Meus queridos leitores, eu fico realmente PUTO quando um filho da puta feito esse venezuelano ditador comunista (ou socialista, dá no mesmo, é tudo merda do mesmo saco) insano e arbitrário fode com população.
Leiam na íntegra a matéria extraída de:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2007/05/18/ult34u181182.jhtm
"18/05/2007 - 17h32
RCTV sairá do ar na Venezuela após 53 anos de transmissão
De Nina Negrón
Em Carácas
A emissora privada RCTV, que faz uma forte oposição ao governo, sairá do ar em uma semana, após 53 anos de transmissões, depois que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu não renovar sua concessão, uma das medidas mais polêmicas de seus oito anos de governo.
A RCTV, que combina os segmentos de informação e opinião com os de entretenimento 24 horas, é a única rede de TV de alcance nacional, em VHF, e mantém uma linha editorial de clara oposição ao governo Chávez.
A Globovisión, outra emissora de transmissão 24 horas e também de oposição ao governo, tem alcance limitado a Caracas e a Valencia, na banda UHF.
A não renovação da licença de transmissão da RCTV, anunciada pelo próprio Chávez em dezembro passado, é até agora a medida mais impopular já tomada pelo presidente, com rejeição de 70% a 80% da população, que a considera "arbitrária e personalista", de acordo com as pesquisas.
O diretor do canal, Eduardo Sapene, alega que "a única razão para fechar a RCTV é política. É contra os que pensam diferente do governo. É um fechamento ilegal e arbitrário. Chama-se abuso de poder ou totalitarismo".
Já o governo justifica a medida com a necessidade de ceder a freqüência para uma nova TV de serviço público, que começará a operar em 28 de maio, 10 ou 15 minutos após a extinção do sinal da RCTV.
O ex-ministro de Comunicação e atual diretor da TV multiestatal Telesur, Andrés Izarra, comentou que "o espectro radioelétrico é um bem limitado" e, com essa decisão, "ganha-se um espaço para democratizar a comunicação na Venezuela".
Para Izarra, "perde-se muito pouco" com a saída do ar da RCTV, pois "a 'televisão lixo' era o que dominava nesses espaços de entretenimento".
Para ocupar o espaço que a RCTV deixará em aberto, o governo de Chávez criou a Fundação Teves, que receberá um capital inicial de 4 milhões de dólares e cujo conselho de diretores será nomeado pelo Ministério da Comunicação e Informação.
Ainda não se sabe quem fará parte deste conselho e qual será a programação inicial da nova rede.
Com a criação da Teves, o Estado controlará dois canais de alcance nacional na freqüência VHF, e outros três continuam sendo privados.
Sobre o risco de que se percam espaços de expressão de idéias contrárias à linha governista, Izarra defendeu que "o espaço natural de confluência de fatores na democracia é a Assembléia Nacional. A oposição decidiu não ir às eleições (legislativas de 2005)".
"Se não querem sequer participar dos espaços mais elementares do debate político, o que se vai dizer da mídia. Os veículos de comunicação são espaços de expressão das opiniões políticas, mas não são atores políticos", frisou.
No sábado, a oposição fará uma grande passeata em Caracas contra o fim da concessão, enquanto o ministro da Comunicação, Willian Lara, anuncia uma "festa popular em toda a Venezuela" para a noite de 27 a 28 de maio."
Em Carácas
A emissora privada RCTV, que faz uma forte oposição ao governo, sairá do ar em uma semana, após 53 anos de transmissões, depois que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu não renovar sua concessão, uma das medidas mais polêmicas de seus oito anos de governo.
A RCTV, que combina os segmentos de informação e opinião com os de entretenimento 24 horas, é a única rede de TV de alcance nacional, em VHF, e mantém uma linha editorial de clara oposição ao governo Chávez.
A Globovisión, outra emissora de transmissão 24 horas e também de oposição ao governo, tem alcance limitado a Caracas e a Valencia, na banda UHF.
