(Historiador do cotidiano)
Acabei de assistir "A Origem" (Inception), um filme de Christopher Nola, com Leonardo Dicaprio, Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt, Marioon Cotillard, Ellen Page, Tom Hardy, Cillian Murphy, Tom Berenger e Michael Cane; e com música de Hans Zimmer.
"O filme é uma ficção científica repleta de ação, que viaja o mundo afora e também pelo onírico mundo dos sonhos. Dom Cobb (Leonardo Dicaprio) é o melhor naquilo que faz: roubar valiosos segredos do subsconsciente das pessoas enquanto suas mentes se encontram vulneráveis quando sonham. Esta habilidade fez dele um colaborador cobiçado no mundo da espionagem industrial, mas também o transformou em um fugitivo e cobrou dele um alto preço. Agora ele pode conseguir uma segunda chance se realizar algo aparentemente impossível: a princípio, plantar uma idéia na mente de uma pessoa é melhor do que roubá-la. Se Cobb e sua equipe conseguirem isso, serão capazes de cometerem o crime perfeito. Mas nenhum talento ou planejamento pode prepará-los para um perigoso inimigo que parece antever cada movimento deles. Um inimigo que somente Cobb poderia enxergar."
Essa é a descrição do filme. Eu acabei de assisti-lo e, tenho que admitir, você simplesmente não respira. Tanto tem ação para lhe prender na cadeira, como a filosofia da história (e por trás da história) cativam sua mente. É uma delícia de filme para ser assistido sem qualquer interrupção.
Mas, no final, eu fiquei com uma dúvida... Afinal, na última cena, aquele peão cai ou não?