(Historiador do cotidiano)
Essa imagem só lembra duas coisas:
1. Não partilhe sua vida pessoal na internet. A vida é SUA, não dos outros!
2. Não confie só no que lhe falam, telefone para a pessoa em questão antes de sair simplesmente acreditando.
Lembre-se sempre:
O preço da segurança é a eterna vigilância!
(Se você não se proteger, e a quem você ama e se importa, você está dando chances para as pessoas mal intencionadas - e elas são milhares e milhares, onde você menos espera, encontra alguém assim. Não é viver numa prisão, mas é se prevenir hoje para amanhã ainda estar vivo e com a integridade garantida; sem deixar de viver a vida).
Jornalistas não são meros investigadores da realidade que passam esse conteúdo apenas em forma de notícias e reportagens para a população. O jornalista caracteriza-se também pela imortalização - nas páginas do seu veículo midiático - como um historiador. Mas não um historiador de grandes eventos da humanidade e sim, essencialmente, um historiador do cotidiano. Seja, então, muito bem vindo, meu caro leitor!
sábado, 1 de junho de 2013
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Ditadura?
DITA DURA - MUITO BOM
"Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar."
- Carlos Drumond de Andrade -
- Carlos Drumond de Andrade -
Na época da 'chamada' ditadura...
Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de
sermos mortos por bandidos e traficantes.
Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos
corredores dos hospitais.
Mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem
era cidadão de bem,quem era bandido e quem era terrorista,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a
recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio
sexual”,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.
Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei!
negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua
bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso,
Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja no fim do expediente do
trabalho para relaxar e dirigir o carro para casa, sem o risco de
sermos jogados à vala da delinqüência, sendo preso por estar
“alcoolizado”,
Mas, não podíamos falar mal do Presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem
que isso constituísse crime ambiental,
Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de
carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos
assaltados, sequestrados ou assassinados.
Mas, não podíamos falar mal do presidente.
Hoje a única coisa que podemos fazer...
...é falar mal do presidente!
que merda !
(autor desconhecido)
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