(Historiador do cotidiano)
Temos falsas ilusões do mundo que nos cerca. Sempre. Por mais que acreditávamos ter certeza de algo, essa certeza se mostra ser qualquer coisa menos o que pensávamos.
Mas enfim, está bom de filosofia. O artigo de hoje é para comentar como somos, como mudamos. As coisas mudam muito rápido. Lembro-me de há alguns meses atrás desejar ardentemente (quase literalmente) um daqueles ventiladores de pilha que você pendura no boné. Eu saia na rua e pensava "ô calor da porra!". E hoje? Hoje ventilador nem pensar, eu queria era mais um agasalho, algo bem quente. O pensamento de hoje era "ô frio da porra!". Ontem eu estava era desejando um aquecedor de orelhas (tipo um fone de ouvido).
Como a vida muda rápido...
Tem coisas que eu espero que durem para sempre... sentimentos, convicções, ações, atitudes... mas cada vez menos me importo com outras coisas.
A vida muda muito, e às vezes muito rápido. E não existe uma fórmula mágica para superar isso, eu posso apenas dar uma dica (conforme meu bem particular ponto de vista): quanto menos você se importar com as mudanças, mais feliz será.
Não que você não vá fazer o que for necessário para consertar sua vida após as mudanças, óbvio que vai. É importante fazer alguma coisa. Só não pode arrancar os cabelos.
E você? O que você vai fazer com suas mudanças? A decisão só cabe a uma única pessoa: você mesmo!
E aí, o que você decide?
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