Jornalistas não são meros investigadores da realidade que passam esse conteúdo apenas em forma de notícias e reportagens para a população. O jornalista caracteriza-se também pela imortalização - nas páginas do seu veículo midiático - como um historiador. Mas não um historiador de grandes eventos da humanidade e sim, essencialmente, um historiador do cotidiano. Seja, então, muito bem vindo, meu caro leitor!
terça-feira, 29 de julho de 2008
Os beijos
Existem vários tipos de beijos... centenas, milhares talvez. Beijos quentes, beijos molhados, beijos sob chuva, beijos embaixo d'água, beijos com plásticos ("pushing daises"), beijos roubados, beijos de surpresa, beijos de aniversário, beijos bicocas (selinhos), beijos, beijos e mais beijos. Dentre os beijos, os que mais gosto - além de no cangote - são os beijos de língua.
A wikipédia é sabida toda, tem até um verbete sobre beijo de língua. O artigo explica logo de cara que "o beijo de língua é uma forma de beijo de forte conotação erótica". Oba.
Tem coisa mais deliciosa do que beijar e ser beijado(a)? Tem não visse. Entre os beijos, beijos! Cada qual com suas teorias e seus comentários... minhas honras ao mestre Machado de Assis que afirmou: "A melhor definição de amor não vale um beijo."
Não vale de fato. Beijar é sublime demais para ser comparado à quaisquer palavras.
Mas eu, pobre inocente, que achava que conhecia todos os beijos, descobri agora um novo. Será?
Beijo.com
É isso mesmo? É. Beijo.com
E o que bolotas afinal seria o beijo-ponto-com? Quer descobrir? Então aceite meu convite e conheça o mais novo blog jornalístico com alma de poesia. Ou seria blog poético com alma jornalística? Ou seria...
Enfim... a blogosfera não estava completa até à entrada da jornalista/poeta, com alma de jornalista e coração de poeta. Espero então que você receba este meu convite de honra para conhecer o novo blog: Alma jornalística - Histórias de uma jornalista com coração de poeta - http://almajornalista.blogspot.com/
sábado, 26 de julho de 2008
Dicas de um advgado
CONSELHO DE UM ADVOGADO
Um advogado circulou a seguinte informação para os empregados na companhia dele:
1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Ao invés, escreva 'SOLICITAR RG'.
2. Ponha seu número de telefone de trabalho em seus cheques em vez de seu telefone de casa. Se você tiver uma Caixa Postal de Correio use este em vez de seu endereço residencial.. Se você não tiver uma Caixa Postal, use seu endereço de trabalho. Ponha seu telefone celular ao invés do residencial.
3. Tire xerox do conteúdo de tua carteira. Tire cópia de ambos os lados de todos os documentos, cartão de crédito, etc. Você saberá o que você tinha em sua carteira e todos os números de conta e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando for viajar para o estrangeiro. Se sabe de muitas estórias de horror de fraudes com nomes, CPF, RG, cartão de créditos, etc... roubados.
Infelizmente, eu, um advogado, tenho conhecimento de primeira mão porque minha carteira foi roubada no último mês. Dentro de uma semana, os ladrões ordenaram um caro pacote de telefone celular, aplicaram para um cartão de crédito VISA, tiveram uma linha de crédito aprovada para comprar um computador, dirigiram com minha carteira, e mais.....
Mas aqui está um pouco de informação crítica para limitar o dano no caso de isto acontecer a você ou alguém que você conheça.
E MAIS....
4. Nós fomos informados que nós deveríamos cancelar nossos cartões de crédito imediatamente. Mas a chave é ter os números de telefone gratuitos e os números de cartões à mão, assim você sabe quem chamar.
Mantenha estes onde você os possa achar.
5. Abra um Boletim Policial de Ocorrência imediatamente na jurisdição onde seus cartões de crédito, etc., foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma).
