A lua no céu, com um sorriso maroto... cresce e me olha, a todos nós, e sua sombra reflete mais que sua luz.
Sinto, sinto muito, mas as palavras esvaem-se de mim... a beleza branca e de sardas não mais contesta Newton comigo, encontra-se em um horizonte platonizado, peirceano ou talvez saussureano mas, com absoluta quase certeza, Einstein manda lembranças.
Telefone, fone, tele... telenada, teletudo, tele-só, só... rio, como louco, como normal, rio... rio de muitos afluentes, muitas gotas, centenas ou nenhuma, apenas incontáveis.
Tu... tu... tu... eu? Não... a resposta mecânica eletromagnética - ou não - quem saberá?
Risos soltos. Espelho? Imagem refletida... Choro, e por que não?
(David) Gilmour e sua fender cantam, ressoam acusticamente... wish you were here, or not, or maybe, may be. Why? Or why not?
Se a vida é feita em curvas senóides, minha equação está desbalanceada.
Garçom, um pouco de carbono-14 por favor. E depois passa a régua que não agüentarei outra dose santaelliana, liga para o tele-Morpheu
Um abraço na testa, aperto de mão, um beijo ao ar...
E foi, sendo, agora, até mais, quase, bem... fui
(ou não)
(baseado em uma história real e atual...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário