(Historiador do cotidiano)
Artigo feito sob encomenda: uma (linda) mulher me escreveu... elogiou meu blog (obrigado, eu me esforço para ser autêntico. É recompensador saber que me estilo agrada às pessoas), e me pediu que escrevesse sobre a diferença entre homens e mulheres.
Poderíamos começar pelo básico: nós podemos fazer xixi em pé e elas não, já que nós é que somos os possuidores das torneirinhas! (rs rs rs) Mas seria quase irresponsável de minha parte restringir as diferenças à aspectos fisiológicos. Afinal, a sociedade é complexa e permite que mulheres chorem e homens se embriaguem (os inversos sempre são constrangedores, perante nossos costumes / cultura).
Então o problema da seleção de tema para o artigo não há: já está definido que será sobre a eterna diferença entre homens e mulheres. Caímos então no efetivo primeiro problema: qual a limitação do tema? Devo restringir o assunto à meros aspectos fisiológicos?
Nossos órgãos reprodutores são diferentes (sem comentários); o semblante é diferente: o nosso é mais firme e largo enquanto o delas é mais esguio; o corpo é diferente: proporcionalmente falando, nossas pernas são maiores enquanto elas têm o tronco maior; elas possuem seios para poder alimentar corretamente os descendentes; e... só! A esse nível existem pouquíssimas diferenças. Pode até ser que no nível de moléculas e códigos de DNA existam infinitas não-semelhanças diretas, mas já será motivo para outro artigo.
Então poderemos nos prender a aspectos psico-sociais. Vamos partir do básico: quando somos gerados e pelos ecos latentes do som inaudível que brinda nossos pais com a forma a qual deles puxaremos (quando o ultrassom indica se é menino ou menina), começa - se já não havia antes - as conjecturas sobre nossos futuros nomes.
Crescemos e somos educados - ou treinados, ou doutrinados, depende do ponto de vista - de formas diferentes: meninos vão para quartos de cor azul e brincam com bonecos e tanques, enfim, coisas que remetam à guerra, à independência e ao individualismo. As meninas são levadas para quartos de cor rosa, brincam de bonecas e casinha, constróem laços familiares fictícios e brincam em grupo, fortalecendo a dependência emocional mútua.
Não que isso seja certo ou errado, essa separação por sexo.
Vamos espelhar nosso comportamento no dos animais: os machos sempre andam solitários ou com muitas fêmeas ao redor. O macho é o caçador, o guerreiro! Já as fêmeas andam ao redor dele, andam de bando para defesa mútua, e sempre com um macho por perto. Por mais que cacem também, o macho que é - em essência - o provedor. Então por analogia simples com a mãe natureza, as mulheres (as não tão esclarecidas ou com poucos estudos) consideram que os homens são os provedores, enquanto elas seriam apenas donas-de-casa, ou algo do gênero.
NÃO ! As mulheres são tão - ou mais - inteligentes quanto nós, meninos, e merecem uma posição de destaque na sociedade! Eu não consigo aceitar mulheres que dependem emocionalmente dos outros, ou de qualquer outra forma excessivamente. Elas deveriam ser tão independentes quanto nós! Por que não são? Porque INFELIZMENTE foram doutrinadas por uma sociedade machista que é essa que vivemos, a qual não respeita a mulher e à envia para uma posição social secundária. EU CONSIDERO ERRADO MENOSPREZAR AS MULHERES !
Artigo feito sob encomenda: uma (linda) mulher me escreveu... elogiou meu blog (obrigado, eu me esforço para ser autêntico. É recompensador saber que me estilo agrada às pessoas), e me pediu que escrevesse sobre a diferença entre homens e mulheres.
Poderíamos começar pelo básico: nós podemos fazer xixi em pé e elas não, já que nós é que somos os possuidores das torneirinhas! (rs rs rs) Mas seria quase irresponsável de minha parte restringir as diferenças à aspectos fisiológicos. Afinal, a sociedade é complexa e permite que mulheres chorem e homens se embriaguem (os inversos sempre são constrangedores, perante nossos costumes / cultura).
Então o problema da seleção de tema para o artigo não há: já está definido que será sobre a eterna diferença entre homens e mulheres. Caímos então no efetivo primeiro problema: qual a limitação do tema? Devo restringir o assunto à meros aspectos fisiológicos?