Mas aqui está o que é talvez mais importante que tudo:
6. Chame imediatamente o SPC (11-3244-3030) e SERASA (11-3373-7272)(e outros órgãos de crédito se houver) para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF. Eu nunca tinha ouvido falar disto até que fui avisado por um banco que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo que havia sido feita pela Internet em meu nome. O alerta serve para que qualquer empresa que confira seu crédito saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone antes que o crédito seja aprovado.
Até que eu fosse aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito.. Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, nenhum de que eu soube depois que eu coloquei o alerta. Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira. Este fim de semana alguém a devolveu para mim. Esta ação parece ter feito eles desistirem.
Passamos para frente muitas piadas pela Internet . Mas se você estiver disposto a passar esta informação, realmente poderá ajudar alguém com quem você se preocupe.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
10 mandamentos jornalismo
Dez mandamentos do futuro jornalista!
1.O domínio da língua portuguesa é requisito básico na profissão. Habitue-se a ler diariamente jornais, revistas e livros e a manter-se atualizado com os demais meios de comunicação.
2.Prepare-se para passar alguns sábados e domingos dentro de uma redação ou na rua apurando uma matéria. A notícia não cumpre agenda e precisa ser divulgada todos os dias, sem descanso.
3.Saiba que o trabalho em equipe é importante na profissão. Ouça o que as pessoas têm a dizer, aprenda com os mais velhos e respeite os mais jovens. O jornalismo é uma carreira dinâmica, e nada melhor do que construir uma sólida rede de contatos.
4.Nem o melhor dos jornalistas sabe tudo de todos os assuntos. Seja humilde e, em dúvida, não tenha vergonha de perguntar.
5.Domine as ferramentas básicas de informática e aprenda um ou mais idiomas, em especial o inglês.
6.Descubra "quem é quem" na área; mais do que isso, saiba construir sua rede de relacionamento, sua network, importante em qualquer carreira, principalmente na área de comunicação.
7.Seja curioso, busque novos conhecimentos e amplie seus horizontes. Um bom jornalista tem na bagagem um vasto repertório de informações.
8.Seja ético e honesto em seu trabalho, pois só assim conseguirá o respeito e a credibilidade que o distinguirão na carreira.
9.Procure especializar-se numa área pela qual você tenha interesse genuíno.
10.Valorize a vida acadêmica e desenvolva senso crítico para ingressar e permanecer no mercado de trabalho.
Material retirado do Livro 'Jornalistas', da Série Profissões, da Editora Publifolha.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Frase do dia
que agir errado e não receber nenhuma punição”
(Marcus Cato)
sábado, 19 de julho de 2008
Exercícios físicos
Meninos, façam atividade física enquanto é tempo... rsssssss
DIÁRIO DE UM CINQÜENTÃO NA ACADEMIA
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Acabei de completar 56 anos. Minha mulher me presenteou com uma semana de treinamento físico em uma boa academia. Estou em excelente forma mas achei boa idéia diminuir minha "barriguinha". Fiz reserva com a "personal trainner" Nádia, instrutora de Aeróbica e modelo de 26 anos. Foi-me recomendado levar um diário para documentar meu progresso, que vai transcrito a seguir.
- Segunda-feira
Com muita dificuldade levantei-me às 6 da manhã. O esforço valeu a pena. Nádia parecia uma deusa grega: ruiva, olhos azuis, grande sorriso, lábios carnudos e corpo escultural. Inicialmente, Nádia fez um tour, mostrando os aparelhos. Comecei pela bicicleta. Ela me tomou o pulso, depois de 5 minutos, e se alarmou, pois estava muito acelerado. Não era a bicicleta, mas ela, vestida com uma malha de lycra coladinha. Desfrutei do exercício. Ela me motiva muito, apesar da dor na barriga, de tanto encolhê-la, toda vez que ela passa perto de mim.
- Terça-feira
Tomei café e fui para a academia. Nádia estava mais linda que nunca. Comecei a levantar uma barra de metal. Depois ela se atreveu a por pesos!!! Minhas pernas estavam debilitadas, mas consegui completar UM QUILÔMETRO. O sorriso arrebatador que Nádia deu me convenceu de que todo exercício valeu a pena... era uma nova vida para mim.
