(Historiador do cotidiano)
Felicidade!
Ano novo... idade nova... vida nova! Vou escrever como se ainda fosse noite do dia 6, na continuação das linhas - não tão formosas - grafadas à caneta num guardanapo.
Hoje a noite está linda! Fenomenal. Ontem foi meu jantar de aniversário, com direito a todas aquelas lasanhas deliciosas, camarões, arrozes, sorvetões de leite condensado e tudo mais que tínhamos direito. Foi uma noite bacana na qual pude reunir amigos e amigas que não via há anos. Comemos, conversamos, rimos e nos divertimos. O último convidado bateu a porta aproximadamente às 5h da manhã. Eu estava exausto. Mas valeu a pena!
Hoje é meu dia mesmo. Dia que há 27 anos atrás eu nascia. Dormi, por Deus, hoje eu dormi tudo o que não dormia há mais de semana. Acordei no crepúsculo solar. Cama, banheiro, cozinha, lanche, computador, responder e-mails, cozinha, quarto, arrumar tudo, banheiro, barba, banho. Banho... escova cabelo, cabelo, roupa íntima. Quarto, armário, terno, gravata, camisa social... espelho. "Não sou o padrinho nem o noivo". Roupa no cabide, cabide no armário. Combinações mentais... calça social, sapato social, camisa social manga longa; dobrar manga, óculos; espelho. Cozinha, água, lanche, quarto, banheiro, escova de dentes, pasta, espelho, carteira, celular, chave do carro, alarme. Porta. Porta do carro. Igreja!
Cheguei um pouco atrasado para o casamento do meu amigo. Que sorte ele tem de casar logo no Dia de Reis - 6 de janeiro - que é data tão abençoada (inclusive é a data na qual é celebrado o Natal - nascimento de Jesus Cristo - para os cristãos ortodoxos; enquanto os cristãos católicos apostólicos romanos (e mais metade do planeta) comemoram no dia 25 de dezembro). Acredito que o padre mencionou algo como "pode beijar a noiva novamente".
Da Igreja (católica apostólica romana) direto para a recepção. A decoração estava linda, a comida estava linda e as mulheres então, poxa, sem comentários. Nada de meninas magras nem gordas, mas sim só as encorpadas.
A banda começou a apresentação mas os noivos ainda não tinham chegado. Inicialmente MPB, depois Jovem guarda, Twist (ou seja lá como escreve), mambo, danças latinas, forró, xote e axé. Só coisa de qualidade. Nada dessas músicas bregas. E quanto mais se extendia a noite, mais animadas as pessoas estavam. Óbvio que as músicas foram tocadas em tom crescente de animação e agito!
Não vou comentar sobre a comida. Deixo a opinião para os que lá estiveram presentes. Os noivos chegaram. Fui olhar o bolo, era o noivo beijando o pé da noiva! Interessante...
Fui sem par e já me perguntava porque tinha ido só quando aconteceu de começar a dançar com uma jovem. Sabe daquelas que você segura gentil mas decidiamente na cintura, que pega a mão dela, olha nos olhos, e a conduz como uma pluma pelo salão?
Nossa... meu Deus, eu havia esquecido como é bom dançar a noite inteira!! Sem brigas, nem nada. Ela não perguntou meu nome, eu não perguntei o dela. Mal conversamos... naquele volume acredito que sequer tenho uma boa lembrança do som da sua voz. Mas dançamos a noite inteira! Foi mágico, foi sensacional!
Às vezes as pessoas se (e me) perguntam sobre relacionamentos... a partir de hoje vou incluir mais um item quando eu for descrever a mulher que um dia terei a honra de desposá-la: "que ela goste de dançar, e dance a noite inteira".
Felicidade!
Ano novo... idade nova... vida nova! Vou escrever como se ainda fosse noite do dia 6, na continuação das linhas - não tão formosas - grafadas à caneta num guardanapo.
Hoje a noite está linda! Fenomenal. Ontem foi meu jantar de aniversário, com direito a todas aquelas lasanhas deliciosas, camarões, arrozes, sorvetões de leite condensado e tudo mais que tínhamos direito. Foi uma noite bacana na qual pude reunir amigos e amigas que não via há anos. Comemos, conversamos, rimos e nos divertimos. O último convidado bateu a porta aproximadamente às 5h da manhã. Eu estava exausto. Mas valeu a pena!
Hoje é meu dia mesmo. Dia que há 27 anos atrás eu nascia. Dormi, por Deus, hoje eu dormi tudo o que não dormia há mais de semana. Acordei no crepúsculo solar. Cama, banheiro, cozinha, lanche, computador, responder e-mails, cozinha, quarto, arrumar tudo, banheiro, barba, banho. Banho... escova cabelo, cabelo, roupa íntima. Quarto, armário, terno, gravata, camisa social... espelho. "Não sou o padrinho nem o noivo". Roupa no cabide, cabide no armário. Combinações mentais... calça social, sapato social, camisa social manga longa; dobrar manga, óculos; espelho. Cozinha, água, lanche, quarto, banheiro, escova de dentes, pasta, espelho, carteira, celular, chave do carro, alarme. Porta. Porta do carro. Igreja!
Cheguei um pouco atrasado para o casamento do meu amigo. Que sorte ele tem de casar logo no Dia de Reis - 6 de janeiro - que é data tão abençoada (inclusive é a data na qual é celebrado o Natal - nascimento de Jesus Cristo - para os cristãos ortodoxos; enquanto os cristãos católicos apostólicos romanos (e mais metade do planeta) comemoram no dia 25 de dezembro). Acredito que o padre mencionou algo como "pode beijar a noiva novamente".
Da Igreja (católica apostólica romana) direto para a recepção. A decoração estava linda, a comida estava linda e as mulheres então, poxa, sem comentários. Nada de meninas magras nem gordas, mas sim só as encorpadas.
A banda começou a apresentação mas os noivos ainda não tinham chegado. Inicialmente MPB, depois Jovem guarda, Twist (ou seja lá como escreve), mambo, danças latinas, forró, xote e axé. Só coisa de qualidade. Nada dessas músicas bregas. E quanto mais se extendia a noite, mais animadas as pessoas estavam. Óbvio que as músicas foram tocadas em tom crescente de animação e agito!
Não vou comentar sobre a comida. Deixo a opinião para os que lá estiveram presentes. Os noivos chegaram. Fui olhar o bolo, era o noivo beijando o pé da noiva! Interessante...
Fui sem par e já me perguntava porque tinha ido só quando aconteceu de começar a dançar com uma jovem. Sabe daquelas que você segura gentil mas decidiamente na cintura, que pega a mão dela, olha nos olhos, e a conduz como uma pluma pelo salão?
Nossa... meu Deus, eu havia esquecido como é bom dançar a noite inteira!! Sem brigas, nem nada. Ela não perguntou meu nome, eu não perguntei o dela. Mal conversamos... naquele volume acredito que sequer tenho uma boa lembrança do som da sua voz. Mas dançamos a noite inteira! Foi mágico, foi sensacional!
Às vezes as pessoas se (e me) perguntam sobre relacionamentos... a partir de hoje vou incluir mais um item quando eu for descrever a mulher que um dia terei a honra de desposá-la: "que ela goste de dançar, e dance a noite inteira".
FELIZ ANO NOVO A TODOS E TODAS VOCÊS !!!
Um comentário:
Que casamentão, hein? A propósito, feliz aniversário!
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