, camarões, arrozes, sorvetões de leite condensado e tudo mais que tínhamos direito. Foi uma noite bacana na qual pude reunir amigos e amigas que não via há anos. Comemos, conversamos, rimos e nos divertimos. O último convidado bateu a porta aproximadamente às 5h da manhã. Eu estava exausto. Mas valeu a pena!

A noiva estava linda!Hoje é meu dia mesmo. Dia que há 27 anos atrás eu nascia. Dormi, por Deus, hoje eu dormi tudo o que não dormia há mais de semana. Acordei no crepúsculo solar. Cama, banheiro, cozinha, lanche, computador, responder e-mails, cozinha, quarto, arrumar tudo, banheiro, barba, banho. Banho... escova cabelo, cabelo, roupa íntima. Quarto, armário, terno, gravata, camisa social... espelho. "Não sou o padrinho nem o noivo". Roupa no cabide, cabide no armário. Combinações mentais... calça social, sapato social, camisa social manga longa; dobrar manga, óculos; espelho. Cozinha, água, lanche, quarto, banheiro, escova de dentes, pasta, espelho, carteira, celular, chave do carro, alarme. Porta. Porta do carro. Igreja!

Cheguei um pouco atrasado para o casamento do meu amigo. Que sorte ele tem de casar logo no Dia de Reis - 6 de janeiro - que é data tão abençoada (inclusive é a data na qual é celebrado o Natal - nascimento de Jesus Cristo - para os cristãos ortodoxos; enquanto os cristãos católicos apostólicos romanos (e mais metade do planeta) comemoram no dia 25 de dezembro). Acredito que o padre mencionou algo como "pode beijar a noiva novamente".

Da Igreja (católica apostólica romana) direto para a recepção. A decoração estava linda, a comida estava linda e as mulheres então, poxa, sem comentários. Nada de meninas magras nem gordas, mas sim só as encorpadas.

A banda começou a apresentação mas os noivos ainda não tinham chegado. Inicialmente MPB, depois Jovem guarda, Twist (ou seja lá como escreve), mambo, danças latinas, forró, xote e axé. Só coisa de qualidade. Nada dessas músicas bregas. E quanto mais se extendia a noite, mais animadas as pessoas estavam. Óbvio que as músicas foram tocadas em tom crescente de animação e agito!

Não vou comentar sobre a comida. Deixo a opinião para os que lá estiveram presentes. Os noivos chegaram. Fui olhar o bolo, era o noivo beijando o pé da noiva! Interessante...
Bolo de casamento - noivos
Fui sem par e já me perguntava porque tinha ido só quando aconteceu de começar a dançar com uma jovem. Sabe daquelas que você segura gentil mas decidiamente na cintura, que pega a mão dela, olha nos olhos, e a conduz como uma pluma pelo salão?

Nossa... meu Deus, eu havia esquecido como é bom dançar a noite inteira!! Sem brigas, nem nada. Ela não perguntou meu nome, eu não perguntei o dela. Mal conversamos... naquele volume acredito que sequer tenho uma boa lembrança do som da sua voz. Mas dançamos a noite inteira! Foi mágico, foi sensacional!

Às vezes as pessoas se (e me) perguntam sobre relacionamentos... a partir de hoje vou incluir mais um item quando eu for descrever a mulher que um dia terei a honra de desposá-la: "que ela goste de dançar, e dance a noite inteira".
FELIZ ANO NOVO A TODOS E TODAS VOCÊS !!!

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

Eu (e turma) x "American Pie"

(Historiador do cotidiano)

Estou a assistir o filme "American Pie 3 - o casamento"... é impossível não perceber semelhanças da minha turma para os caras do filme.

Só para refrescar a memória, no filme o conta a história do casamento de James "Jim" Levenstein (Jason Biggs) com Michelle Anabeth Flaherty (Alyson Hannigan). A turma de Jim são os malucos Kevin Myers (Thomas Ian Nicholas), Paul Finch (Eddie Kaye Thomas) e Steve Stifler (Seann William Scott).