- Quarta-feira
A única forma de conseguir escovar os dentes, foi colocando a escova sobre a pia e movendo a cabeça para os lados. Dirigir também não foi fácil: estender os braços para mudar as marchas era um esforço digno de Hércules, doía o peito e minhas panturrilhas ardiam toda vez que pisava na embreagem. Fisicamente impossibilitado, estacionei meu carro na vaga para deficientes físicos, até pq, saí mancando. Nádia estava com a voz um pouco aguda a essa hora da manhã e quando gritava me incomodava muito. Meu corpo doeu inteiro quando ela me colocou uma cinta para fazer escalada. Pra que merda alguém inventa um treco pra se escalar quando isso já está obsoleto com os elevadores? Nádia me disse que isso me ajudaria a ficar em forma e desfrutar a vida... ou alguma dessas merdas de promessas.
- Quinta-feira
Nádia estava me esperando com seus odiosos dentes de vampiro escroto. Cheguei meia-hora atrasado: foi o tempo que demorei pra colocar os sapatos. A desgraçada me colocou para trabalhar com os pesos. Quando se distraiu, saí correndo e me escondi no banheiro. Mandou um outro treinador me buscar e como castigo me pôs a trabalhar na máquina de remar... me fodi todo.
- Sexta-feira
Odeio essa desgraçada. Estúpida, magra, anêmica, chata e feminista sem cérebro! Se houvesse uma parte do meu corpo que pudesse se mover sem uma dor angustiante, eu partiria no meio a vaca que pariu essa xexelenta. Ela quis que eu trabalhasse meus tríceps... EU NEM SEI O QUE É ESSA PORRA DE TRÍCEPS, CARALHO!!! E se não bastasse me colocar o peso para que o rompesse, me colocou aquelas merdas das barras... A bicicleta me fez desmaiar, e acordei na cama de uma nutricionista, uma idiota com cara de mal comida que me deu uma catequese de alimentação saudável, claro.
- Sábado
A lazarenta me deixou uma mensagem no celular com sua vozinha de lésbica assumida, perguntando-me por que eu não fui. Só com a vozinha me deu gana de quebrar o celular, porém não tinha certeza se teria força suficiente pra levantá-lo; até mesmo pra apertar os botões do controle remoto da tevê tava difícil...
- Domingo
Pedi ao vizinho pra ir à missa agradecer a Deus por mim por essa semana que terminou. Também rezei pra que o ano que vem, a infeliz da minha mulher me presenteie com algo um pouco mais divertido, como um tratamento dentário de canal, um cateterismo ou, até mesmo, um exame de próstata.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Distração
Distração é algo complicado. Muito complicado. Às vezes as pessoas morrem ou se machucam seriamente por causa de distração. Há inúmeros casos de pessoas que atropelaram ou foram atropeladas por causa de distração.
Mas tem outras vezes que a pessoa distraída serve de piada...
Há alguns anos atrás um sujeito tentava sair do estacionamento do shopping colocando o tíquete do cinema do que o do estacionamento, na maquininha. Eu no carro de trás só assistindo a cena: Tentou, tentou de cabeça pra baixo, girou... e nada! A namorada do cara olhou, mandou mudar, ele tentou... nada! Até que chegou um segurança e disse, em alto e bom tom: "senhor, esse é o tíquete do cinema". Eu queria ter visto a cara de constrangido do sujeito.
Achei que tal tipo de coisa nunca mais ia se repetir... (ou pelo menos eu testemunhar)...
Há umas duas semanas atrás, fui num shopping comprar um teclado (de computador). Na hora da saída, um cara foi pagar o estacionamento e eu atrás. A mulher meteu a mão na bolsa e entregou o tíquete para o marido, que por sua vez entregou ao funcionário. O funcionário pegou o tíquete do cara... olhou... e num sorriso meio sem graça... "senhor, esse tíquete é do outro shopping"!
Motivo de risos para mais alguns dias...