Nossos órgãos reprodutores são diferentes (sem comentários); o semblante é diferente: o nosso é mais firme e largo enquanto o delas é mais esguio; o corpo é diferente: proporcionalmente falando, nossas pernas são maiores enquanto elas têm o tronco maior; elas possuem seios para poder alimentar corretamente os descendentes; e... só! A esse nível existem pouquíssimas diferenças. Pode até ser que no nível de moléculas e códigos de DNA existam infinitas não-semelhanças diretas, mas já será motivo para outro artigo.
Então poderemos nos prender a aspectos psico-sociais. Vamos partir do básico: quando somos gerados e pelos ecos latentes do som inaudível que brinda nossos pais com a forma a qual deles puxaremos (quando o ultrassom indica se é menino ou menina), começa - se já não havia antes - as conjecturas sobre nossos futuros nomes.
Crescemos e somos educados - ou treinados, ou doutrinados, depende do ponto de vista - de formas diferentes: meninos vão para quartos de cor azul e brincam com bonecos e tanques, enfim, coisas que remetam à guerra, à independência e ao individualismo. As meninas são levadas para quartos de cor rosa, brincam de bonecas e casinha, constróem laços familiares fictícios e brincam em grupo, fortalecendo a dependência emocional mútua.
Não que isso seja certo ou errado, essa separação por sexo.
Vamos espelhar nosso comportamento no dos animais: os machos sempre andam solitários ou com muitas fêmeas ao redor. O macho é o caçador, o guerreiro! Já as fêmeas andam ao redor dele, andam de bando para defesa mútua, e sempre com um macho por perto. Por mais que cacem também, o macho que é - em essência - o provedor. Então por analogia simples com a mãe natureza, as mulheres (as não tão esclarecidas ou com poucos estudos) consideram que os homens são os provedores, enquanto elas seriam apenas donas-de-casa, ou algo do gênero.
NÃO ! As mulheres são tão - ou mais - inteligentes quanto nós, meninos, e merecem uma posição de destaque na sociedade! Eu não consigo aceitar mulheres que dependem emocionalmente dos outros, ou de qualquer outra forma excessivamente. Elas deveriam ser tão independentes quanto nós! Por que não são? Porque INFELIZMENTE foram doutrinadas por uma sociedade machista que é essa que vivemos, a qual não respeita a mulher e à envia para uma posição social secundária. EU CONSIDERO ERRADO MENOSPREZAR AS MULHERES !
Então essencialmente o que encontramos de diferenças entre homens e mulheres é como eles são vistos e - principalmente - como eles próprios se vêem perante a sociedade.
Mulheres fracas emocionalmente não fazem as coisas sozinhas, têm que andar de bando com mais umas dez, e são dependentes de terem homens que lhe dêem segurança, e; as mulheres fortes são totalmente independentes, trabalham, estudam, não necessitam de nenhum tipo de muleta emocional. Gosto - e admiro - mais o segundo tipo (as mulheres que não se protegem sob redomas de preconceitos para justificar suas covardias perante o mundo) do que o primeiro. As mulheres do primeiro grupo (as inseguras) possuem mentalidades calcadas no preconceito machista que ainda impera em nossa cultura. Já as mulheres do segundo grupo (as independentes) habitam uma posição de destaque, já que são auto-suficientes e possuem mentalidades abertas e progressistas.
Se as mulheres não se amarem, quem vai amá-las? Ninguém! O mesmo vale para os homens.
Então, se alguém me perguntar qual a principal diferença entre homens e mulheres, responderei imediatamente: "como cada um encara a vida"!
Abraços a todos(as) vocês queridos(as) leitores(as)! E desejo-lhes uma excelente semana!
Adoro a visita de cada um de vós!!
2 comentários:
oi, penso k as diferenças entre os dois sexos vao mt alem dakkilo k falas.t apenas tonas nakilo k convenientemente se fala! se pertendias mostra k os dois sexos sao diferentes, n foste mt bem sucedido pois me pareceu k explicavas, defendias que n somos fracas!mas apesar d td gosto da forma cm escreves,.... n és especialista no assunto (penso eu)portanto valeu a iniciativa!bjs
"As diferenças não são barreiras, sim riquezas." Diác. Nelsinho Correia. Acredito que as diferenças entre homens e mulheres servem para completá-los. Muito bom o que você escreveu. Tenha uma ótima semana meu lindo. Bejinhosss, adoro você!!!
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