Não sei quem será a minha Michelle... mas pelas presepadas nas quais já nos metemos sei que a minha turma parece com esses doidos. Faz muito tempo que não reunimos todo mundo, cada qual está do seu lado do país... mas cada qual é muito especial.

Espero que cada um(a) de vocês, prezados(as) leitores(as), tenham amigos especiais que sempre estarão lá, por mais sem freio que esteja o bugre mesmo à 120km/h numa sinuosa trilha de barro, por mais furado que estiver o caiaque no meio da lagoa, por mais que a capota do bugre não agüente ser puxada como escorregador, por mais que passe a noite numa cidade estranha vomitando num hospital ou dormindo na lavanderia de uma pousada, trocando pneus no intervalo entre a missa e o almoço, seja abordando uma mesa enorme cheia de mulher na biblioteca da universidade, fazendo piruetas em um avião, dando rasante rios em linhas de alta-tensão, cortes em barcos à vela, corredores e corredores da universidade, computadores que só precisam de ligar a caixinha de som, aulas de dança, treinos e mais treinos, cursos e concursos, festas, dormindo em consultório de dentistas, jogos e mais jogos... por mais que tenha que dividir cama de casal por falta de espaço para dormir ou ir no banheiro de porta aberta porque o beliche de redes (uma para gente e outra para as mochilas, no andar de cima) está amarrado na parte de cima da porta do banheiro; por mais loucas que sejam as fotografias... podemos dizer que nos divertirmos sem drogas, alcóol ou quaisquer químicos e sem infringir a lei. É possível? É! E nós passamos por isso, e até mais, muito mais.

Obrigado, Deus!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2007

Homenagem!

(Historiador do cotidiano)

HOMENAGEM !

O post de hoje é especial. Eu dedico ele à uma linda linda amiga minha, que perdi o contato há alguns anos e reencontrei-a hoje.

Ela é, e sempre foi, muito especial para mim.

Ela é bela por dentro e por fora. Beleza externa passa, mas a beleza interior é eterna. É uma jovem muito inteligente e muito carinhosa e atenciosa.

Fico triste que não moramos na mesma cidade. Mas essa foi - desde que nos conhecemos - a única tristeza que tive dela. No mais, só alegrias e alegrias.

A fotografia de hoje é uma montagem que fiz para ela em 2002 ou 2003, na época eu estava começando a bulir no photoshop e foi uma real dificuldade. Aprendi coisas novas especialmente para ela.

Ela pediu para não publicar o nome dela. Tudo bem. Ele ficará escrito bem lá dentro de mim. Protegido...

E, para encerrar a homenagem, uma poesia da Vânia M. M., disponível em:
http://sitedepoesias.com.br/poesias/14402

=====

A LOUCURA E O AMOR!!!

Loucura é descrer do amor...
Porque um deles te foi infiel!
Loucura é condenar alguém a quem...
Amas e te deixou!

Loucura é deixar-te abater...
Por alguém que não te amou!
Loucura é entregar todos teus sonhos...
Porque, alguém te abandonou!

Loucura é desistir de todos os caminhos...
Porque um deles se fechou!
Loucura é amar sem ser amado...
Loucura é amar perdidamente...
Esquecendo-te de viver tua própria vida!

Assim, loucura é não se dar conta...
Que sonhar é preciso!...
Que nosso ser é livre!...
Que Deus não proíbe nada em nome do amor!

Hora de retomar o controle!

Extraído de: http://www.airliners.net/open.file/1159318/L/

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Calendário janeiro/2005

(Historiador do cotidiano)

Ok... ok... este calendário não está atualizado, pelo contrário, é de janeiro de 2005, mas temos que admitir, a Karina Marques é realmente fenomenal!
(-:

Meu herói para 2007


(Historiador do cotidiano)

Meu herói para 2007 será o Fradim!
(personagem desenhado pelo já - infelizmente - falecido Henfil)


Mas só ele, apesar d'eu admirar seu fiel amigo "cumprido".

segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Resolução de ano novo !

(Historiador do cotidiano)

Este ano só vou dar valor a quem também me dá.
Aos demais, que vão tomar no boga!