Atenção! Distração mata!
(E quando não mata, faz você passar vergonha)
rs rs rs
Desejo-lhe um excelente final de semana!
terça-feira, 15 de julho de 2008
Organização
Organizar-se é, essencialmente, um fenômeno
intelectual. Há muitas coisas que se executam
por palpite, imensas, que se fazem empiricamente
pelo hábito e pela experiência. Mas a
organização estável, ou seja, a organização
propriamente dita, é um trabalho de inteligência"
(Fernando Pessoa)
domingo, 13 de julho de 2008
O verdadeiro conto erótico
Leiam até o final, é muito legal! Redação feita por uma aluna - Fernanda Braga da Cruz - do curso de Letras da UFPE, Universidade Federal de Pernambuco (Recife), que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.
Boa diversão!
A autora é a aluna Fernanda Braga da Cruz (Letras/UFPE)
Redação:
"Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou
o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta. Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva."
(Fernanda Braga da Cruz)
sábado, 12 de julho de 2008
Filosofia do camelo
Uma mãe e um bebê camelo, estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
- Por que os camelos têm córcovas?
- Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu corpo mais longe do chão do deserto que é mais quente que a temperatura do ar e assim fico mais longe do calor. Quanto às patas arredondadas eu posso me movimentar melhor devido à consistência da areia! - disse a mãe.
- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com orgulho.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico???
Moral da história:
"Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências, só são úteis se você estiver no lugar certo!"
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Frase do dia
(Mabel Newcomber)
Agora, pense comigo:
De que adianta aumentar a velocidade quando não estamos indo para a direção certa?
A direção é sempre mais importante que a velocidade.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Eu não tenho celular
Em decorrência dos últimos anos, houve uma evolução gradativa nas reação típicas de pessoas quando alguém diz - "Não, não tenho celular":
1998 - Solidariedade - Ainda bem que não tem, a conta está pela hora da morte.
1999 - Inveja - Que sorte a sua! Eu tenho que levar este tijolo para o trabalho e minha mulher me encontra em qualquer lugar.
2000 - Indiferença - Bom, qual é mesmo o número de sua casa?
2001 - Estímulo - Deverias comprar um! Agora dá pra jogar o tetris com eles.
2002 - Confusão - Pensei que você gostasse de eletrônica.
2003 - Compaixão - Ó os preços estão cada vez mais em conta. Logo, logo você poderá ter um.
2004 - Incomodado - Como é que supõe que posso entrar em contato contigo infeliz?
2005 - Deboche - Seu eu sair esta noite, mando um fax antes, ok?
2006 - Ceticismo - É sério? Num fode...
2007 - Impressionado - Orra!!! Você deve ser o único!!
2008 - Incompreensão - Não entendi!!! Como é que não tem? Em que mundo você está?
terça-feira, 8 de julho de 2008
Contradições femininas
Pra quem está começando agora uma vida a dois ou ainda está na fase do namoro (ou noivado) tais detalhes poderão não parecer relevantes, mas depois de alguns anos de convivência, as contradições femininas se tornam, deveras, tremendamente irritantes.
Para a maioria das mulheres o relacionamento, com mais de ano, parece estar constantemente em crise:
- "...porque ele não se importa com isso... com aquilo...", "porque ele não dá a devida atenção às minhas necessidades...", "porque ele é insensível..." enfim, um rosário de lamentações que só conhece quem já passou por um momento assim. Mas ao contrário, se perguntarem aos homens como andam estes mesmos relacionamentos, quase que a unanimidade afirmará:
- "...show de bola, uma briguinha aqui outra ali, mas nos amamos... ", "não dava pra ser mais feliz...", "e você o que está fazendo ainda solteiro?". Alguns casamentos sobrevivem, a maioria não.
01. Abandonar seu namorado porque ele é ciumento e sentir-se feia e desabrigada quando ninguém lhe dá importância.
02. Acreditar no horóscopo, mas somente nos dias em que as previsões são favoráveis.
03. Analisar sua vida amorosa desmembrando a cada frase e a cada atitude de seu parceiro com suas amigas, mas cortar uma relação se a cigana mau caráter assegurar que não é o indicado.