A não renovação da licença de transmissão da RCTV, anunciada pelo próprio Chávez em dezembro passado, é até agora a medida mais impopular já tomada pelo presidente, com rejeição de 70% a 80% da população, que a considera "arbitrária e personalista", de acordo com as pesquisas.
O diretor do canal, Eduardo Sapene, alega que "a única razão para fechar a RCTV é política. É contra os que pensam diferente do governo. É um fechamento ilegal e arbitrário. Chama-se abuso de poder ou totalitarismo".
Já o governo justifica a medida com a necessidade de ceder a freqüência para uma nova TV de serviço público, que começará a operar em 28 de maio, 10 ou 15 minutos após a extinção do sinal da RCTV.
O ex-ministro de Comunicação e atual diretor da TV multiestatal Telesur, Andrés Izarra, comentou que "o espectro radioelétrico é um bem limitado" e, com essa decisão, "ganha-se um espaço para democratizar a comunicação na Venezuela".
Para Izarra, "perde-se muito pouco" com a saída do ar da RCTV, pois "a 'televisão lixo' era o que dominava nesses espaços de entretenimento".
Para ocupar o espaço que a RCTV deixará em aberto, o governo de Chávez criou a Fundação Teves, que receberá um capital inicial de 4 milhões de dólares e cujo conselho de diretores será nomeado pelo Ministério da Comunicação e Informação.
Ainda não se sabe quem fará parte deste conselho e qual será a programação inicial da nova rede.
Com a criação da Teves, o Estado controlará dois canais de alcance nacional na freqüência VHF, e outros três continuam sendo privados.
Sobre o risco de que se percam espaços de expressão de idéias contrárias à linha governista, Izarra defendeu que "o espaço natural de confluência de fatores na democracia é a Assembléia Nacional. A oposição decidiu não ir às eleições (legislativas de 2005)".
"Se não querem sequer participar dos espaços mais elementares do debate político, o que se vai dizer da mídia. Os veículos de comunicação são espaços de expressão das opiniões políticas, mas não são atores políticos", frisou.
No sábado, a oposição fará uma grande passeata em Caracas contra o fim da concessão, enquanto o ministro da Comunicação, Willian Lara, anuncia uma "festa popular em toda a Venezuela" para a noite de 27 a 28 de maio."
É UM ABSURDO!!!
Muitas vezes o governo militar vem resolver problemas sérios. No Brasil e no Chile foi assim: os militares assumiram o governo não como revolução, mas como contra-revolução comunista que estava prestes a transformar o Brasil em outra Cuba.
Na Venezuela o que ocorre é o contrário: o sargento Hugo Chávez (que foi promovido à coronel depois que assumiu a Presidência) é comunista/socialista e quer transformar toda a América do Sul - e América Central - em novos pólos social-comunistas como é a falida e fracassada Cuba, e como faliu a antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
O ditador Hugo Chávez já conseguiu poderes absurdos para si próprio. Há alguns anos atrás, alguns militares verdadeiros patriotas da Venezuela conseguiram derrubar a ditadura de Chavéz, mas o sabor durou pouco: apoiado por milícias (assim como aqui no Brasil tem o MST), Chávez conseguiu retomar o poder e castrar aqueles que queriam uma Venezuela democrática e livre.
E não basta isso. O ditador Chávez se aliou ao comunista da Argentina e o narco-traficante-índio da Bolívia. O filho da puta está consolidando - quase à força - uma ditadura e uma influência social-comunista na América do Sul.
O Brasil tem, paulatinamente, aberto as pernas para a Venezuela. E a coisa só tende a piorar se o governo do barbudo daqui não resolver tomar as rédeas do seu rumo. Temos que dizer BASTA à essa "Chavezação" do Brasil. Temos que dar um BASTA AOS COMUNISTAS. O modelo social-comunista não presta, é falido. Vejam Cuba! Cuba não é nada mais que um reduto de pessoas loucas para abandonar aquela ilha. Se lá disserem: "Cubanos, amem ou deixem Cuba", vai faltar barco para o povo sair dali.
BASTA !
Independência ou morte!
BRASIL !
BRASIL !
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