04. Apaixonar-se por um homem casado porque ele é incapaz de trair a sua mulher.
05. Arrancar os pêlos das pernas, axilas e virilha com cera quente e chorar quando quebra ou lasca uma unha.
06. Beliscar bebês alheios, pensar até cansar nos nomes de seus futuros filhos, emocionar-se com a gravidez de suas amigas e chorar desconsoladamente no primeiro dia de atraso.
07. Catalogar uma amiga sexualmente hiperativa como "galinha" e uma mais seletiva, de perdedora ou de tácito "sapatão".
08. Censurar às donas de casa porque não têm uma carreira, e às que têm uma carreira porque a empregada doméstica cuida de seus filhos.
09. Chorar com os documentários de animaizinhos do "Animal Planet" e hiperventilar de emoção em frente a uma bolsa de couro.
10. Comprar modernas roupas folgadas e cheias de trastes e "badulaques" que somente outra mulher pode apreciar.
11. Comprar uma camiseta de verão em novembro, sabendo que em janeiro vai estar a metade de preço.
12. Conquistar um mulherengo para tentar transformá-lo em um homem de família.
13. Considerar que aos sessenta anos um homem é jovem, e uma mulher uma avó.
14. Continuar achando que os homens possam ver que está enojada ou triste, sem lhes ter contado nada.
15. Crer no mesmo homem que havia jurado de "pé junto" nunca mais voltar a fazê-lo.
16. Dar-se o devido valor, fazer as unhas, bronzear-se e vestir-se melhor quando termina uma relação, e engordar 20 quilos, quando começa uma.
17. Declarar durante todo o ano que celebrar o aniversário é uma estupidez, e ficar chateada e como beiço em "ponto morto" com seu parceiro quando a data chega e ele se esquece.
18. Declarar-se uma vez ou outra o quão forte e independente que é, e simular debilidade e indefesa quando necessita de um homem.
19. Deixar a roupa mais nova e linda para sair, quando em realidade passa quarenta e oito horas semanais no escritório e três ou quatro num passeio.
20. Deixar um homem porque já não gosta, e que volta a gostar quando ele encontra outra gostosona.
21. Dizer que "o importante é o eu interior" quando tem um namorado, e alegar que amor é "coisa de pele" quando consegue um lindo.
22. Dizer que as modelos "são muito magras" enquanto se cambaleia pelo quarto dia de jejum.
23. Dizer que não quer nada para o Natal e secretamente esperar o presente surpresa.
24. "Encher o saco" do parceiro para que colabore nos afazeres domésticos, mas chamá-lo de inepto quando começa a ajudar.
25. Espiar e espreitar as amigas de escritório mais vadias e ineptas, para invejar, amargurar-se e sofrer.
26. Falar de dieta com uma torta na mão e falar de tortas quando está de dieta.
27. Fazer a permanente se seu cabelo é liso, uma escova se é armado ou pintá-lo de louro "falso" se é escuro.
28. Fazer uma dieta terminal para ir a um casamento e comer como uma piranha descontrolada durante toda a festa.
29. Gritar furiosa e chorar desconsoladamente durante a mesma discussão.
30. Guardar rancor e bronca durante meses e explodir porque o namorado derramou uma gota de bebida naquele vestido amarelo "cheguei".
31. Ignorar e maltratar quando um homem insistente a corteja, e perder a sensatez quando por fim deixa de fazê-lo.
32. Insistir e esperar quando a relação já acabou, terminada por ela, há muito tempo.
33. Ir a uma festa ou reunião, só por saber que ali está o cafajeste casado/noivo que lhe rompeu o coração.
34. Ir a uma festa usando saltos agulha, e atirar os sapatos debaixo da mesa depois de quinze minutos, para poder dançar.
35. Largar um respeitável homem de família para conquistar outro mulherengo.
36. Morrer de amor por um homem que cria seus filhos sozinho e sentir pena por uma mulher que faz o mesmo.
37. Negar-se a deixar os doces para baixar o colesterol, mas fazer a "dieta do jiló" para usar um vestido.
38. No inverno, sair com uma camiseta diminuta e uma microssaia e terminar a noite envolvida em uma jaqueta enorme emprestada com os dizeres "Lembrança dos formandos de 1985".
39. Num encontro, fazer questão de pagar a metade do jantar e nunca mais sair com ele se aceitar a oferta.
40. Perguntar se está gorda, para que lhe digam que está magra.
41. Colocar roupa nova para um encontro, sabendo que aquele "pretinho" básico surrado lhe cai muito melhor.
42. Provar roupa durante toda uma tarde e sair com o primeiro conjunto que escolheu.
43. Queixar-se de que a depilação é um hábito primitivo e gritar de asco quando seu marido diz que deixe de fazer.
44. Remover esses aros divinos de suas imensas orelhas alérgicas, esperar dois ou três dias e voltar a usá-los.
45. Repetir incansavelmente que só necessita de amor, entendimento e estabilidade, e sentir repulsa por um homem bom e simples que manifesta frontal e prontamente sua devoção e amor.
46. Seduzir um homem sabendo com segurança que jamais vai deixar que toque um fio de cabelo.
47. Sentir-se discriminada se escolhem um homem para seu cargo, mas ter um derrame cerebral de ira se escolhem outra mulher.
48. Ser capaz de dirigir uma empresa de duzentos empregados, um país de trinta milhões de habitantes ou uma família de doze membros, mas chamar a desgraçada da "mamãe" quando lhe dói o dente do siso.
49. Tomar sol ao meio dia untada em óleo de cozinha e comprar creme antiarrugas e gel para contorno dos olhos.
50. Ver comédias românticas e melodramas no dia seguinte de cortar relações com o amor de sua vida.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Coisas que naturalmente se atraem
Olhos e bunda
Nariz e dedo
Pobre e funk
Mulheres e vitrines
Homem e cerveja
Queijo e goiabada
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Jato de mijo e tampa de vaso
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Show do KLB e controle remoto (Para mudar de canal)
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia
Mau humor e segunda-feira!
domingo, 6 de julho de 2008
Frases do dia
(Albert Einstein)
"A imaginação é muito mais importante que o conhecimento"
(Albert Einstein)
"Um raciocínio lógico leva você de A a B.
Imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser"
(Albert Einstein)
sábado, 5 de julho de 2008
Problemas e soluções
(Bob Proctor)
Agora, pense comigo:
Tudo o que acontece com você pode mudar imediatamente, mudando o que você acha que acontece com você. Mude os motivos e você mudará a sua vida. Por que você acha que está passando por isso agora?
Sua resposta - e apenas ela - trará a solução.
O mundo é o que você interpreta dele.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
É preciso fazer alguma coisa
(Dr. Lair Ribeiro)
sintoniagrupo@uol.com.br
É PRECISO FAZER ALGUMA COISA...
Quando a fantasia toma o lugar da realidade, estamos diante de um problema. Se o indivíduo passa a vida inteira fingindo que gosta de si, sem conseguir superar aquelas crenças negativas que absorveu quando pequeno, o problema pode ser sério. Nesses casos, a única solução é o indivíduo entrar em contato com a criança que tem dentro de si e dar a ela todo o cuidado, carinho e atenção de que ela necessita.
Cuidando da auto-estima
Relaxamento
O relaxamento é fundamental para aumentar a auto-estima. Na escola, nós aprendemos que o trabalho enobrece e faz bem à saúde. Isso é verdade. Há pessoas que trabalham muito e se queixam de estresse, mas o estresse pode ser positivo. Desde que esteja ligado à emoção de realizar coisas, o estresse traz energia. O problema surge quando o estresse é resultado apenas de preocupação e ansiedade: aí, ele é prejudicial. Nesse caso, ele nem se chama estresse - chama-se distresse.
Esse lado construtivo do trabalho é verdadeiro apenas quando permitimos que a nossa mente relaxe. Quando relaxamos, travamos contato com o inconsciente e deixamos que ele harmonize o nosso trabalho com a nossa finalidade de vida.
Quem só trabalha, vira um robô: acorda de manhã para trabalhar, come para trabalhar, dorme para trabalhar. É muito importante relaxar. Relaxando, você não se separa de si mesmo.
É possível relaxar a qualquer hora, em qualquer lugar. Você só precisa saber que isso é necessário.
Existem diversas técnicas de relaxamento, e todas são válidas: respiração, músicas especiais, meditação, ioga, massagem, etc. Procure uma de que goste e pratique-a.
Visualização
Quando você faz uma visualização bem-feita, sua mente não distingue se o fato aconteceu de verdade ou se foi mentalmente criado. Existe uma experiência, feita na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que ilustra bem este assunto. Observe:
Foram escolhidos trinta estudantes que nunca haviam atirado. Todos fizeram testes de tiro ao alvo e foram selecionados porque obtiveram a mesma média de acerto. Depois disso, eles foram divididos em três grupos, que treinaram da seguinte forma:
- O primeiro grupo treinou vinte minutos por dia, cinco dias por semana, durante seis semanas.
- O segundo grupo, compareceu ao local de treinamento o mesmo número de vezes que o primeiro, mas apenas se imaginou atirando no alvo, fazendo com as mãos o gesto de atirar.
- O terceiro grupo comparecia ao local dos treinos, mas ficava brincando à toa.
Depois de seis semanas, os testes de tiro ao alvo foram repetidos:
- O primeiro grupo, que havia treinado com revólver, melhorou 83%.
- O segundo, que apenas visualizou os tiros e o alvo, melhorou 82%.
- O terceiro, que ficou à toa, apresentou o mesmo desempenho anterior.
Conclusão: O revólver, usado no treinamento do primeiro grupo, serviu apenas como instrumento para manter a mente, assim como as mãos e os olhos, concentrada.
Dr. Lair Ribeiro - Palestrante internacional, ex-diretor da Merck Sharp & Dohme e da Ciba-Geigy Corporation, nos Estados Unidos, e autor de vários livros que se tornaram best-sellers no Brasil e em países da América Latina e da Europa. Médico cardiologista, viveu 17 anos nos Estados Unidos, onde realizou treinamentos e pesquisas na Harvard Unversity, Baylor College of Medicine e Thomas Jefferson University.
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terça-feira, 1 de julho de 2008
Em defesa das Forças Armadas
Em defesa das Forças Armadas
(Marcos Bonin Villela)
Já vestindo uma velha armadura para me proteger dos inevitáveis petardos que virão, gostaria de comentar algumas reportagens publicadas no Mont 294. O assunto central, não podia deixar de ser, é o crime cometido por um grupo de militares do Exército. Repare que escrevi 'um grupo de militares do Exército' e não como está na manchete: 'EXÉRCITO QUE ASSASSINA'. Foi cometida aí a falácia do todo pela parte. Servi à Marinha por trinta anos e admito que vi pessoas que cometeram desde contravenções até crimes. Mas nunca, repito, nunca com o aval da Marinha ou de qualquer outra Força Armada. Foram as 'maçãs podres' que aparecem nas organizações, mas tenho orgulho em dizer, sempre foram devidamente expelidas do nosso meio e entregues à Justiça.
Reconheço que a sua experiência de repórter o levou ao local de tristes acontecimentos envolvendo militares. Sei também que o período em que fomos governados pelos militares não foi um mar de rosas para muita gente. Entendo a sua aversão aos 'milicos'. Mas não deixe a sua inteligência e imparcialidade como jornalista serem ofuscadas por sentimentos pessoais.
O tenente Vinícius está preso juntamente com os demais participantes do episódio. Cadê os outros? Estão lá no Morro da Mineira comemorando com uma cervejinha, talvez esperando a visita de alguma ONG para verificar se eles estão bem, se não houve seqüelas psicológicas ou alguma lesão física ao manejarem suas armas... Tenho a certeza, pois já vi acontecer naqueles trinta anos de serviço ativo, que os militares responsáveis pelo ocorrido serão julgados pela Justiça Militar num prazo muito menor do que se fosse na Justiça Civil. Ouso dizer que em menos de seis meses já teremos uma decisão.
Os civis do Bateau Mouche levaram vinte anos! E ainda estão soltos. Concordo quanto à não utilização das Forças Armadas em ações policiais. Não somos 'capitães-do-mato'. Nossa formação não é para isso. Aprendemos nas Escolas Militares como fazer a guerra. Numa guerra o inimigo tem nome, endereço e usa um uniforme que o distingue dos amigos. Numa guerra é valida a violência total, como já falava o velho Clausewitz no tempo de Napoleão.
Mas mesmo a guerra tem suas regras, será que o Morro da Mineira aderiu à Convenção de Genebra? Numa guerra, com raras exceções, ao ser feito prisioneiro o soldado tem vários direitos. As eventuais transgressões a esses direitos que já ocorreram foram, na maioria das vezes, punidas exemplarmente. Onde estão os matadores dos três rapazes e de tantos outros que foram torturados e mortos por bandidos desde que o Brizola ('El Ratón', segundo Fidel Castro) foi governador deste nosso pobre Estado?
No mesmo exemplar do Montbläat li vários artigos tentando ligar esse deplorável acontecimento à morte de Cadetes durante treinamento na AMAN. Uma coisa não tem nada a ver com outra. A Academia Militar das Agulhas Negras não é um colégio Sion dedicado à formação de senhoritas da sociedade. É uma Escola Militar com seu currículo adaptado às necessidades da vida militar. E isso obriga o aluno ao manuseio de armas, esforço físico, treinamento constante e, coisa sempre esquecida, um mergulho radical nos livros de Cálculo Infinitesimal, Geometria Analítica, Termodinâmica, Física, Eletrônica, Economia, Administração e mais umas trinta matérias cujas provas são rigorosas e exigem muitas noites mal-dormidas para conseguir o necessário aproveitamento. Ser Cadete pressupõe dedicação aos estudos, preparação física (não se exige preparo físico de advogados ou engenheiros...) e cuidado com o material da Fazenda Nacional (uniformes, calçados, acessórios de ensino, etc.). Qual pode ser o conceito entre seus pares de um colega que perde o 'registro de segurança de tiro' do FAL? No meu tempo isso dava IPM.
O treinamento rigoroso se destina a separar desde cedo os menos adaptados, os mais suscetíveis ao fracasso, os que possam constituir um fardo para os colegas numa situação de combate. Sei disso, vi vários colegas desistirem por vários motivos durante toda a minha carreira. É uma seleção cruel? Sim, mas necessária.
Ouso dizer que o mesmo existe nas outras profissões, conheço médicos que hoje exercem outras atividades honradamente e sem problemas psicológicos. Mas, de vez em quando, surgem notícias de alunos de Faculdades morrendo durante trotes. Ou profissionais fracassados se suicidando.
Uma coisa é certa: uma Escola Militar não é um campo de prisioneiros. Ninguém está lá contra a sua vontade. Para se entrar a disputa é grande, as provas são difíceis e os poucos que passam pelos exames psicológicos e físicos são submetidos à prova durante toda a carreira. Sim, a cada ano são realizados cursos e provas, quem não passa fica para trás. A carreira termina. Ponto final.
Comandei uma Escola de Formação de Marinheiros e, ao início de cada período letivo, meu discurso aos novos alunos era o mesmo: os portões estão abertos, só fica aqui quem quiser.
E, quanto ao tratamento concedido aos bandidos, gostei de saber que, em Nova Iorque, quem tocar num policial estará frito! Aqui, frito, só os submetidos ao 'microondas' nos morros. Perguntem ao Tim Lopes.
Perdoe-me se minhas palavras foram excessivas, apenas fui sincero. Abraços.